Home Estilo e Vida Saúde Quadro pós-covid tem aumentado nos atendimentos do Melhor em Casa
Saúde

Quadro pós-covid tem aumentado nos atendimentos do Melhor em Casa

Envie
Default Featured Image
Envie

[ad_1]

Em torno de 40% a 60% dos atendimentos de equipes do programa Melhor em Casa, que realizam atenção domiciliar no Sistema Único de Saúde (SUS), estão relacionados a quadros de pós-covid 19. A estimativa se baseia em uma enquete com equipes do programa e foi citada hoje (8) pela coordenadora geral de Atenção Domiciliar do Ministério da Saúde, Mariana Borges, no evento que comemorou os 10 anos do Melhor em Casa. O programa atende pacientes de todas as idades com dificuldades de locomoção e quadros de saúde agudos, crônicos agudizados ou complexos.

Mariana Borges ressaltou que pacientes com sequelas de acidentes vasculares cerebrais (AVC) representam a maior parte dos atendimentos dos últimos dois anos, mas a pandemia já surge entre os problemas mais frequentes. “A covid já está em terceiro lugar. É uma doença que nunca tinha aparecido e já veio direto para o terceiro lugar de atendimento”, disse a coordenadora, acrescentando que “parte dos atendimentos realizados como influenza podem ser na verdade de covid-19”.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, participou da cerimônia, realizada no Instituto Fernandes Figueiras, no Rio de Janeiro. Além de prestar solidariedade aos familiares de quem perdeu seus entes queridos para a covid-19, Queiroga destacou o compromisso com a assistência aos que sobreviveram à doença e convivem com sequelas. “Temos pessoas sequeladas, e essas pessoas necessitam de cuidados, e esses cuidados podem ser em casa”, disse.

O ministro anunciou que será publicada amanhã (9) uma portaria permitindo a entrada de mais 116 equipes no programa, que conta hoje com 11,7 mil profissionais e mais de 1,6 mil equipes. Em 2021, foram investidos R$ 540 milhões no programa.

“Ninguém mais duvida da importância do Sistema Único de Saúde”, disse Queiroga.

Benefícios

Ao apresentar dados e a história do programa e suas ações, a coordenadora Mariana Borges destacou que o atendimento em casa possibilita uma abordagem mais humanizada, além de permitir que as equipes entendam o contexto em que vive o paciente.

“O sujeito deixa de ser biológico para ser biográfico. Ajudando as famílias a olharem para as condições dentro do domicílio, temos muito mais possibilidades de ter resultados eficazes e a longo prazo do que simplesmente tratando uma doença”.

De acordo com a coordenadora, com o acompanhamento de em casa o programa permite melhor qualidade de vida de pacientes terminais em tratamento paliativo, reduz a procura pelas unidades de emergência e situações de agravamento que levam a reinternações.

“É um ponto intermediário muito importante entre hospital e atenção primária de saúde”, ressaltou.

[ad_2]

Fonte

Mutirão Agora tem Especialistas faz mais de mil cirurgias em todo país

Mutirão Agora tem Especialistas faz mais de mil cirurgias em todo país

Leia Mais
Pesquisa com coautoria da USP pode avançar tratamento de doença rara

Pesquisa com coautoria da USP pode avançar tratamento de doença rara

Leia Mais
Conforte-se Caxias do Sul com solução inovadora em locação de poltronas para pós-operatório

Conforte-se Caxias do Sul com solução inovadora em locação de poltronas para pós-operatório

Leia Mais
A saúde do coração como aliada da performance: a importância do acompanhamento cardiológico para atletas com o Dr. Daniel Barbosa

A saúde do coração como aliada da performance: a importância do acompanhamento cardiológico para atletas com o Dr. Daniel Barbosa

Leia Mais
Dra. Silvana Correa: O poder da beleza natural com o tratamento de contorno e volume russo para lábios

Dra. Silvana Correa: O poder da beleza natural com o tratamento de contorno e volume russo para lábios

Leia Mais
Envie