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Produtor melhora qualidade de alimento aos animais com protocolo de pastagem

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Com o Programa Pasto Forte da Harvest Agro, agropecuarista mudou a paisagem da fazenda no Amazonas com capim mais robusto e produtivo para o rebanho

Ter a mesma atenção e cuidados com a pastagem assim como tem com as lavouras é o foco do agropecuarista José Cardoso Neto. Ele que tem propriedades no Paraná nas cidades de Foz do Iguaçu e Centenário do Sul, no estado do Amazonas, no município de Lábrea e ainda uma fazenda em Mbaracayú, no Paraguai, cultiva grãos (soja e milho). Na pecuária, realiza ciclo completo (cria, recria e engorda), de bovinos das raças Nelore, Angus e Braford, que são selecionados com foco em qualidade de carne.

Com o abate médio de sete mil cabeças por ano, ter atenção com a pastagem tem sido fundamental na estratégia do produtor como ferramenta na produção de feno e ganho de peso do rebanho. Recentemente ele conheceu Programa Pasto Forte, um protocolo de adubação de pastagem da Harvest Agro, empresa do Grupo Wirstchat, que tem como o objetivo de gerar ganho de peso de forma eficiente aos animais por meio de pastagens de qualidade, aumentando a oferta de capim e seus níveis nutricionais de forma sustentável.

O protocolo foi aplicado na propriedade do Amazonas, em uma área de 500 hectares. “Como o clima estava muito seco na região, devido a uma estiagem prolongada seguramos e esperamos começar a chover. Quando a chuva veio, aplicamos os produtos e tivemos uma mudança boa na pastagem”, destacou o produtor.

Segundo Neto, logo que o protocolo foi implementado, os funcionários de sua fazenda reportaram a diferença, principalmente em relação à qualidade do capim, com folhas mais largas e mais massa. “Quando o pasto melhora, ele dura mais tempo, fica mais encorpado e sai menos invasoras. O resultado foi muito bom, só de ver as imagens dá para perceber que o capim está bonito. Além disso, nesse momento de baixa de preço da arroba, temos que ter mais cautela, e saber onde investir. Cuidar do pasto é importante para garantir oferta de alimentos mais barata e de qualidade aos animais”, completou.

Conhecendo o programa

O Programa Pasto Forte da Harvest Agro, na prática apresenta diversos ganhos, pode-se destacar por exemplo: o aumento de MS (massa seca) e dos elementos nutricionais na folha, além do custo reduzido em comparação às outras tecnologias. Nota-se também o efeito antiestresse do pasto devido ao balanço perfeito de aminoácidos livres e ainda a indução de produção de fitoalexinas; hormônios tanino e lignina, resultando em desintoxicação da planta após estresse por herbicidas e seca.

De acordo com Luiz Vezozzo, gerente de pastagem na empresa, nas áreas onde o produto vem sendo utilizado, observou-se ainda a maior eficiência e mobilidade de nutrientes, favorecendo sua distribuição nas plantas, resultando em pastagens mais saudáveis e produtivas. “Nosso protocolo proporciona também maior compatibilidade de mistura no pulverizador, melhor enraizamento e arranque inicial, assim as plantas atingem altura superior e geram maior massa de peso com maior lucratividade ao agropecuarista”, destaca.

O Pasto Forte é composto por cinco produtos, são eles: Stimullum, Impact, Pasto Max, Guepardo e o N32. “O nosso programa é completo, pois ele é composto por cinco macronutrientes, sete micronutrientes além da cadeia completa de aminoácidos e extrato de algas que garantem um efeito residual no pós primeiro corte”, diz o gerente de pastagem.

Segundo a empresa, esse efeito é importante pois, no modelo tradicional onde se aplica somente a ureia, após o primeiro corte pelos animais, perde-se o efeito nutricional das plantas, reduzindo novamente a oferta de pasto. Já utilizando o Pasto Forte o sistema radicular da forragem solta novas radicelas, promovendo de forma residual o ciclo positivo da pastagem

Uma outra vantagem do protocolo da Harvest Agro é o resultado rápido, por isso conta com duas aplicações em fases diferentes. “Em 40 dias, é possível voltar os animais no pasto tratado. A absorção pelas plantas dos nutrientes de nossos produtos é mais eficaz, em função da tecnologia adotada, são poucas as empresas que têm essas soluções foliares”, finaliza Vezozzo.

 

 

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