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Obras de infraestrutura na região de Alagoinhas impulsionam turismo e desenvolvimento urbano

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As obras da rodovia que liga Itanagra à Linha Verde, na região de Alagoinhas, serão concluídas neste verão, aumentando o tráfego e levando desenvolvimento para todo o entorno. A informação foi passada pelo secretário estadual de Infraestrutura, Marcus Cavalcanti, durante entrevista à Rádio Digital de Alagoinhas, na manhã desta terça-feira (28). “A estrada que liga Alagoinhas a Araçás foi licitada quando meu pai foi prefeito de Alagoinhas, para fazer essa ligação com a Linha Verde. Depois, o governador Jaques Wagner e o então secretário de Infraestrutura, Otto Alencar, fizeram Araçás-Itanagra. Agora, com o governador Rui Costa, nós estamos concluindo essa rodovia tão importante”, afirmou Cavalcanti.
Sobre o acostamento da estrada Alagoinhas-Araçás, Cavalcanti disse que a intervenção não será feita antes da conclusão da obra da própria estrada. “Parece uma obra simples, mas não é, porque é preciso estudar para que lado a estrada será alargada. A engenharia tem que decidir qual lado pode ser alargado e pode envolver trabalhos de drenagem, com manilhas. Então, é uma obra que não é simples e, às vezes, é mais trabalhosa que a repavimentação de uma rodovia. Mas nós sabemos que é uma obra importante”.
Conde a Esplanada
Outro projeto em andamento é a recuperação total da estrada que liga Conde a Esplanada. “Devemos licitar ainda este ano para começar as obras em janeiro. A rodovia de Imbé também sofre muito com os caminhões super pesados que passam ali, especialmente com o tráfego de madeira de diversas empresas. Temos, então, que ver a solução que será dada àquela rodovia. Temos que continuar Acajutiba e Rio Real, que já está em projeto, inclusive a ligação de Rio Real e Itapicuru. Estamos fazendo o projeto de um semi-anel em Itapicuru, para retirar o tráfego dos caminhões que vêm ou vão para Tobias Barreto e causam acidentes fatais por ali”, explicou o secretário.
Segundo Cavalcanti, em novembro, será concluída a obra de restauração dos 39 quilômetros de Sátiro Dias à BR-110, com investimento de cerca de R$ 12 milhões. Sobre a ponte do Conde, o secretário informou que a obra já foi licitada duas vezes. “Vamos implantar uma ponte definitiva, que hoje é de madeira, na estrada que liga a Linha Verde a Barra do Tariri. Mas não estão aparecendo licitantes, e nós identificamos que uma das dificuldades é o aumento efetivo do aço que houve este ano. Isso faz com que as empresas não tenham condição de orçar dentro da proposta aprovada na licitação. Se não conseguirmos, a lei nos permite fazer uma contratação direta, desde que seja dentro do valor que a obra foi licitada”.
Novo aeroporto
Ainda na região do Conde, Cavalcanti destacou que estão sendo realizados estudos para a construção de um aeroporto. “Já demos entrada na consulta na área ambiental para a construção do Aeroporto do Conde. Essa análise vai permitir que continuemos com os estudos para a implantação de mais um aeroporto na Bahia, além do de Vitória da Conquista, que já entregamos; os outros que já pavimentamos; e outros que estamos construindo, como o de Bom Jesus da Lapa e de Senhor do Bonfim”.
Na entrevista, o secretário foi questionado sobre emendas do senador Otto Alencar e do deputado Otto Filho, no valor de R$ 10 milhões, destinadas a obras na Avenida Paulo Afonso. “A emenda proposta pelo senador Otto Alencar corresponde a 40% do valor da obra. O Governo do Estado está entrando com o complemento, e a licitação será na próxima quinta-feira [30], para que a gente urbanize aquele acesso, interligando a Praça Kennedy, até a BR-110.  Também estamos fazendo a licitação da pavimentação do Parque São Bernardo e discutindo outras obras de pavimentação de acessos. Vamos melhorar as quatro entradas de Alagoinhas, dando o padrão que o município merece pelo seu desenvolvimento, para a sua pujança”.
Telefonia celular e outras estradas
 
Cavalcanti comentou ainda sobre a telefonia celular e outras obras em estradas em toda a Bahia. “Com o projeto Fala Bahia, estamos levando sinal de celular para pequenas localidades, Sitio Novo, Baixios, Cardeal da Silva e Altamira de Conde. Hoje estamos fazendo mais de 1,5 mil quilômetros de estradas na Bahia e investindo, mesmo neste momento de crise, mais de R$ 1 bilhão. Estamos fazendo obras gigantescas, concluindo uma ponte com 1.040 metros sobre o Rio São Francisco; fizemos a ponte Ilhéus-Pontal e duplicamos 2,5 quilômetros da orla sul de Ilhéus. Também estamos trabalhando no projeto da ponte Salvador-Itaparica. Estamos trabalhando para continuar como o segundo estado em investimento, perdendo apenas para São Paulo. Na saúde, nós investimos mais do que em São Paulo”.

Sobre a estrada que liga Riachão do Jacuípe a Serra Preta, o secretário disse que o projeto será licitado, assim como a rodovia que liga Berimbau, Coração de Maria e Irará. “Barrocas–Serrinha e Serrinha-Biritinga também precisam melhorar. Neste momento, temos mais de 800 quilômetros de rodovias nas carteiras de projetos que estamos aguardando para licitar. Além de diminuir o custo da logística e dar segurança, com as obras em estradas, estamos também gerando emprego e renda”, concluiu.

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Vice-governador Geraldo Júnior destaca importância do II Fórum Internacional de Ciências Policiais

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Foto: Carlos Alberto
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O vice-governador Geraldo Júnior comemorou o sucesso do II Fórum Internacional de Ciências Policiais (FICP Bahia 2025), encerrado na sexta-feira (31), em Salvador. Representando o governador Jerônimo Rodrigues, o vice participou da abertura do evento, que reuniu autoridades, pesquisadores, gestores, policiais e especialistas nacionais e internacionais no SENAI CIMATEC, consolidando a Bahia como referência nacional em inovação e inteligência aplicada à segurança pública.

O vice-governador destacou o protagonismo da Secretaria de Segurança Pública (SSP) e o legado deixado pelo encontro. “A atenção e o protagonismo da SSP-BA e a dedicação pessoal do secretário Marcelo Werner na realização do FICP Bahia 2025 demonstram a maturidade institucional e a visão estratégica de uma gestão que compreende que enfrentar o crime exige método, integração e conhecimento. A Bahia se tornou sede de um movimento que ultrapassa fronteiras, reunindo polícias, universidades, empresas e governos em torno de uma ideia central: sem ciência, não há segurança sustentável”, afirmou Geraldo Júnior.

Promovido pelo Instituto Arrecife, em parceria com a Superintendência de Inteligência (SI/SSP), o Fórum teve como tema “Inteligência Policial e Novas Tecnologias no Combate ao Crime”, reunindo centenas de participantes do Brasil e do exterior em dois dias de intensos debates, painéis e oficinas. A programação abordou temas como policiamento orientado por inteligência, crimes digitais, estatística criminal, gestão de imagens, reconhecimento facial e cibersegurança.

O vice-governador também enfatizou a importância do Fórum para o fortalecimento das políticas públicas de segurança e para a valorização dos profissionais da área: “Os debates, painéis e palestrantes de peso contribuíram para o avanço das discussões sobre as ciências policiais e para o fortalecimento da integração, da inteligência e dos investimentos nos nossos policiais. A SSP está de parabéns por promover um evento que projeta a Bahia no cenário internacional e reafirma nosso compromisso com uma segurança pública moderna, humana e baseada no conhecimento científico.”

O FICP Bahia 2025 contou com a presença de Jason Potts, diretor de Segurança Pública de Las Vegas (EUA) e presidente da American Society of Evidence-Based Policing (ASEBP), além de especialistas e representantes de diversos estados brasileiros, instituições de ensino e centros de pesquisa. A iniciativa dá continuidade ao sucesso da primeira edição, realizada no Rio de Janeiro em 2024, e consolida o Fórum como um dos mais importantes espaços de integração entre ciência, tecnologia e prática policial no país.

Geraldo Júnior reforçou o compromisso do Governo da Bahia com a valorização da ciência e da inovação na segurança pública: “Seguimos firmes, investindo em tecnologia, inteligência e capacitação, e fortalecendo nossos quadros com base no conhecimento. A Bahia segue no caminho certo, com uma política de segurança pública cada vez mais integrada, técnica e humana”.

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Republica: Mais do que um conceito, uma prática necessária Significado nos sistemas constitucionais dos EUA e do Brasil

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Autoria Zizi Martins

A sobrevivência do Estado de Direito, fundamento da ordem e da estabilidade política, depende da compreensão e da prática efetiva da república. O Estado de Direito é aquele em que as leis se sobrepõem ao arbítrio, garantindo segurança jurídica, respeito à propriedade e às instituições legítimas. Quando esse equilíbrio se perde, o poder se torna instável e abusivo, abrindo caminho para o colapso do espírito republicano. Por isso, entender a república como regime político e como ética pública é essencial para preservar a liberdade e a autoridade legítima.

A ideia de república tem raízes antigas. Na Grécia, a politeia representava o governo voltado ao bem comum e à participação do cidadão na vida pública. Em Roma, a res publica – literalmente, a “coisa do povo”- simbolizava o domínio do interesse público sobre a vontade pessoal dos governantes. Séculos depois, a Magna Carta inglesa impôs limites ao poder real e consagrou o princípio da legalidade, pedra angular do republicanismo moderno, baseado na limitação do poder e no respeito às regras.

Nos Estados Unidos, a Constituição de 1787 criou um governo republicano fundado na soberania popular e na divisão equilibrada dos poderes. A alternância de mandatos, as eleições regulares e a independência dos poderes asseguram o controle mútuo e a estabilidade do regime. A Suprema Corte americana atua como guardiã desse modelo, garantindo que o governo continue submetido à Constituição e aos limites do Estado de Direito. Assim, protege-se a liberdade, o mérito e a previsibilidade institucional, valores que sustentam o progresso nacional.

Desde o século XIX, a Suprema Corte dos Estados Unidos reafirma que a “forma republicana” de governo significa um poder representativo, equilibrado e sempre sujeito à Constituição. Essa postura evita o personalismo e o autoritarismo, preservando a legitimidade do poder e a harmonia entre as instituições.

O Brasil, inspirado nesse modelo, adotou oficialmente o regime republicano com a Constituição de 1891. A Carta de 1988 reafirmou os pilares da república: soberania popular, federação e presidencialismo, mas os velhos vícios políticos e culturais ainda persistem, impedindo que o “valor republicano” seja efetivado.

Raymundo Faoro apontou o patrimonialismo como o maior obstáculo à verdadeira república brasileira: a confusão entre o público e o privado, que transforma o Estado em instrumento de grupos privilegiados. Gilberto Freyre destacou o peso da cultura personalista, que enfraquece a impessoalidade e o mérito. Roberto DaMatta observou que, em meio a essas distorções, a formalidade republicana muitas vezes é subvertida pela informalidade das relações pessoais e clientelistas.

Essas práticas corroem as bases da república. O uso político da máquina pública, o apadrinhamento, os desvios de recursos e a manipulação de contratos são expressões modernas do patrimonialismo. Mas há também uma forma mais recente e perigosa de desvio republicano: o ativismo judicial. Quando o Poder Judiciário ultrapassa suas competências constitucionais e passa a governar e legislar, reinterpretando a Constituição conforme interesses ideológicos ou interferindo nas decisões legítimas dos demais poderes, rompe-se o equilíbrio institucional que sustenta a república.

Esse fenômeno antirrepublicano mina o princípio da separação de poderes, substituindo o império da lei pela vontade subjetiva de magistrados ou tribunais, muitas vezes movidos por patrimonialismo ou clientelismo, que representam . O resultado é a concentração indevida de poder, a insegurança jurídica e a fragilização da soberania popular. Em uma república autêntica, juízes aplicam a lei, não a criam. A estabilidade democrática depende justamente de que cada poder atue dentro de seus limites, sem usurpar funções alheias.

O exemplo americano mostra que a estabilidade institucional nasce do respeito aos limites constitucionais e da independência do Judiciário, e não da sua supremacia sobre os demais poderes. Nenhuma função estatal pode ser absoluta. A verdadeira república requer disciplina, ética pública e compromisso com o mérito. O Estado deve proteger as liberdades e garantir a responsabilidade dos governantes, de modo que nunca substitua a sociedade ou sirva a interesses particularizados.

A república, portanto, não é apenas um conceito jurídico, mas um modo de vida política. É o regime da ordem, da autoridade legítima e da liberdade responsável. Sua prática exige vigilância permanente, respeito às regras constitucionais e rejeição de qualquer forma de privilégio, seja político, econômico ou judicial. O futuro do Brasil depende dessa postura: restaurar a moralidade pública, fortalecer as instituições e garantir que a lei prevaleça sobre o poder. Só assim o país será, de fato, uma república, e não apenas de nome.

*Zizi Martins é ativista pela liberdade. Vice-presidente da ANED, membro fundadora e diretora da Lexum, Presidente do Instituto Solidez e membro do IBDR. Advogada com mestrado em direito público e especialização em Direito Religioso, Doutora em Educação, Pós-Doutora em Política, Comportamento e Mídia. Articulista e comentarista política

 

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Autoria: Zizi Martins

O homeschooling tem ganhado grande espaço no Brasil, consolidando-se como uma opção educacional viável e apoiada por diversas estruturas que oferecem segurança jurídica, pedagogia e recursos especializados. A Associação Nacional de Educação Domiciliar (ANED)* destaca-se como o principal suporte jurídico e institucional, oferecendo assessoria legal, acompanhamento de processos e capacitação para famílias e advogados, garantindo que o ensino domiciliar seja exercido com respaldo legal.

O maior evento do setor, a Expo Homeschooling* – cuja próxima edição ocorrerá de 20 a 22/11 em João Pessoa/PB-, promove anualmente a conexão entre famílias, educadores e fornecedores, possibilitando o acesso a palestras, workshops e recursos pedagógicos que atendem às necessidades específicas da educação em casa. Ali, inovadoras metodologias pedagógicas, tecnologias educacionais e orientações legais são apresentadas, facilitando a prática do ensino domiciliar com qualidade.

Entre os recursos disponíveis para o ensino domiciliar, destacam-se materiais didáticos diversificados, que vão desde apostilas, livros e videoaulas até jogos educativos e atividades práticas. Esses materiais são desenvolvidos para atender desde os primeiros anos escolares até o Ensino Médio, permitindo personalização conforme a idade e o ritmo do aluno, com foco em incentivar tanto o desenvolvimento cognitivo quanto socioemocional.

Além disso, uma rede de profissionais como pedagogos, tutores e consultores pedagógicos fornece orientações e acompanhamento para as famílias. Esses especialistas auxiliam na elaboração de planos de estudo, adaptação curricular e monitoramento do desempenho, impondo maior estrutura e qualidade ao aprendizado em casa.

Metodologias ativas têm ganhado espaço entre os homeschoolers, com práticas que incluem aprendizagem baseada em projetos, avaliações formativas, estudos interdisciplinares e uso de recursos digitais interativos para promover o protagonismo do estudante. A flexibilidade dessas metodologias permite que cada criança aprenda conforme seu ritmo e interesse, garantindo maior engajamento e efetividade.

As plataformas digitais complementam esse cenário, oferecendo ambientes virtuais completos para gestão do ensino, avaliação constante, comunicação entre educadores e famílias, e acesso a conteúdos multimídia. Essa tecnologia garante eficiência e organização, além de aproximar o homeschooling das inovações educacionais contemporâneas.

A capacitação contínua é outro ponto forte. Cursos, workshops e grupos de estudo estão organizados para preparar os pais e educadores, ajudando-os a superar desafios e a aplicar as melhores práticas pedagógicas e legais. Essa formação cria uma base sólida para o ensino domiciliar e a atuação segura frente aos desafios de ambientes questionadores dessa modalidade educacional.

Com todos esses recursos e apoio, o homeschooling no Brasil não é mais um caminho solitário ou incerto, como o que eu fiz no início dos anos 2000 com meus filhos. Ao contrário, tornou-se um movimento estruturado, que oferece segurança, qualidade e respaldo para famílias que buscam uma educação diferenciada para seus filhos. Portanto, se você pensa em optar pelo ensino em casa, saiba que há um ecossistema robusto pronto para apoiar sua jornada.

 

*Zizi Martins é ativista pela liberdade. Vice-presidente do Conselho de Administração da ANED, Membro fundadora e Diretora Secretária da LEXUM, Presidente do Instituto Solidez, membro do IBDR e da Federalist Society. Procuradora do Estado da Bahia, Advogada, Comentarista Política, Articulista e Consultora. Com pós-doutorado em Política, Comportamento e Mídia, Doutorado em Educação, Mestrado em Direito, Especialização em Direito Administrativo e Direito Religioso, Master em Liderança e Gestão Pública, MBA em Educação Corporativa e Gestão do Conhecimento.

 

*Para mais informações sobre a ANED e EXPO HOMESCHOOLING, confira: @aned.digital e @expohomeschooling

 

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