Saúde
Canabidiol pode ser alternativa para casos graves de epilepsia na infância
																								
												
												
											Eficácia da substância está cientificamente comprovada para determinadas condições e segue em estudo para novas confirmações
Atualmente, existem diversos medicamentos para tratar pessoas que têm epilepsia, mas nos últimos anos uma substância vem chamando a atenção da sociedade e da mídia: o canabidiol. O tema é rodeado de fake news e é por este motivo que a Associação Brasileira de Epilepsia tem trabalhado para a divulgação de informações corretas sobre o assunto, deixando claro que as comprovações científicas e as orientações médicas são os direcionamentos válidos.
O uso
Apesar das discussões sobre o uso do canabidiol para o tratamento da doença serem antigas, somente com estudos publicados a partir de 2017 que foi comprovada a eficácia da substância de alta pureza e com grau farmacológico para crianças com epilepsias graves, que possuem Síndrome de Dravet, Síndrome de Lennox-Gastaut e Esclerose Tuberosa. De acordo com o Neurologista e Vice-presidente da ABE, Doutor Lécio Figueira, o canabidiol é erroneamente visto por muitas pessoas, como uma substância milagrosa, o que é um problema, já que existem indicações específicas para o uso.
“Faz parte do método científico duvidar, até que as evidências se apresentem, e é importante diferenciar tratamentos promissores, do que já está comprovado cientificamente. A eficácia do canabidiol para o tratamento de epilepsia em adultos necessita de mais estudos, assim como quando abordamos sobre outras condições neurológicas como Doença de Parkinson e Alzheimer. Além disso, é importante esclarecer que o canabidiol pode ser indicado para crianças que são primeiramente tratadas de forma adequada com os medicamentos atualmente disponíveis e estes não resultaram em controle das crises, e que outras opções também não funcionaram, como dieta cetogênica, cirurgia para epilepsia ou Terapia VNS”, explica.
Ainda segundo o Vice-presidente da ABE, quando o canabidiol é utilizado, é de uma forma associada, ou seja, junto com outros tratamentos. Também não é possível desconsiderar o fato de que a substância pode ter efeitos colaterais como diarreia e até mesmo hepatite medicamentosa. “Todas estas informações reforçam como o uso deve ser feito sob orientação e acompanhamento médico. A indicação do uso também sempre deve ser explicada ao paciente para entendimento das limitações e riscos”, afirma.
Questão regulatória
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), editou no final de 2019 uma resolução que regula o registro das formulações à base de canabidiol no Brasil e, assim, foram estabelecidos critérios que devem ser cumpridos pelas empresas que queiram obter o registro para a venda em farmácias. Para o Mestre e Doutor em Neurologia e Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Health Meds, Flávio Rezende, os critérios impostos pela Anvisa são essenciais para garantir que os medicamentos são de fato, seguros e eficazes.
“As normas da Anvisa são muito favoráveis, pois estabelecem como critério básico, a necessidade de qualidade das formulações. Em um primeiro momento, as companhias devem comprovar que o que foi produzido foi feito em laboratório com certificação de boas práticas e é preciso que mostrem, por meio de testes, que os produtos têm pureza e concentração definida. Assim, as empresas que cumprem todos os requisitos recebem uma autorização sanitária temporária para a venda em farmácias. É fundamental que as pessoas tenham acesso a formulações de qualidade e consistentes”, diz Flávio.
A Anvisa também estabeleceu uma resolução que normatiza a importação de formulações por pessoas físicas. Desta forma, laboratórios brasileiros e importadoras podem oferecer produtos diretamente aos pacientes a partir de prescrição médica. Neste caso, a agência emite um certificado de importação. “Os produtos sempre devem seguir os preceitos da ciência, o que significa segurança, qualidade e eficácia. A Anvisa tem uma ótima ação em relação ao estabelecimento de normas de registro e comercialização”, informa Doutor Flávio.
Informação e estudo
Apesar do uso do canabidiol para o tratamento de epilepsia ser frequentemente discutido pela mídia, diversas pessoas ainda confundem a substância com a cannabis, o que traz a ideia errada de que a planta é a solução para as crises. “A Associação Brasileira de Epilepsia tem atuado para divulgar informações sobre o tema, inclusive porque as pessoas precisam entender que o tratamento é feito com canabidiol. A cannabis é uma planta e o canabidiol é uma das dezenas de substâncias que fazem parte de sua composição”, declara a Presidente da ABE, Maria Alice Susemihl.
Diversas pesquisas estão em andamento, inclusive sobre os outros componentes da cannabis, o que é fundamental para o avanço das evidências científicas. Mesmo após a aprovação de produtos, é preciso deixar claro que os estudos continuam para a avaliação dos efeitos e riscos dos medicamentos a longo prazo. “Aguardar por produtos seguros é importante porque estamos falando de vidas e, por isso, o trabalho da ABE de esclarecer é tão importante”, afirma Maria Alice.
Neste mês de abril, a Associação Brasileira de Epilepsia promove dois eventos on-line com o foco na discussão sobre o uso do canabidiol para o tratamento da doença. A live “As indicações do canabidiol nas epilepsias da infância” com a Doutora Laura Guilhoto, Doutor Flávio Rezende e MSc. Amanda Mosini, aconteceu dia 27, às 19h, pelo Facebook, e para quem não assistiu ou deseja rever, a conversa está disponível na rede social. O episódio do mês, “Em que casos o canabidiol é indicado?”, do ABEcast, podcast da ABE, será divulgado na rede social no dia 29, às 19h.
Serviço
Live
Tema: “As indicações do canabidiol nas epilepsias da infância”
Dia: 27 de abril de 2021
Horário: 19h
Local: facebook.com/
ABEcast
Episódio: “Em que casos o canabidiol é indicado?
Dia: 29 de abril de 2021
Horário: 19h
Local: facebook.com/
Saúde
Candfemm: Saiba o que é, para que serve e benefícios
														O Candfemm encapsulado é um suplemento desenvolvido para auxiliar no equilíbrio da flora íntima feminina, especialmente em casos de candidíase recorrente. Sua fórmula contém ativos naturais que visam fortalecer a imunidade e promover um ambiente vaginal saudável.
Nos últimos anos, esse tipo de solução tem ganhado destaque entre mulheres que buscam alternativas naturais para o cuidado íntimo e prevenção de infecções. O Candfemm se tornou um dos produtos mais comentados nesse segmento, principalmente por combinar praticidade e resultados perceptíveis.
O que é o Candfemm
O Candfemm é um produto formulado com ingredientes naturais e probióticos que atuam diretamente na regulação da microbiota vaginal. Seu uso tem como foco principal reduzir a proliferação de fungos responsáveis pela candidíase feminina, proporcionando conforto e equilíbrio.
Ao contrário de pomadas ou medicamentos de uso imediato, o Candfemm age de dentro para fora, promovendo um cuidado contínuo. Essa característica o torna ideal para quem sofre com recorrência e deseja uma abordagem mais preventiva.
Para que serve o Candfemm
A principal função do Candfemm é combater a candidíase e evitar o desequilíbrio da flora vaginal. Entre seus principais benefícios estão:
- Reduzir coceiras, ardências e desconfortos vaginais.
 - Reforçar o sistema imunológico feminino.
 - Ajudar na recuperação da flora íntima após o uso de antibióticos.
 - Prevenir o surgimento de infecções recorrentes.
 
Esse conjunto de ações faz com que o Candfemm seja procurado não apenas como tratamento auxiliar, mas também como parte de uma rotina de cuidado íntimo preventivo.
Benefícios do Candfemm para a saúde feminina
Entre os benefícios do Candfemm, destacam-se os efeitos positivos no bem-estar e equilíbrio íntimo. Seu uso regular contribui para uma melhor regulação hormonal e uma flora vaginal mais saudável, reduzindo o risco de inflamações.
Além disso, por conter componentes antioxidantes e anti-inflamatórios, o produto também auxilia na melhora da imunidade e da disposição diária.
Um artigo completo sobre os efeitos e composição do produto pode ser conferido no site oficial: Saiba mais sobre o Candfemm
Como tomar o Candfemm
O consumo recomendado é de duas cápsulas ao dia, preferencialmente com água e após as refeições. Cada cápsula foi formulada para garantir uma absorção eficiente e segura.
Vale lembrar que o uso contínuo é o que proporciona os melhores resultados, especialmente em casos de candidíase crônica. É sempre importante seguir as instruções de uso indicadas na embalagem ou pelo profissional de saúde.
Onde comprar o Candfemm com segurança
A compra do Candfemm original deve ser feita exclusivamente no site oficial da marca, garantindo autenticidade e qualidade.
Evite adquirir o produto em sites de terceiros, onde há risco de falsificações ou produtos sem certificação. Para comprar com segurança, acesse: site oficial do Candfemm
Saúde
OAB-Rio e INCA fecham Outubro Rosa com debate sobre câncer de mama na comunidade LGBTQIAPN+
														Ana Tereza Basílio, presidente da OAB-Rio, emociona ao revelar que é sobrevivente de câncer de mama
A presidente Ana Tereza Basílio e o diretor de Diversidade, Nélio Georgini, da OAB-Rio, estiveram no encontro “Saúde, Direito e Diversidade: olhares integrados para o câncer de mama”, realizado no Hospital do Câncer III (HC3), do INCA, em Vila Isabel. O evento reuniu profissionais da saúde, advogados e representantes do sistema de justiça para conversar sobre os desafios enfrentados por quem passa pelo câncer, com atenção especial à comunidade LGBTQIAPN+.
A ideia nasceu de uma conversa entre dois amigos de infância, Nélio Georgini e a enfermeira Iris Bazílio. Os dois perceberam que as pessoas trans ainda enfrentam obstáculos para conseguir atendimento nos serviços públicos de saúde. Dessa troca, veio a vontade de agir. O encontro surgiu justamente desse desejo de transformar uma preocupação em ação concreta.
O momento mais emocionante foi quando Ana Tereza Basílio, primeira mulher a presidir a OAB-Rio em quase um século de história, compartilhou sua própria experiência como sobrevivente de câncer de mama. “Eu falo aqui não só como presidente da Ordem, mas falo como paciente de câncer. Eu tive câncer de mama, há 15 anos atrás. Era um tumor de 5 centímetros, que não foi detectado pela mamografia que eu fiz aos 47 anos de idade”, revelou Ana Tereza, que enfatizou a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do autoexame.
O evento também contou com a participação da Dra. Ticiana Basílio, psicóloga, médica e comunicadora em saúde, filha de Ana Tereza Basílio, presidente da OAB-Rio. “A gente sabe que o câncer de mama é uma doença que acomete a família inteira. A gente não pode deixar de lado também a atenção e o cuidado com aqueles que cuidam”, destacou Ticiana, ressaltando a importância do olhar multidisciplinar presente no encontro.
Direito e saúde caminham juntos
Durante sua fala, a presidente destacou os direitos e garantias legais dos pacientes oncológicos, convidando o público a conhecer a cartilha sobre os direitos do paciente de câncer disponível no site da OAB-Rio. “A advocacia tem o dever de estar presente nos debates que envolvem direitos fundamentais, especialmente quando falamos de saúde e inclusão de grupos historicamente vulneráveis”, afirmou Ana Tereza Basílio.
Basílio também anunciou uma parceria entre as instituições: “Estamos promovendo, através da Diretoria da Diversidade, que no site da OAB haja acesso direto a informações do site do Inca para aqueles que queiram se informar e para pacientes que precisem de mais informações”.
Diversidade como pauta essencial
Nélio Georgini, que é o primeiro Diretor gay nomeado pela primeira mulher presidente da OAB-Rio (e se orgulha muito disso), emocionou os presentes ao relatar sua trajetória e o compromisso da instituição com a inclusão. “Enquanto a doutora Ana Teresa estiver na advocacia, eu vou fazer o social. Eu vou brigar pela nossa carreira, eu vou brigar para que a OAB esteja presente e represente a cidadania”, declarou o diretor.
Georgini explicou como o evento foi idealizado para descentralizar o direito e aproximar o Poder Judiciário da comunidade de saúde. “Falei com eles, vamos tentar trazer esses representantes, essas pessoas, trazer o Poder Judiciário para estar com a comunidade de saúde no seu espaço. E foi assim que esse evento foi construído”, contou Nélio.
O diretor também destacou a importância de trabalhar com as interseccionalidades: “Nós temos uma população também negra, pobre, LGBTQIAPN+ que também é diagnosticada. Então o sofrimento acaba também trazendo essa interseccionalidade e por isso nós chegamos até aqui”.
A voz da enfermagem
Iris Bazílio, enfermeira do INCA e da UFRJ, terapeuta especialista em oncologia, neurociências e sexualidade, doutora em enfermagem e coordenadora do Ambulatório Online de Sexualidade para pessoas com câncer, emocionou a todos ao refletir sobre o papel dos profissionais de saúde. “É uma honra poder levantar da cama todos os dias e poder cuidar de cada uma de vocês”, disse às pacientes presentes.
Ela explicou a origem do evento: “Eu fui a um evento internacional de sexualidade e lá foi discutido muito o acesso ao SISREG, ao SUS, da pessoa trans. E eu perguntei ao Nélio: ‘Nélio, a OAB sabe disso? As pessoas não estão conseguindo acesso’. E dessa inquietude, nasceu esse evento”.
Durante o encontro, depoimentos de pacientes oncológicos e pessoas trans sobre as dificuldades de atendimento médico comoveram os presentes. Foi apresentado também o aplicativo Corrente Renascer Viver Superar (RVS), uma plataforma gratuita de apoio multiprofissional para pacientes com câncer, idealizado pela nutricionista Mônica Aquino e desenvolvido pela empresa WEDOC.
Compromisso com a inclusão
O encontro contou com a presença da desembargadora Cristina Teresa Gaulia, do diretor-geral do INCA, Roberto de Almeida Gil, e do diretor do Hospital do Câncer III, Marcelo Bello. Especialistas também participaram, trazendo reflexões sobre saúde integral, direitos e diversidade. O clima era de escuta, aprendizado e união em torno de um mesmo propósito: cuidar melhor das pessoas.
A parceria entre a OAB-Rio e o INCA, com apoio do Ministério da Saúde e do SUS, mostrou na prática o que significa incluir. Mais do que encerrar o Outubro Rosa, o encontro deixou uma mensagem de empatia, respeito e compromisso com o acesso à saúde. Um lembrete de que, quando o direito e a solidariedade caminham juntos, a mudança acontece de verdade.
Saúde
Profissionais da saúde se reúnem em Fortaleza para discutir prevenção e bem-estar
														De 13 a 16 de novembro, especialistas brasileiros e estrangeiros se reúnem na capital cearense para debater avanços da Acupuntura e das Práticas Integrativas em Saúde
Fortaleza se prepara para receber um dos mais importantes encontros da área da saúde no país: o 16º Congresso Brasileiro de Acupuntura, realizado pela Associação Brasileira de Acupuntura (ABA), em parceria com o Congresso Internacional de Práticas Integrativas em Saúde (PICS). O evento acontece de 13 a 16 de novembro de 2025, no Hotel Mareiro AFAGO, à beira-mar de Fortaleza (Av. Beira Mar, 2380 – Meireles), transformando a cidade em um polo de reflexão sobre saúde integral e bem-estar.
Com o tema “Promover a saúde é antecipar-se às doenças”, o congresso propõe um amplo debate sobre o papel da Acupuntura e das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) como recursos reconhecidos pelo Ministério da Saúde por meio da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC). O objetivo é fortalecer a integração entre ciência, tradição e políticas públicas, estimulando o diálogo entre profissionais de diversas áreas, gestores, autoridades e o público interessado em novas abordagens de cuidado.
Encontro de saberes e experiências
A diversidade de participantes é um dos pontos altos do evento. Estarão presentes acupunturistas, médicos, terapeutas, gestores públicos e privados, pesquisadores, representantes da República Popular da China, autoridades do Ministério da Saúde e parlamentares brasileiros. Essa pluralidade reforça a relevância crescente das terapias integrativas no campo da saúde pública e na medicina contemporânea.
A programação é extensa e dinâmica, com cursos, minicursos, palestras, mesas-redondas, apresentações científicas e práticas vivenciais ao ar livre, como Qi Gong e Tai Chi na praia. Entre os temas em destaque estão fertilidade e saúde da mulher sob a ótica da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), saúde mental e psicossomática, neuromodulação, emoções e equilíbrio energético e a integração das terapias complementares na rede pública de saúde.
Além das atividades formativas, o congresso também reserva espaço para homenagens, lançamentos de livros e uma celebração especial pelos 68 anos da ABA, instituição que tem sido referência na difusão e regulamentação da Acupuntura no Brasil.
Fortaleza no mapa da saúde integrativa
Ao escolher Fortaleza como sede desta edição, a ABA reforça o papel estratégico do Nordeste na consolidação de políticas voltadas à promoção da saúde e à prevenção de doenças. O evento simboliza um encontro entre tradição milenar e inovação científica, unindo saberes orientais e ocidentais em prol de uma medicina mais humana, preventiva e integral.
Serviço
16º Congresso Brasileiro de Acupuntura
Evento conjunto ao Congresso Internacional de Práticas Integrativas em Saúde (PICS)
📅 Data: 13 a 16 de novembro de 2025
📍 Local: Hotel Mareiro AFAGO – Av. Beira Mar, 2380, Meireles, Fortaleza – CE
🎯 Tema: “Promover a saúde é antecipar-se às doenças”
👨⚕️ Coordenação: José Nilson Leite Fernandes
🔗 Inscrições: www.abacongresso.com.br
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