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Mais jovem do Paulistão, Thiago Carpini é o 7º com mais jogos entre os atuais técnicos da competição

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Apesar da pouca idade, Thiago Carpini já acumula boa bagagem como técnico de futebol. O paulista de 36 anos, natural de Valinhos, participa pela segunda vez consecutiva do Paulistão, considerado por muitos especialistas o estadual mais disputado do Brasil.

A primeira experiência veio no ano passado, com 35 anos de idade. Sob o comando do Guarani, Carpini levou o clube até a final do Troféu do Interior.

Dos 16 treinadores que disputam o Paulistão 2021, Thiago Carpini, hoje na Inter de Limeira, é o mais jovem. Ao mesmo tempo, é o 7º que mais disputou partidas pelo torneio, com 18 jogos no currículo. “Para mim, é uma satisfação grande ser o treinador mais jovem do Campeonato Paulista. Sem dúvidas é o estadual mais competitivo, mais visado e mais cobiçado do país. Estar nesse grupo seleto de 16 treinadores, pelo segundo ano seguido, é muito significativo. Tudo é um grande aprendizado, que vem de encontro com o crescimento e a evolução que eu busco para a minha carreira. Já tive a oportunidade de trabalhar no Guarani e, hoje, na Inter de Limeira, espero corresponder essa expectativa que o clube depositou em mim”, contou o técnico, que ainda soma 32 jogos pela Série B do Campeonato Brasileiro.

Na lista dos treinadores desta edição do Paulistão que mais disputaram jogos pelo torneio, Carpini aparece atrás de nomes como Vagner Mancini (Corinthians), Pintado (Ferroviária) e Alexandre Gallo (Botafogo-SP). Os dois últimos, inclusive, com quem Thiago Carpini já trabalhou, na época que ainda atuava como atleta. A diferença de idade, dos atuais companheiros de profissão, é de 19 anos para o treinador da Ferroviária e de 17 para o do Botafogo. “Em 2010, na minha passagem pelo Bahia, o Gallo foi meu treinador. E também, em 2015 e 2016, no fim da minha carreira de atleta, trabalhei com o Pintado no Guarani. Hoje, fico feliz em estar nessa mesma prateleira de grandes nomes. Claro que os dois tem muito mais rodagem, e não só eles, mas muitos outros treinadores que estão no Paulistão, tem mais rodagem, até mesmo em Série A e B do Campeonato Brasileiro. Mas, de qualquer forma, me deixa muito feliz estar entre eles”, revelou o comandante do time alvinegro que, comparado ao técnico Alexandre Gallo, possui apenas três jogos a menos pelo Campeonato Paulista.

No Grupo A, a Inter de Limeira ocupa a terceira posição, com dois pontos a menos que Santo André e Corinthians, que dividem a liderança. Na próxima rodada, o Leão encara o Mirassol, líder do Grupo D. “A gente sabe da dificuldade que vai ser. O Mirassol está hoje na Série C, é o atual campeão da Série D, e tem uma base, um elenco pronto. Trouxeram ainda mais peças importantes, com um nível muito bom de contratação e alto investimento. O clube vem se estruturando nos últimos anos, com o projeto do novo centro de treinamento, um treinador experiente e um calendário para o ano inteiro. A gente sabe das dificuldades, considero que eles são os favoritos nesse confronto, mas hoje, nós aqui estamos vivendo o nosso melhor momento, até por conta da vitória na última rodada. Jogar lá é sempre muito difícil, ainda mais contra um adversário que não perdeu na competição. Mas se tudo der certo e, cumprindo os protocolos e exigências da Federação Paulista e da CBF, a gente espera fazer um bom jogo e seguir em evolução, não só de performance, mas também na pontuação da tabela”, concluiu.

A partida entre Mirassol e Inter de Limeira acontece na segunda-feira (15), às 19h.

Lista de jogos dos treinadores pelo Campeonato Paulista:

1º – VAGNER MANCINI: 54 ANOS – CORINTHIANS
CAMP. PAULISTA: 84 JOGOS

2º – PAULO ROBERTO SANTOS: 60 ANOS – SANTO ANDRÉ
CAMP. PAULISTA: 77 JOGOS

3º – PINTADO: 55 ANOS – FERROVIÁRIA
CAMP. PAULISTA: 70 JOGOS

4º – VINICIUS BERGANTIN: 40 ANOS – ITUANO
CAMP. PAULISTA: 45 JOGOS

5º – ALEXANDRE GALLO: 53 ANOS – BOTAFOGO
CAMP. PAULISTA: 21 JOGOS

6º – EDUARDO BAPTISTA: 48 ANOS – MIRASSOL
CAMP. PAULISTA: 19 JOGOS

7º – THIAGO CARPINI: 36 ANOS – INTER DE LIMEIRA
CAMP. PAULISTA: 18 JOGOS

8º – LEO CONDE: 42 ANOS – NOVORIZONTINO
CAMP. PAULISTA: 3 JOGOS

9º – MAURICIO BARBIERI: 39 ANOS – BRAGANTINO
CAMP. PAULISTA: 3 JOGOS

10º – ALLAN AAL: 41 ANOS – GUARANI
CAMP. PAULISTA: 3 JOGOS

11º – FABIO MORENO: 38 ANOS – PONTE PRETA
CAMP. PAULISTA: 3 JOGOS

12º – ARIEL HOLAN: 60 ANOS – SANTOS
CAMP. PAULISTA: 3 JOGOS

13º – HERNAN CRESPO: 45 ANOS – SÃO PAULO
CAMP. PAULISTA: 3 JOGOS

14º – EDSON VIEIRA: 55 ANOS – SÃO BENTO
CAMP. PAULISTA: 2 JOGOS

15º – WILSON JUNIOR: 44 ANOS – SÃO CAETANO
CAMP. PAULISTA: 2 JOGOS

16º – ABEL FERREIRA: 42 ANOS – PALMEIRAS
CAMP. PAULISTA: 1 JOGO

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Da escolinha ao campo profissional: jovem treinador conquista Licença C da CBF e mira carreira no futebol de base

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Com a Licença C da CBF Academy, o novo treinador celebra o início de uma trajetória no futebol profissional e fala sobre os desafios de comandar equipes de base, a importância da pedagogia no esporte e os próximos passos rumo às licenças B e A.

O sonho de comandar equipes e formar futuros craques ganhou mais um capítulo na trajetória de um novo profissional do futebol brasileiro. Após meses de dedicação, estudos e prática em campo, Luiz Eduardo Vieira Silva está prestes a receber a Licença C da CBF Academy, certificação oficial que o habilita a treinar atletas de até 12 anos em clubes profissionais e escolinhas de futebol.

“Essa licença é o primeiro degrau para quem quer seguir carreira de treinador. Ela me permite atuar em clubes e categorias de base e abre caminho para novas formações, como as Licenças B, A e PRO”, explica o treinador, que atualmente trabalha na escolinha do Flamengo e também no futsal, como estagiário de Educação Física.

Formação técnica e humana: o novo perfil do treinador brasileiro

A Licença C da CBF Academy tem carga horária de 210 horas e combina aulas teóricas, práticas e avaliações presenciais. Segundo o entrevistado, o curso vai muito além da tática e da técnica.

“O conteúdo é muito completo. A gente aprende sobre pedagogia, metodologia de ensino, fisiologia, psicologia e ética no esporte. Não se trata só de ensinar a chutar a bola, mas de formar seres humanos dentro de campo”, destaca.

A formação também exige um trabalho final prático, etapa que o treinador está concluindo para obter o certificado físico da CBF. “Depois que enviamos o trabalho, o prazo é de cerca de um mês para a emissão da licença. Já estou apto a atuar, só falta chegar a carteirinha”, comenta, com entusiasmo.

Da análise de desempenho à beira do campo: conhecimento que se complementa

Além da formação de treinador, o profissional também concluiu um curso extra de Análise de Desempenho, área cada vez mais valorizada no futebol moderno.
Embora não seja um requisito para a Licença C, ele explica que o conhecimento agrega muito à função de treinador:

“O analista trabalha mais com estatísticas, dados e vídeos, enquanto o treinador está na beira do campo. Mas as duas áreas se complementam. Entender os números ajuda a enxergar o jogo de outra forma e tomar decisões mais assertivas.”

Desafios e aprendizados com as categorias de base

Atuar com crianças até 12 anos exige mais do que conhecimento técnico — é preciso empatia, paciência e didática.

O treinador ressalta que, nas categorias iniciais, o foco está na formação integral do atleta:

“Trabalhar com crianças é desafiador e recompensador. É nessa fase que a gente molda os valores e a paixão pelo futebol. Mais do que vencer jogos, é sobre ensinar a jogar com alegria, respeitando o adversário e aprendendo em equipe.”

Olhando para o futuro: Licença B e oportunidades no mercado

Com a Licença C em mãos, o próximo passo já está traçado: conquistar a Licença B, que autoriza o trabalho com atletas de até 17 anos.

O treinador vê o sistema de licenças como um avanço importante para o futebol nacional:

“É um modelo parecido com o europeu. Cada nível aumenta o grau de responsabilidade e o público com o qual você pode trabalhar. A CBF está profissionalizando a base, e isso é excelente para o esporte.”

Atualmente, ele está em busca de novas oportunidades em clubes e projetos sociais voltados ao futebol de base. “Se surgir algo voltado para categorias sub-12 ou sub-15, ou até na área de análise de desempenho, estou pronto para encarar”, afirma.

Contatos: Luiz Eduardo Vieira Silva, 21 981053835, ldvs97@gmail.com

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FAPERJ celebra o Dia Nacional de Doação de Órgãos com ação em jogo no Maracanã

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Iniciativa que acontece em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio da Faperj, levou para o gramado uma faixa de conscientização sobre o tema, neste sábado (4/10)

A FAPERJ Fundação de Apoio e Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) se uniu á Secretaria de Ciência e Tecnologia (SECTI) E A Suderj para “abraçar” a causa da doação de órgãos. Para trazer mais visibilidade ao tema, minutos antes da partida entre Fluminense e Atlético-MG, marcada para este sábado (4/10), às 18h30, pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro, será exibida no gramado uma faixa com os dizeres “A vida continua através da solidariedade. Doe órgãos, doe vida”.

A ação, promovida pelo Governo do Estado, busca incentivar e conscientizar para a doação de órgãos, já que o Brasil registrou neste ano 15 mil transplantes e cerca de 45% das famílias brasileiras ainda recusam a doação.
-Doar órgãos é permitir a continuidade da vida. Precisamos cada vez mais conscientizar a população em todos os lugares para este gesto que salva o próximo – disse Marcos Santos, presidente da Suderj.

Já Caroline Alves, presidente da Faperj, já passou por um transplante de fígado, expressou a importância da ação:

-Levar essa mensagem ao Maracanã, um dos maiores símbolos do Rio e do Brasil, é uma forma poderosa de sensibilizar milhares de pessoas sobre a importância da doação de órgãos. Embora o Setembro Verde tenha sido o mês dedicado a essa causa, é fundamental lembrar que a conscientização deve acontecer durante todo o ano. A ciência e a vida caminham juntas, e ações como essa ajudam no recomeço de muitas histórias. Assim como eu recebi o “sim” de uma família em um momento de dor, outras pessoas também podem ter essa chance. Seja um doador e ajude a salvar vidas – finalizou.

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Cria de projeto social, Henrique realiza sonho nas categorias de base do Itabirito

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Mineiro de 10 anos se destaca nas aulas do Projeto Esporte na Cidade, em Piedade do Paraopeba, e leva ao clube seus valores e o objetivo de ser atleta profissional

Como tantos brasileiros, Henrique Gabriel Pereira Maia sempre elegeu a bola de futebol como o presente preferido em qualquer ocasião. Mas para o mineiro de 10 anos, nascido em Piedade do Paraopeba, distrito na zona rural de Brumadinho, o objeto simboliza mais do que uma brincadeira. Representa disciplina e responsabilidade. 

Foi com esse valores que o jovem se destacou nas aulas do Projeto Esporte na Cidade, realizado pela organização social De Peito Aberto, e “furou” uma bolha tão sonhada. Em janeiro de 2025, comemorou a aprovação para as categorias de base do Itabirito FC, um dos clubes que mais crescem no estado e que atualmente disputa a Série D do Campeonato Brasileiro.

Para além do talento demonstrado desde as primeiras brincadeiras, ainda com uma bola de papel, o canhoto Henrique vem chamando a atenção por onde passa. A cada dia, se orgulha do caminho já trilhado e se apega ao sonho de brilhar nos gramados pelo Brasil e o mundo.

“Quero ser jogador profissional um dia. A experiência está sendo muito boa no Itabirito, tanto nos treinos quanto nos jogos. A cada dia aprendo mais e vou me esforçar ao máximo para fazer uma carreira. Sou muito grato à De Peito Aberto, porque o projeto me ensinou não só o esporte, mas também a ter disciplina, e com isso posso hoje fazer parte de um time”, conta Henrique, que joga como meia ou atacante. 

Em 2019, os pais o colocaram nas aulas da De Peito Aberto, após tomarem conhecimento do projeto. A presença dos amigos foi um incentivo para Henrique. 

“Desde o primeiro dia, o Henrique se destacou pelo comprometimento e pela disciplina exemplar. Tanto nos treinos quanto nos jogos, ele demonstra foco, respeito às orientações e espírito de equipe, qualidades que refletem seu caráter. Tecnicamente, sempre foi um dos melhores: dribles, passes e finalizações precisas fazem dele um atleta completo, capaz de se adaptar às diversas modalidades esportivas propostas pelo projeto”, conta Iles Gomes, professor do Henrique no Projeto Esporte na Cidade, em Brumadinho, desde 2021.

Com o decorrer das atividades, os pais, Wenmerson e Josiane, consideraram a experiência incrível, uma vez que o projeto desenvolveu não somente as habilidades de Henrique no futebol, mas também sua formação pessoal. 

“Ele sempre foi muito responsável, dedicado e nunca precisou ser chamado para treinar ou estudar. Ele mesmo tem o compromisso. No projeto, se destacou nos jogos, sempre muito elogiado pelos professores, que são excelentes. É uma equipe muito comprometida, que além de ensinar o esporte, também orienta fora de campo, com conselhos que ajudam pra vida”, conta o pai.

A grande oportunidade até hoje veio no momento mais oportuno, de acordo com a família. Em janeiro deste ano, Henrique participou de uma seletiva no Itabirito FC. Dois dias depois, recebeu a notícia da aprovação para integrar o elenco sub-11. 

“Foi uma emoção muito grande ver o sonho dele começando a se concretizar, todo o esforço dando frutos. É uma alegria que não dá para explicar. A gente só tem gratidão. Isso tudo é só o começo, e a gente está aqui pra apoiar ele em cada passo”, afirma Wenmerson.

O Projeto Esporte na Cidade oferece, por meio da Lei Federal de Incentivo ao Esporte, com patrocínio da Vallourec, aulas gratuitas de diversas modalidades esportivas. As atividades são realizadas duas vezes por semana (às segundas e às quartas-feiras), sempre no contraturno escolar. Com viés educacional, a iniciativa propõe que o esporte seja uma ferramenta de transformação social. Para participar das aulas, as alunas precisam estar matriculadas e frequentes na rede escolar de ensino.

“Quando recebi a notícia de que o Henrique havia sido aprovado nos testes das categorias de base do Itabirito FC, senti uma imensa alegria e orgulho. Foi um reconhecimento justo por seu esforço diário ao esporte. Tenho certeza de que essa conquista marca apenas o início de uma trajetória brilhante no futebol”, comemora o professor Iles.

Além do Projeto Esporte na Cidade, a De Peito Aberto tem outras iniciativas espalhadas pelo Brasil. Minas Gerais, Bahia, Pará e Rio de Janeiro são os estados atendidos pela instituição, que nos próximos anos pretende ampliar sua atuação pelo Brasil. Com 19 anos de atuação, a De Peito Aberto já impactou positivamente 65 mil crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade no Brasil.

As inscrições para os projetos da De Peito Aberto são divulgadas nas redes sociais e no site da instituição: www.depeitoaberto.org.br 

Sobre a De Peito Aberto

A De Peito Aberto (DPA) é uma organização social criada com o objetivo de contribuir para o esporte, educação, saúde e cultura para pessoas em situação de vulnerabilidade social e econômica ao redor de todo o país. A instituição se destaca pela experiência em planejar e executar projetos em parceria com gestores públicos e privados, tendo como principal diferencial a excelência pedagógica e metodológica oferecida às pessoas impactadas pelas iniciativas. 

Com mais de 19 anos de história, a instituição idealizada por atletas e entusiastas do esporte já beneficiou mais de 65 mil crianças e adolescentes. Esporte na Cidade, Oportunidade Através do Esporte, Educar com Cultura, Educa Skate, Educa Fut e Esporte na Cidade Norte Nordeste são alguns dos projetos realizados pela instituição via Lei Federal de Incentivo ao Esporte e com o apoio de parceiros privados, entre eles Vallourec, Ferbasa, Elo, Bayer, Iveco, Grupo CNH, White Martins, Livelo, D´Granel, Mercado Livre, MRN e Vale entre outros.

A DPA também se destaca pelo conhecimento em projetos com verba direta. É o caso do Trilhando Caminhos, que beneficia crianças, jovens e adultos no município de Barcarena, no Pará. A iniciativa conta com aporte da Hydro.

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