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Colégios de São Paulo apostam na tecnologia para garantir segurança e estrutura no retorno às aulas

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Depois de um longo período de distanciamento, as escolas retomam às aulas, de maneira parcial e de forma gradativa, com um modelo híbrido de ensino, preocupadas em manter a qualidade das aulas e, também, a segurança dos alunos. Para garantir essas entregas, a Seal Telecom, multinacional provedora de integração de sistemas, desenhou soluções direcionadas para cada necessidade e destaca dois exemplos de cases, desenvolvidos nos colégios Ranieri e Avenues, ambos na capital paulista.

Colégio Ranieri – Segurança no Acesso

O Colégio Ranieri, com mais de 25 anos de atuação, sempre esteve comprometido em garantir o bem-estar e atender às necessidades dos educandos, colaboradores e suas famílias. A instituição deu um importante passo para garantir a segurança de seus alunos no retorno às aulas, e procurou a Seal Telecom para implantar uma solução de controle de acesso, sem toque, e com medição de temperatura corporal.

Foram instaladas, ao todo, seis catracas, contendo terminais faciais térmicos com diversas funcionalidades, que identifica se o aluno, pai ou funcionário está usando máscara e se a temperatura corporal está acima do que é considerado normal. Além de promover o cuidado com a saúde, os terminais também auxiliam na segurança, pois verificam se a pessoa está cadastrada no banco de dados do colégio para, então, liberar o acesso. Se um dos critérios citados anteriormente não for atendido, o acesso não é permitido. Como o colégio atua desde o berçário até o ensino médio, os terminais térmicos possuem braços flexíveis, que facilitam a leitura facial.

“O colégio buscava, há algum tempo, uma solução ideal para o controle de acesso e proteção. Com a chegada da pandemia, dentre as várias ações para o retorno, tomamos a importante decisão de acrescentar ao projeto o controle de acesso com biometria facial, controle de temperatura e máscara. A tecnologia atende a uma preocupação antiga de muitos colégios: a segurança, tanto no bem-estar de nossos alunos, quanto no controle de acesso ao prédio” conta Thiago Merlotto, Administrador de Redes da instituição.

“Diante do cenário e da preocupação da população com os processos de retomada, atuamos para que os estabelecimentos ofereçam segurança de forma assertiva, para evitar, principalmente, a proliferação do vírus da Covid-19. Para o projeto do Colégio Ranieri, utilizamos um sistema de ponta, numa engenharia que envolveu soluções dos principais fabricantes, tendo como propósito auxiliar a instituição na manutenção e comprometimento com sua proposta pedagógica, promovendo o retorno às aulas com cautela” conta Fátima Silano, Diretora de Building Information da Seal Telecom.

Avenues: The World School – Salas Tecnológicas 

A Avenues: The World School, escola referência mundial em educação, chegou no Brasil em 2018 e, desde então, vem apostando na tecnologia para manter o aluno como protagonista em todas as atividades. Antes da pandemia do novo coronavírus, a escola já vinha num processo de modernização de sua estrutura, a fim de entregar um ensino mais dinâmico e a Seal Telecom, em parceria com a Shure, empresa líder em fabricação de equipamentos de áudio, integrou diversos sistemas de videoconferência e soluções de áudio e vídeo de última geração no campus de São Paulo, que deixou a instituição preparada para os desafios do ensino híbrido.

Fundada em 2012, nos Estados Unidos, a Avenues tem câmpus em Nova Iorque (EUA), Shenzhen (China) e São Paulo, e conta, também, com um câmpus online, atendendo a alunos entre o 6ª e o 12ª grade (nomenclatura utilizada em escolas internacionais). Na capital paulista, a escola tem cerca de 1,2 mil alunos, nos níveis fundamental e médio, de famílias brasileiras, além de originárias dos EUA, Japão, Coreia do Sul, Reino Unido, Chile, Holanda, Suíça, entre outros países.

O inglês é o idioma comum, dentro e fora da sala de aula e, desde sempre, incentiva o contato dos alunos entre os câmpus ao redor do mundo. A variedade de culturas e backgrounds fez com que a instituição se preocupasse ainda mais com a inteligibilidade na comunicação e, por isso, antes mesmo da pandemia, contratou a empresa para o desenvolvimento de um sistema que garantisse comunicação sem falhas e ruídos entre os professores e os alunos. Agora, com a retomada das aulas, essas tecnologias estão sendo utilizadas para a implantação de um ensino híbrido.

“Acreditamos na tecnologia como proposta para potencializar o envolvimento direto dos alunos entre si e nos projetos. Por conta da nossa parceria com Seal telecom e Shure, conseguimos nos preparar para as mudanças antes mesmo delas serem uma necessidade”, explica Lia Muschellack, diretora de tecnologia da instituição.

A sala de reunião principal, de aproximadamente 300m², conta com um sistema de microfones integrados a videoconferência, que facilita as reuniões com professores das outras localidades, além disso na sala foi instalada uma câmera PTZ que aponta, diretamente, para a pessoa que está falando. Na sala multiuso de 370m², espaço para atividades interativas entre os alunos, também foi instalado o mesmo sistema.

Já o auditório, tem sistema de áudio comparável aos de teatros profissionais. Nesse espaço, ocorrem atividades em que os alunos aprendem a se apresentar em público e a lidar com tecnologias de audiovisual, preparando-os para um contexto onde videoconferências e interações a distância farão, cada vez mais, parte do cotidiano. “Nos projetos acadêmicos, cada aluno assume um papel e todos trabalham de forma colaborativa, para chegar ao resultado esperado. Em alguns casos, por exemplo, um grupo de alunos assume a gestão dos equipamentos para as apresentações audiovisuais”, conta Lia.

“A tecnologia ajuda a aproximar os alunos e a engajá-los. As aulas tornam-se mais interativas e, consequentemente, o desenvolvimento das habilidades é mais significativo. A Seal Telecom é especializada na construção de ambientes interativos e automatizados. Usamos grande parte desse know-how para ajudar a Avenues a atingir seus objetivos”, comenta Fátima Silano, Diretora de Building Information da Seal Telecom.

Para completar a estrutura tecnológica, também foram inseridos sistemas de videoconferência com microfones de mesa em 11 salas de reunião. No total, foram instalados 80 projetores em salas de aula, e 12 delas receberam o sistema de videoconferência. Além disso, 36 monitores foram espalhados pelo prédio para divulgação de comunicados da Avenues. Um videowall foi instalado na recepção e, na área do refeitório, um sistema de automação controla soluções de áudio e vídeo.

Especialista em desenvolvimento de mercado da Shure, Fernanda Gereto, que tem acompanhado as instituições de ensino, ressalta que “o formato híbrido ou misto já tem sido discutido há alguns anos, porém sempre com muita resistência em sua implementação. Com a pandemia, tivemos que quebrar muitas barreiras como investimentos em softwares e hardwares, infraestrutura, gerenciamento, resistência de alunos e professores, preparação de dinâmicas e conteúdo e, principalmente, a aceitação do novo normal. Hoje já somos capazes de visualizar o quão promissor pode ser esse formato quando investimos em ferramentas adequadas e a Shure sempre se empenhou para garantir uma alta performance na captação do áudio” diz Fernanda.

“Esse formato permite acessibilidade em muitos aspectos e, também, aos alunos, a troca de experiências com grupos de outros países, de forma mais colaborativa, como é o caso da própria Avenues.” finaliza a especialista.

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Educação

Sistema Nacional de Educação: Lula sanciona lei e meta é universalizar ensino

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© Ricardo Stuckert/PR

O presidente Lula sancionou a lei que cria o Sistema Nacional de Educação (SNE), modelo inspirado no SUS para organizar a política educacional entre União, estados e municípios.

Destaque:

· O que é e como funcionará o SNE
· Metas: da universalização ao combate do analfabetismo
· O Custo Aluno Qualidade (CAQ) e o financiamento
· Contexto político e tramitação no Congresso
· Alfabetização como política de Estado permanente

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, nesta sexta-feira (31), a lei que institui o Sistema Nacional de Educação (SNE). A medida, que segue a lógica do Sistema Único de Saúde (SUS), estabelece uma colaboração obrigatória entre União, estados e municípios — com metas claras e responsabilidades definidas.

O objetivo central do SNE é universalizar o acesso à educação básica e garantir um padrão de qualidade, com infraestrutura física e tecnológica adequada para todas as escolas públicas. A iniciativa, diga-se, é uma tentativa de organizar um setor historicamente fragmentado.

Como funcionará o novo sistema

Em cerimônia no Palácio do Planalto, Lula destacou que o SNE será uma ferramenta para acompanhar o aluno “da creche até a universidade”. O sistema deixa claras as responsabilidades de cada ente federado, evitando o jogo de empurra que tanto prejudica a gestão escolar.

“A gente pode ter informações em tempo real”, afirmou o presidente, vislumbrando uma “cumplicidade positiva entre os entes federados para que a gente possa consagrar essa revolução na educação brasileira”. A expectativa é que a gestão integrada permita melhorar a formação de educadores e a condição das escolas.

Metas e financiamento da educação

Além da universalização, o SNE tem entre suas diretrizes: erradicar o analfabetismo, valorizar os profissionais da educação e cumprir os planos de educação em todos os níveis. A lei ainda apresenta disposições específicas para a educação indígena e quilombola.

Um ponto crucial do texto é a previsão do Custo Aluno Qualidade (CAQ). Esse mecanismo servirá como referência para o investimento mínimo por aluno, considerando o orçamento de cada entidade e as complementações da União ao Fundeb. É a tentativa de colocar números em um dos maiores desafios do país: o financiamento educacional.

Uma longa tramitação no Congresso

A criação do SNE não é novidade — está prevista na Constituição desde 2009. O projeto aprovado pelo Senado em março de 2022 passou por três anos de debates na Câmara, foi aprovado com modificações em setembro e retornou para a análise dos senadores antes da sanção presidencial.

Para o secretário de Educação do Piauí, Washington Bandeira, a sanção é “um momento histórico”. Representando o Consed, ele afirmou que o sistema permitirá executar políticas educacionais com mais eficácia, buscando a tão sonhada referência internacional. Oxente, se a estratégia for bem implementada, a Bahia e todo o Nordeste podem dar um salto de qualidade, articulando suas vocações regionais com a nova diretriz nacional.

Alfabetização como política de Estado

Em ato relacionado, Lula também sancionou a lei que transforma o Compromisso Nacional Criança Alfabetizada em política de Estado permanente. A medida é crucial: em 2024, apenas 59,2% das crianças da rede pública estavam alfabetizadas ao fim do 2º ano do fundamental, abaixo da meta de 60%.

“Se as crianças não forem alfabetizadas no tempo certo, essa criança perderá tempo na escola”, disse Lula, enfatizando a necessidade de corrigir defasagens que se arrastam por anos. A meta para 2025 é mais ousada: chegar a 64%.

O presidente reconheceu que não há novidade nos projetos, mas sim a concretização de antigas demandas dos educadores. “O que nós estamos fazendo é colocar todo mundo no mesmo tacho para ferver, esquentar o pé de todo mundo ao mesmo tempo”, finalizou, em uma metáfora que define o desafio colaborativo do SNE.

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Educação

Parceria entre MB e PUC Paraná aprimora plataforma de biblioteca digital

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A PUCPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná) é cliente da Minha Biblioteca (MB) há quase uma década. No início de 2025, as empresas iniciaram um projeto colaborativo que impactou diretamente a busca pelo livro na biblioteca digital da MB. 

 

Com a atualização, houve a evolução do envio de metadados do MARC21 (Machine-Readable Cataloging), um sistema internacional para bibliotecas digitais. Trata-se de um formato padrão para a catalogação e intercâmbio de dados bibliográficos em formato legível por máquinas. 

 

Erik Adami, Diretor Comercial da MB, conta que a equipe sempre entra em contato com clientes para entender o que estão precisando para um serviço mais completo. Foi em um desses momentos que as bibliotecárias Josilaine Oliveira Cezar, Gerente de Bibliotecas da PUCPR, e Joyce Leonita da Silva Benincá, que faz a Gestão de Biblioteca Virtual da instituição, levantaram pontos de melhorias na plataforma. “Elas indicaram o que precisava melhorar a experiência do usuário e validaram os ajustes. Demos suporte e fomos evoluindo a plataforma à medida que o feedback do cliente veio”, revela Erik Adami.

 

Ao ser questionada como foi apoiar esse processo, Josilaine Oliveira Cezar respondeu: “A gente gosta de desafio, esse é o ponto! Levar isso para frente também nos deu aquele olhar de que estavam nos ouvindo”. A linha do tempo do período da parceria entre a PUCPR e a MB, iniciada em 2016, contempla um período de transformação digital, inovações nos mercados editorial e educacional e mudanças relevantes no consumo de informação. Além disso, houve momentos históricos, como a pandemia de Covid-19, que gerou o distanciamento social, impulsionando o uso de ferramentas para o ensino remoto no país.

 

“Observamos que na pandemia foi o boom desses materiais online, porque os estudantes acessaram bastante e, hoje, percebemos que não tem mais volta: eles querem realmente a versão online”, aponta Giovanna Carolina M. Santos, bibliotecária da PUC Paraná.

 

A PUCPR possui licenças para mais de 20 mil usuários acessarem os catálogos da MB de Direito, Medicina, Saúde e Bem-Estar, Negócios e Gestão, Tecnologia e Exatas, Educação, Artes, Letras e Línguas.

 

Além de ajudar a instituição de ensino a fornecer uma ótima experiência de aprendizagem com livros digitais ao mesmo tempo que atende às normas do Ministério da Educação (MEC) para biblioteca universitária, a MB também tem otimizado o trabalho na biblioteca ao longo dos anos. De acordo com a bibliotecária Joyce Leonita da Silva Benincá, que faz a Gestão de Biblioteca Virtual da PUC Paraná, os dashboards da plataforma da MB são fundamentais para um trabalho mais estratégico.

 

“A interface da base de dados da MB é intuitiva de mexer, é muito simples. Esses dados acompanhados mensalmente fazem parte da nossa tomada de decisão para entender o que eles estão dizendo. Estamos indo no caminho certo ou precisamos divulgar mais o acervo digital? É sempre focar na experiência do usuário para que ele possa encontrar as fontes que precisa e que possa suprir suas demandas informacionais”, analisa.

 

Para o professor doutor Fabiano Incerti, Pró-Reitor de Missão, Identidade e Extensão (pró-reitoria da qual fazem parte as bibliotecas da PUCPR), a integração da plataforma da MB ao sistema Pergamum, software desenvolvido pela própria universidade, torna o acesso ainda mais fluido. “Em uma única plataforma, estudantes, professores e pesquisadores encontram o que precisam, com rapidez e simplicidade, vivendo uma experiência acadêmica mais plena e enriquecedora”, afirma.

 

Renato Veisman, CEO da MB, explica que a longevidade da parceria vai além da prestação de serviços. “A PUC Paraná é reconhecida como uma das melhores instituições privadas do Brasil e tê-la como nossa cliente há quase uma década mostra como o trabalho entre duas empresas do mercado educacional pode resultar em uma excelente experiência de leitura de obras de referência no ambiente digital. Esperamos que nossa parceria continue ao longo dos tempos, pois ela vem impactando positivamente milhares de estudantes.”

 

 

Sobre a Minha Biblioteca

A Minha Biblioteca (MB) é um ecossistema de aprendizagem que combina tecnologia, inovação, consultoria especializada, biblioteca digital e um acervo com mais de 15 mil ebooks relevantes para a formação. A MB é parceira estratégica das Instituições de Ensino Superior (IES), oferecendo recursos práticos para docentes, discentes, bibliotecários e gestores. Tudo isso de maneira simplificada. 

Há 14 anos no mercado e formada por mais de 50 editoras, a MB ajuda as instituições a atingir nota máxima no conceito MEC e a garantir a conformidade regulatória. Mais informações, acesse o site: minhabiblioteca.com.br

 

Sobre a PUCPR

A PUCPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná) possui 65 anos de história, tem um campus sede na cidade de Curitiba e outros campus nas cidades de Londrina e Toledo. A instituição oferece cerca de 100 cursos de graduação, 190 cursos de educação continuada, além de 16 programas de stricto sensu que compreendem diversas áreas do conhecimento.

O Sistema Integrado de Bibliotecas da PUC Paraná (SIBI/PUCPR) possui um acervo físico com mais de 500 mil exemplares e mais de 300 mil títulos, além de jogos e outros itens que compõem a Biblioteca das Coisas (kindle, notebook, carregador de celular, esquadros, sacolas retornáveis, guarda-chuva, entre outros), e o controle bibliográfico totalmente informatizado. Mais informações, acesse o site: pucpr.br

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Educação

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Crédito:Mirjana Pusicic/istock
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Formações em Pedagogia, Direito e Administração seguem entre as preferidas, com destaque para áreas que unem estabilidade e propósito profissional

Nos últimos anos, a presença feminina no ensino superior brasileiro tem crescido de forma consistente. Segundo o Ministério da Educação (MEC), as mulheres já representam 59% das matrículas nas universidades, movimento que reforça o protagonismo feminino em diversas áreas do conhecimento. 

Entre os cursos buscados pelas mulheres, cinco se destacaram por concentrar o maior número de matrículas: Pedagogia, Direito, Administração, Enfermagem e Ciências Contábeis. Essas graduações reúnem características valorizadas por profissionais que buscam tanto estabilidade quanto boas oportunidades de crescimento.

Educação como vocação e oportunidade

O curso de Pedagogia segue como o mais procurado pelas mulheres no Brasil. A área da educação continua a atrair pela possibilidade de impacto social e pela consolidada presença feminina na formação de novas gerações. Além do ensino em sala de aula, o curso oferece caminhos para a gestão escolar e a educação inclusiva, segmentos em expansão.

Na sequência, o curso de Direito mantém sua popularidade entre as mulheres que desejam atuar com justiça social, advocacia pública ou setor corporativo. A formação jurídica também vem se diversificando, com novas disciplinas voltadas à mediação de conflitos, direitos humanos e compliance, que ampliam as possibilidades de atuação no mercado.

Carreiras que unem gestão e cuidado

Administração é outro destaque entre as faculdades mais buscadas pelas mulheres. O curso oferece uma base sólida em finanças, marketing e gestão de pessoas, além de abrir espaço para o empreendedorismo. Muitas profissionais têm encontrado nessa formação a chance de liderar negócios e projetos com propósito.

Já Enfermagem aparece como uma das graduações mais tradicionais e valorizadas, especialmente pela relevância dos serviços de saúde. O curso atrai estudantes interessadas em combinar técnica, empatia e responsabilidade social, qualidades que se tornaram ainda mais reconhecidas nos últimos anos.

As Ciências Contábeis completam a lista dos cinco cursos mais procurados. A formação garante amplo campo de atuação em empresas privadas e órgãos públicos, além de oferecer boas perspectivas de empregabilidade.

Formação alinhada ao futuro profissional

O interesse crescente pelas áreas de gestão, educação e saúde reflete a busca por carreiras que conciliam estabilidade, vocação e inserção no mercado. Faculdades populares como a Anhanguera têm ampliado suas opções nessas áreas, oferecendo currículos atualizados e modalidades flexíveis de ensino, o que facilita o acesso à graduação.

Ao optar por cursos que unem propósito e oportunidades, as mulheres ampliam suas perspectivas profissionais e reforçam seu protagonismo. Essa presença transforma diferentes setores, mostrando o impacto da educação feminina no mercado e refletindo avanços em equidade e influência social.

 

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