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Tabagismo tem relação com número maior de infecções respiratórias e potencial risco para covid-19

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Chegada do inverno aumenta chances de viroses respiratórias e leva as pessoas a procurarem os hospitais; Vacinação contra influenza é fundamental neste momento

Especialistas alertam sobre as doenças relacionadas ao cigarro neste Dia Mundial Sem Tabaco (31/5). O tabagismo é a principal causa de morte evitável no mundo e tem relação com um número maior de infecções respiratórias e potencial risco para covid-19. Além disso, fumar está relacionado a mais de 50 problemas de saúde. Entre eles estão: doenças cardiovasculares e do aparelho respiratório, além de diversos tipos de câncer, como pulmão, laringe, faringe, esôfago, estômago, rim e próstata.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o tabaco afeta os pulmões de maneira que pode aumentar o risco de desenvolvimento da forma grave da doença. O tabaco causa diversos tipos de inflamação que prejudicam os mecanismos de defesa do organismo, o que leva os fumantes a serem mais suscetíveis a infecções por vírus, bactérias e fungos. Como consequência, são acometidos com mais frequência por doenças como sinusite, pneumonia e tuberculose. 

“Em relação ao novo coronavírus, o fumante acaba tendo mais chances de contrair a doença e, no caso de existência de outras doenças relacionadas ao tabagismo, tem também maior chance de desenvolver sintomas graves”, explica o médico pneumologista do Hospital Vila Nova Star, da Rede DOr, Rogério Souza. 

Outra preocupação é a chegada do inverno, o que aumenta as chances de viroses respiratórias. “Sintomas de gripes e resfriados como febre, cansaço, tosse, congestão nasal e dor de cabeça podem facilmente ser confundidos com o de covid e isso leva as pessoas a procurarem os hospitais e, consequentemente, a lotação”, pondera Souza.

O pneumologista destaca ainda a importância da vacinação contra influenza neste momento de aumento de casos de covid-19. “A prevenção contra a gripe não só diminui a transmissão e a incidência de casos da doença, como reduz o número de hospitalizações e facilita o diagnóstico para o coronavírus porque evita idas desnecessárias aos hospitais de pessoas com sintomas gripais. Além disso, os cuidados adotados para evitar transmissão do novo coronavírus, como distanciamento social, uso de máscara e higiene das mãos, foi um ganho que resultou na menor disseminação de viroses respiratórias”, completa.

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