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Teatro

Três espetáculos encerram o Festival Palco Giratório do SESC neste fim de semana

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Três espetáculos encerram o Festival Palco Giratório do SESC neste fim de semana

No Sesc Santana – Dias 24 e 25/8. Quinta e sexta, 20h.  

Imalè Inú Ìyágbà

(São Paulo/Campinas)

Espetáculo criado em 2017 por Adnã Ionara sob direção de Mariana Andraus, tendo como mote a memória, o afeto e suas implicações na jornada mítica ancestral, social, histórica e política. Imalẹ̀, epicentro das memórias pessoais e relembranças de menina preta. O espetáculo mostra a dançarina sendo guiada pelas mãos da escritora mineira Conceição Evaristo, a começar pelo conceito de “escrevivência”, a escrita nascida do cotidiano. O título, de mesma origem, abrange diferentes traduções e interpretações. Imalè ecoa o sagrado: símbolo e local de perpetuação da ancestralidade. Inú, o interior, o íntimo ou as próprias vísceras, como o útero e o estômago. Já Ìyágbà significa mulher ancestral, matriarca.

Teaser: https://www.facebook.com/watch/?v=454954252818274

Adnã Ionara é graduada em Dança e mestranda em Artes da Cena pela UNICAMP. Pesquisadora e artista das artes da cena deu início aos estudos na dança e outras linguagens quando criança no terreiro de sua avó. Tem em sua formação técnicas de balé clássico, jazz dance, dança contemporânea, dança moderna e danças afro-brasileiras, sobretudo danças tradicionais e populares. Estuda relações entre música e dança, memória, corpo e movimento em experiências afrodiaspóricas, improvisação e processos criativos. 

Com Adnã Ionara (SP). 60 min.

Dias 24 e 25/8. Quinta e sexta, 20h.  

R$40   R$20   R$12

No Sesc Bom Retiro –  Dias 25 e 26/8. Sexta e sábado, 20h.  

Preta Mina: O Fim do Silêncio, o Eco do Incômodo

(Canoas/Rio Grande do Sul)

Criada a partir dos poemas da artista, a peça aborda suas percepções sobre o mundo, suas relações em comunidade, sua arte e sua ancestralidade. 

Teaser: https://www.youtube.com/watch?v=r7pY-XOy_4o

Guiada pelo número nove, com regência de Oyá, sua mãe, dona do movimento e dos ventos, exalta os caminhos da vida e as mudanças da consciência, a evolução da ideia e a constante procura pelo crescimento pessoal. São nove caminhos. Nove ramificações da mesma raiz. Nove paradas pelas histórias que carrego. São nove vezes que eu reflito. Nove falas. Nove portas. Nove. Enquanto descobre os desdobramentos de ser mulher, preta e brasileira, descobre também sua voz, seu corpo, suas vivências e daquelas que vieram antes.

Com Preta Mina (RS). 40 min.

Dias 25 e 26/8. Sexta e sábado, 20h.  

R$40   R$20   R$12

No Sesc Campo Limpo– Dias 26 e 27/8. Sábado e domingo, 16h.  GRÁTIS 

(Londrina – PR)

Vikings e o Reino Saqueado

Os palhaços Batata Doce e Turino estão agora imersos na cultura nórdica e se apresentam como atrapalhados guerreiros vikings voltando a seu reino após terem realizado desastrosas batalhas pelo mundo. 

Teaser: https://www.youtube.com/watch?v=30O6mKby3QY&t=115s

A Cia. Os Palhaços de Rua é uma companhia de Circo e Teatro da cidade de Londrina – PR que desenvolve desde 2013 pesquisas na área da comicidade com enfoque na arte do palhaço. Teve sua origem a partir do encontro dos atores-pesquisadores Adriano Gouvella e Lucas Turino, ambos bacharéis em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Londrina – UEL no ano de 2013. Anterior ao curso universitário os dois artistas já traziam consigo suas experiências na área por meio de montagens de espetáculos, performances, cursos, filmes e formações complementares. A Cia. possui em seu repertório três espetáculos, uma contação de história e vários cursos e oficinas. Já se apresentou e ministrou cursos em inúmeros festivais, SESCS e mostras artísticas pelos estados do: Acre, Rondônia, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Piauí, Ceará, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e Paraná, realizando mais de 300 apresentações e recebendo vários prêmios e críticas do júri especializado.

Com Cia. Os Palhaços de Rua (PR). 60 min. Dias 26 e 27/8. Sábado e domingo, 16h.  GRÁTIS

Palco Giratório chega a São Paulo com 14 espetáculos vindos de 12 estados do país para serem apresentados em sete unidades da capital

De 4 a 27 de agosto

Temáticas negras, indígenas e sociais pontuam a tônica curatorial da edição, que este ano completa 25 anos de circulação 

24 de Maio, Avenida Paulista, Belenzinho, Bom Retiro, Campo Limpo, Interlagos e Santana

Distrito Federal, Ceará, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Pernambuco, Tocantins, Rio Grande do Sul, Piauí, Paraná, Mato Grosso, Rio Grande do Norte e São Paulo

A Invenção do NE, Ninho, O Adeus de Maria e Senhora P  (sentido horário)

O Palco Giratório, um dos mais abrangentes projetos de circulação de Artes Cênicas do Sesc, traz ao público de São Paulo, no período entre 4 e 27 de agosto, 14 espetáculos de três áreas cênicas (teatro, dança e circo), provenientes de 12 estados brasileiros e consonantes com o nosso tempo histórico.  

A cena negra e a contínua busca por identidade e (re)valorização de ancestralidades e saberes, o teatro realizado por mulheres e as vozes e narrativas periféricas ou dos povos originários serão partilhados com públicos variados em sete unidades da capital. (veja abaixo a relação)

O Palco Giratório deste ano marca a retomada das apresentações presenciais, além das comemorações dos 25 anos de existência, totalizando 238 apresentações e 129 atividades formativas, contemplando 73 cidades e empregando diretamente 464 artistas, pesquisadores e produtores culturais. A primeira apresentação do circuito foi a do espetáculo Cartas para Mercedesssssss, em 27 de abril, no Sesc Copacabana.

Em São Paulo, o espetáculo de abertura da 25ª edição, no dia 04 de agosto, sexta-feira, às 20h, no Sesc Avenida Paulista, será o circense “Provisoriamente não cantaremos o amor”, da Traço Cia. de Teatro, de Santa Catarina.

Entre os trabalhos selecionados pela curadoria do projeto, seis representam o Sul e Sudeste, quatro o Centro-Oeste e cinco o Norte e Nordeste sendo seis obras de teatro adulto, um infantil, quatro de circo e quatro de dança. Cada espetáculo será apresentado em duas sessões, em dias seguidos e após algumas apresentações acontece o “Pensamento Giratório”, ações com o público que podem ser em formato de oficina ou bate-papo, em São Paulo serão três: A Invenção do Nordeste, em 11/8, sexta, às 15h; Cuidado com Neguin em 17/8, quinta, às 20h, bate-papo com Érica Ribeiro, Maria Araujo e Kelson Succi e em 25/8, sexta, às 15h, Imalè Inú Ìyágbà.

As estéticas negras estão representadas por quatro espetáculos; “Cartas para Mercedesssssssss” (RJ), “Imalẹ̀ Inú Ìyágbà” (SP), “Preta Mina – O fim do silêncio, o eco do incômodo” (RS) e “Cuidado com Neguin” (RJ). 

“Cartas para Mercedesssssssss” (RJ), do grupo Cia Étnica de Dança, que abriu as apresentações desse ano do Palco Giratório, imagina e propõe conversas abertas entre os universos biográficos e artísticos da bailarina, coreógrafa e professora negra-brasileira Mercedes Baptista e a vida e a dança de bailarinas e coreógrafas negras de diferentes gerações. A peça dá continuidade às pesquisas da diretora e coreógrafa Carmen Luz sobre a presença e a atuação de artistas negras, negros e negres na dança criada e produzida no Brasil.

“Imalẹ̀ Inú Ìyágbà” (SP) é um espetáculo que traz, na base de sua construção, a bibliografia e as simbologias ligadas ao matriarcado mítico yorubano. Imalè ecoa o sagrado: símbolo e local de perpetuação da ancestralidade. Inú, o interior, o íntimo ou as próprias vísceras, como o útero e o estômago. Já Ìyágbà significa mulher ancestral, matriarca.

O espetáculo “Cuidado com Neguin” (RJ) traz o contexto social da condição preta e mostra a visão crítica e artística do personagem negro, jovem, pobre e favelado que sai do morro para encarar a cidade diariamente tendo de lidar com diversas formas de racismo. A identidade de Neguin é múltipla, e ele usa mecanismos para conseguir se locomover na cidade, rebater aos ataques, e, muitas vezes, se encaixar no “quadrado branco” apenas para sobreviver.

Já a poesia é a tônica do espetáculo “O Preta Mina – O fim do silêncio, o eco do incômodo” (RS), da artista Preta Mina. Ela traz à cena de forma performática e poética a descoberta da sua voz e da sua história através de poemas autorais. A peça aborda as percepções da artista sobre o mundo, suas relações em comunidade, sua arte e sua ancestralidade.

A seleção das obras feita pela comissão curatorial, composta por 29 profissionais do Sesc atuantes em todo o país, é resultado de um longo e profundo processo de análise e discussões, o qual leva em conta a experiência única dos espetáculos, as trajetórias de seus criadores, além das demandas atuais e contemporâneas, como, por exemplo, a atenção a desigualdades estruturais agravadas pela Covid-19.

A comissão destaca ainda algumas temáticas comuns nas inúmeras manifestações da força criadora da cena brasileira como a contínua reinvenção da tradição, o enfrentamento de temas decisivos na contemporaneidade, o anseio por espaços de partilha e também de contestação. 

Sobre o Palco Giratório

O Palco Giratório foi lançado em 1998 e, desde então, promoveu a circulação de 380 grupos artísticos, oriundos de todas as regiões brasileiras, em mais de 10.000 apresentações a um público estimado em 5 milhões de espectadores em suas turnês pelo Brasil. O encontro de artistas de diferentes locais do país alimentou debates que foram transportados para os palcos nas mais diversas linguagens. Questões da sociedade foram levadas ao público em narrativas que provocavam risos, lágrimas, estranhamento, transformação, em um grande registro histórico dos cenários que se apresentavam ano a ano. 

Programação Completa:

24 DE MAIO

Senhora P

Espetáculo passeia entre a distopia e a hiper-realidade, discutindo as violências contra mulheres e as multiplicidades de abusos cometidos em territórios públicos e privados. Com Adriana Lodi (DF). 75 min. 

Dias 5 e 6/8. Sábado,

20h. Domingo, 18h.  A16 

R$40   R$20   R$12

AVENIDA PAULISTA

Provisoriamente Não Cantaremos o Amor

O que acontece quando três sacerdotes do riso, três xamãs da bobagem e três ofertantes do coração se juntam para fazer o mundo girar? E, de repente, o público é protagonista? Com Traço Cia. de Teatro (SC). 100 min. 

Dias 4 e 5/8. Sexta e sábado, 20h.  A14 

R$30   R$15   R$10

Cuidado com Neguin

O espetáculo mostra a visão crítica e artística de um “Neguin”, personagem negro, jovem, pobre e favelado que sai do morro para encarar

a cidade diariamente e tem que lidar com as diversas formas de racismo que o atravessam. Com Kelson Succi (RJ). 60 min. Após a sessão de 17/8, haverá bate-papo com Érica Ribeiro, Maria Araujo e Kelson Succi.

Dias 16 e 17/8. Quarta e quinta, 20h.  A16 

R$30   R$15   R$10

BELENZINHO

Iracema

Espetáculo de dança voltado ao público infantil parte da personagem feminina do romancista cearense José de Alencar para pensar e discutir questões que atravessam a figura da mulher. Com grupo Rosa Primo (CE). 30 min.

Dias 5 e 6/8. Sábado e domingo, 17h.  AL

R$25   R$12,50        R$8

Grátis para crianças até 12 anos

Cartas para Mercedesssssss

Uma obra dançada, uma obra plástica e uma obra sonora imaginam conversas entre os universos biográficos e artísticos da bailarina, coreógrafa e professora negra-brasileira Mercedes

Baptista e a vida e a dança de bailarinas e coreógrafas negras integrantes do projeto. Com Cia. Étnica de Dança (RJ). 60 min.

Dias 17 e 18/8. Quinta e sexta, 21h30.  AL

R$30   R$15   R$10

BOM RETIRO

Narrativas Encontradas numa Garrafa Pet na Beira da Maré

Montagem coloca em evidência o espaço urbano do Recife e sua relação com as margens, discutindo os problemas inerentes ao fluxo contínuo de uma favela, suas poeticidades e mazelas. Com Grupo São Gens de Teatro (PE). 80 min.

Dias 11 e 12/8. Sexta e sábado, 20h.  A16 

R$40   R$20   R$12

Luna de Miel

Um casal de palhaços sai para a lua de mel. Por lá, passam por inúmeras aventuras que os fazem descobrir que o amor e a palhaçaria são os melhores antídotos para as dificuldades.

Pesquisa: Lamira e Oscar Zimmermann. Com Lamira Artes Cênicas (TO). 40 min. Dias 19 e 20/8. Sábado, 20h. Domingo, 18h.  AL

R$40   R$20   R$12

Preta Mina: O Fim do Silêncio, o Eco do Incômodo

Criada a partir dos poemas da artista, a peça aborda suas percepções sobre o mundo, suas relações em comunidade, sua arte e sua ancestralidade. Com Preta Mina (RS). 40 min.

Dias 25 e 26/8. Sexta e sábado, 20h.  AL

R$40   R$20   R$12

CAMPO LIMPO

Clássicos de Palhaços

As desventuras cotidianas de três palhaços nordestinos que vivem num pequeno circo no sertão: Beiju, Batata e Cuscuz. Tudo acontece através de “reprises”, cenas clássicas de palhaços, ressignificadas para os dias de hoje. Com Grupo Vagão (PI). 60 min.

Dias 18 e 19/8. Sexta e sábado, 16h.  AL GRÁTIS

Vikings e o Reino Saqueado

Os palhaços Batata Doce e Turino estão agora imersos na cultura nórdica e se apresentam como atrapalhados guerreiros vikings voltando a seu reino após terem realizado desastrosas batalhas pelo mundo. Com Cia. Os Palhaços de Rua (PR). 60 min. Dias 26 e 27/8. Sábado e domingo, 16h.  AL GRÁTIS

INTERLAGOS

O Adeus de Maria

Maria-de-Barro passa os dias esperando se sentir, finalmente, feliz. Durante uma noite estrelada, ela conhece um Curió viajante com quem não consegue deixar de conversar, causando uma comoção social na comunidade de pássaros que não aceita sua presença. Com Grupo Primitivos (MT). 60 min.

Dias 12 e 13/8. Sábado, 16h. Domingo, 15h.  AL GRÁTIS Ingressos 1h antes

SANTANA

Ninho

Apresentação de dança é resultado da pesquisa da intérprete junto às matrizes indígenas e africanas presentes em sua ancestralidade familiar feminina. Um rito de encontro, passagem, memória e história. Com Liu Moreira (TO). 40 min. 

Dias 5 e 6/8. Sábado, 20h. Domingo, 18h.  AL

R$40   R$20   R$12

A Invenção do Nordeste

Um diretor é contratado com a missão de selecionar um ator nordestino que possa interpretar com maestria um personagem nordestino. Durante o processo, os atores descobrem que não é tarefa simples. Com Grupo Carmin (RN). 60 min.

Dias 10 e 11/8. Quinta e sexta, 20h.  A12 

R$40   R$20   R$12

Acessibilidade: Libras no dia 11/8.

Imalè Inú Ìyágbà

Espetáculo nasce da tentativa de despontar jornadas escurecidas, de forma individual e coletiva, na busca por transformação e formação de “escrevivências” que nosso corpo-memória sofre/produz. Com Adnã Ionara (SP). 60 min.

Dias 24 e 25/8. Quinta e sexta, 20h.  AL

R$40   R$20   R$12

Nos dias 11 e 25/8, às 15h, haverá bate-papos com artistas. Consulte a programação em sescsp.org.br/santana

Programação completa em sescsp.org.br/palcogiratorio

Informações para a imprensa:

Adriana Monteiro 11 99481 7953

ofício das letras

adriana@oficiodasletras.com.br

Endereços das Unidades:

24 DE MAIO  

Consulte a programação completa da unidade em sescsp.org.br/24demaio 

Terça a sábado, 9h às 21h.  

Domingos e feriados, 9h às 18h. 

Rua 24 de Maio, 109, Centro, São Paulo  

República (400 m)  

Anhangabaú (500 m)  

São Bento (650 m)  

Terminal Bandeira (750 m)  

(11) 3350-6300 

AVENIDA PAULISTA  

Consulte a programação completa da unidade em sescsp.org.br/avpaulista 

Terça a sexta, 10h às 21h30.  

Sábados, 10h às 19h30.  

Domingos e feriados, 10h às 18h30.  

Avenida Paulista, 119, Bela Vista, São Paulo  

Brigadeiro (250 m) Paraíso (750 m)  

(11) 3170-0800 

BELENZINHO  

Consulte a programação completa da unidade em sescsp.org.br/belenzinho 

Terça a sábado, 9h às 21h.  

Domingos e feriados, 9h às 18h. 

Rua Padre Adelino, 1.000, Belenzinho, São Paulo  

Belém (550 m)  

Tatuapé (1.400 m)  

(11) 2076-9700 

BOM RETIRO  

Consulte a programação completa da unidade em sescsp.org.br/bomretiro 

Terça a sexta, 9h às 20h.  

Sábado, 10h às 20h.  

Domingos e feriados, 10h às 18h.  

Alameda Nothmann, 185, Bom Retiro, São Paulo  

Luz (1.500 m)  

Júlio Prestes (500 m)  

Terminal Princesa Isabel (750 m)  

(11) 3332-3600 

CAMPO LIMPO  

Consulte a programação completa da unidade em sescsp.org.br/campolimpo 

Terça a sexta, 13h às 22h.  

Sábados, domingos e feriados, 10h às 19h.  

Rua Nossa Senhora do Bom Conselho, 120, Campo Limpo, São Paulo 

Campo Limpo (500 m)  

Vila das Belezas (1.600 m)  

Terminal Capelinha (1.200 m)  

(11) 5510-2700 

INTERLAGOS  

Consulte a programação completa da unidade em sescsp.org.br/interlagos 

Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h.  

Avenida Manuel Alves Soares, 1.100, Parque Colonial, São Paulo 

Não é permitida a entrada com animais de estimação, exceto cão-guia.  

Primavera-Interlagos (1.300 m)  

(11) 5662-9500 

SANTANA  

Consulte a programação completa da unidade em sescsp.org.br/santana

Terça a sexta, 7h15 às 22h.  

Sábados, 10h às 20h.  

Domingos e feriados, 10h às 19h.  

Avenida Luiz Dumont Villares, 579, Santana, São Paulo  

Jardim São Paulo-Ayrton Senna (850 m)  

Parada Inglesa (1.200 m)  

Parada Santana (1.700 m)  

(11) 2971-8700 

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Teatro

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Neste domingo (02/11), o Teatro RioMar Recife recebe o The Jury Experience, que apresenta o caso “Morte pela IA: quem paga o preço?”. Neste drama emocionante, o público se torna o júri e, ao final, decide quem é o culpado e quem é o inocente. O espetáculo, que promete atrair os amantes de casos criminais, começa às 19h30.

A apresentação traz como dilema moral a seguinte situação: um carro autônomo desviou para evitar um acidente e acabou tirando uma vida. A plateia será responsável por julgar quem deve ser responsabilizado, o criador, o proprietário ou a tecnologia. Ao longo da encenação, o público precisará responder perguntas enquanto analisa depoimentos e provas em busca de uma resolução.

O espetáculo proporciona ao público a experiência de participar de um julgamento imersivo. Neste tribunal, tudo é posto à prova, as crenças sobre culpa, inocência e o verdadeiro significado de justiça e moral são colocadas à prova. A montagem transporta o teatro ao vivo para um novo patamar, colocando o público no centro da ação.

The Jury Experience promete uma vivência realista de um julgamento, é apresentado pela Fever e integra a agenda cultural de novembro do Teatro RioMar Recife. Os ingressos podem ser adquiridos no site da Fever(https://feverup.com/m/395121).

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O Teatro RioMar Recife será palco de um espetáculo que promete encantar o público. “We Call It Ballet” apresentará o clássico “A Bela Adormecida” de maneira inédita, em um show de danças e luzes. A apresentação acontece neste domingo, 2 de novembro, às 16h.

O show reúne um seleto grupo de bailarinos com trajes iluminados que brilham no escuro. O ballet clássico se une à tecnologia para criar uma experiência emocionante, em que os dançarinos iluminam o palco com coreografias brilhantes e a magia das luzes.

O clássico “A Bela Adormecida” é recriado e adaptado para o universo do ballet, trazendo o conto da princesa amaldiçoada que é despertada pelo beijo de um amor verdadeiro. A obra ganha vida com saltos e piruetas, em uma produção que vai além da tradição e leva o espectador a uma jornada esplendorosa.

“We Call It Ballet” recria “A Bela Adormecida”, é apresentado pela Fever e integra a agenda cultural do Teatro RioMar Recife. Os ingressos podem ser adquiridos no site da Fever: We call it ballet (https://feverup.com/m/259824).

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Teatro

Celso Athayde exalta “Cinderela Negra” como símbolo de protagonismo e ancestralidade na ExpoFavela 2025

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Espetáculo que reimagina o clássico conto de fadas com cultura afro-brasileira teve apresentação especial na Cidade das Artes

A Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, viveu um fim de semana daqueles que ficam na memória. No último domingo (26), a Expo Favela Innovation Rio 2025 chegou ao fim em clima de celebração, depois de dois dias em que arte, cultura e representatividade tomaram conta dos espaços. Entre as atrações que marcaram o evento, o musical infantil “Cinderela Negra” emocionou o público no Teatro de Favela, levando ao palco uma história de força, ancestralidade e encanto que fez muita gente se ver ali.

Foram dois dias intensos, de encontros e trocas que mostraram o poder criativo das favelas cariocas. Artistas, empreendedores e moradores de diferentes comunidades se misturaram em um mesmo propósito: mostrar que talento e cultura nascem em todos os cantos. “Cinderela Negra” completou essa atmosfera com delicadeza e potência, oferecendo a quem assistia a chance rara de se reconhecer em uma história contada com verdade e poesia.

Para Celso Athayde, criador da ExpoFavela e fundador da CUFA (Central Única das Favelas), a presença do espetáculo no evento representa muito mais do que entretenimento. “A Expo Favela Innovation é sobre protagonismo. E o teatro com a negritude no centro é exatamente isso: colocar nossas histórias, nossas dores e nossas potências sob os holofotes. A arte preta é, sim, inovação social e cultural”, destacou.

Uma Cinderela que se parece com a gente

“Em uma vila africana, Cinderela sonha com dias melhores enquanto enfrenta as dificuldades impostas por sua madrasta Mama e suas filhas Kalima e Luena. Sua vida muda ao conhecer o nobre Zulu, mas o caminho até a felicidade será repleto de desafios. Com a ajuda de seu amigo Bunga e a bênção da orixá Obá (que substitui a tradicional fada madrinha), ela embarca em uma jornada de superação, amor e autodescoberta”, diz a sinopse da trama.

O diferencial? Tudo embalado por uma trilha vibrante que mistura samba, afrobeat, forró, kuduro e marimba, fazendo o público vibrar do início ao fim. A atmosfera criada pela montagem transporta quem assiste para um universo onde a cultura negra é celebrada em cada detalhe, do figurino à música, da cenografia às performances dos atores.

Representatividade que transforma

Para o elenco, estar no palco da ExpoFavela teve um significado especial. Akin Garragar, que interpreta Zulu, não escondeu a emoção ao falar sobre a experiência. “Pra gente é gratificante ter essa oportunidade de estar trazendo essa história da Cinderela numa versão afro, digamos assim. Eu, por exemplo, na minha infância não tinha essa referência, principalmente nos contos de fadas. Hoje a gente tá trazendo a Cinderela Negra para crianças periféricas, negras, independente de periferia ou não, mas aqui hoje na Expo Favela, com esse intuito de também levar essa representatividade para as crianças negras, para elas poderem se sentir representadas mesmo”, compartilhou o ator.

Laryssa das Nupcias, a Cinderela do espetáculo, complementou falando sobre a importância de levar o espetáculo para diferentes públicos. “Atingir pessoas de todos os bairros do estado do Rio de Janeiro, acho que é muito importante, que às vezes a gente fica concentrado num lugar só, então acho que a Expo Favela, ela traz isso, né? Então, é gratificante estar aqui, eu tô muito feliz”, disse a atriz, visivelmente emocionada com a recepção calorosa do público.

Akin reforçou ainda a relevância do espaço. “É um palco importante, né? Então, pra gente também, do Cinderela Negra, estar aqui nesse palco é muito importante.”

A força de uma criação coletiva

Rô Sant’Anna, compositora, autora e diretora do espetáculo (que também interpreta a madrasta Mama), fez questão de destacar o trabalho em equipe que deu vida à montagem. “Eu sou compositora e autora e diretora do espetáculo Cinderela Negra, mas ninguém faz nada sozinho. Então eu tive uma equipe muito maravilhosa que me ajudou a colocar isso em pé. É um figurinista maravilhoso, é um preparador vocal, preparador corporal e isso que deu a essa peça essa grandeza. E também a gente trazer a cultura negra, a valorização da beleza da cultura negra para o espetáculo. Então a Cinderela Negra é necessária”, afirmou a diretora.

A palavra “necessária” resume bem o sentimento que ficou no ar após a apresentação. Num país onde crianças negras ainda precisam buscar referências que se pareçam com elas, ver uma princesa preta, numa história que valoriza a ancestralidade africana e afro-brasileira, é mais do que entretenimento. É um ato político de amor e resistência.

Arte e inovação juntas

A ExpoFavela Innovation Rio 2025 provou mais uma vez ser um espaço fundamental para dar visibilidade às produções culturais das periferias. Além das apresentações artísticas, o evento contou com debates sobre temas relevantes, como a mesa “Mídias alternativas: A importância das mídias independentes”, que abriu as atividades do domingo com Rene Silva, fundador do jornal Voz das Comunidades. Silva, que celebra 20 anos de trabalho, falando sobre a transformação digital do veículo e a importância de manter a versão impressa para alcançar moradores sem acesso à internet.

A presença de “Cinderela Negra” no Teatro de Favela mostrou que quando arte de qualidade encontra espaços democráticos, a magia acontece. Crianças, jovens e adultos saíram do espetáculo não apenas com o sorriso no rosto, mas com algo mais profundo: a certeza de que suas histórias importam, de que seus sonhos são válidos e de que a cultura negra merece estar nos holofotes, sempre.

Ficha Técnica do espetáculo

Elenco:

  • Laryssa das Nupcias (Cinderela)
  • Akin Garragar (Zulu)
  • Isabele Brum (Obá)
  • Rô Sant’Anna (Mama)
  • Marcus Saúva (Bunga)
  • Thalita Floriano (Kalima)
  • Paloma de França (Luena)

Texto e direção: Rô Sant’Anna
Direção de ator: Carlos Neiva
Produção: Grupo TB Arte e Relax

 

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