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Para aqueles que desejam estudar nos Estados Unidos, o principal caminho legal é o visto F-1

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Apesar de um cenário político marcado por medidas mais rigorosas em relação à imigração e ao controle de fronteiras, especialmente sob a gestão do ex-presidente Donald Trump — que voltou a influenciar fortemente o debate nacional em seu novo mandato —, os Estados Unidos seguem sendo reconhecidos mundialmente como uma democracia sólida, com instituições que garantem direitos fundamentais, inclusive para estrangeiros. Isso é particularmente verdadeiro no contexto educacional, onde estudantes internacionais continuam sendo respeitados quanto às suas liberdades acadêmicas, civis e de expressão.

Nos últimos anos, houve ações do governo americano voltadas ao cancelamento de vistos de indivíduos associados a organizações classificadas como ameaças à segurança nacional, inclusive algumas facções políticas radicais ou consideradas terroristas. Tais medidas têm sido defendidas sob o argumento de proteção ao território e à ordem interna. No entanto, é importante distinguir essas ações específicas da experiência cotidiana da vasta maioria dos estudantes estrangeiros, que chegam ao país com o propósito legítimo de estudo, pesquisa e desenvolvimento pessoal.

Para aqueles que desejam estudar nos Estados Unidos, o principal caminho legal é o visto F-1, destinado a estudantes estrangeiros matriculados em instituições credenciadas — como universidades, escolas técnicas, programas de idiomas ou cursos de pós-graduação. O visto F-1 não apenas permite a permanência legal no país durante o período de estudos, mas também oferece uma série de vantagens. Entre elas, destaca-se a possibilidade de trabalhar legalmente dentro do campus durante o curso, além da elegibilidade para o programa de treinamento prático opcional (OPT), que permite ao estudante trabalhar na sua área de formação por até 12 meses após a conclusão do curso — podendo se estender a 36 meses para áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM).

Universidades americanas, tanto públicas quanto privadas, mantêm uma tradição de pluralismo, liberdade de pensamento e acolhimento a perspectivas diversas. Mesmo estudantes que possuem visões críticas sobre políticas internas ou externas dos Estados Unidos encontram, em geral, um ambiente seguro e intelectualmente livre para discutir ideias, desenvolver projetos e participar de debates acadêmicos.

Alessandra Crisanto , especialista em educação internacional, lembra que a Primeira Emenda da Constituição Americana — que garante a liberdade de expressão — se aplica também a estudantes estrangeiros, dentro dos limites legais estabelecidos para todos. Aqueles que ingressam em programas de pós-graduação, por exemplo, são frequentemente envolvidos em atividades de pesquisa que exploram temas sociais, políticos e econômicos, muitas vezes com implicações globais, acrescenta Alessandra.

Universidades como Harvard, Stanford, MIT, Columbia e tantas outras continuam a atrair talentos internacionais exatamente por oferecerem um ambiente acadêmico robusto, com liberdade para investigar, criticar e propor alternativas — inclusive no campo das ciências sociais e políticas.

Portanto, ainda que o atual governo americano esteja implementando políticas mais severas de controle imigratório — especialmente voltadas a perfis considerados de risco —, os estudantes estrangeiros que vêm legalmente aos Estados Unidos com o visto F-1 continuam a ser protegidos pelo Estado de Direito e pelo compromisso histórico do país com a liberdade acadêmica e a democracia.

Essa distinção é crucial para quem busca construir uma trajetória de excelência acadêmica em solo americano: o respeito às regras de entrada no país, aliado a um compromisso com o estudo e o diálogo, continuam sendo a chave para uma experiência rica, respeitada e protegida pelas instituições democráticas dos Estados Unidos.

Tenha mais informações pelo Instagram da

Alessandra Crisanto e Study & Work USA 

@studyandworkusa

@alessandracrisanto

 

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