Estados
Belo Horizonte é a primeira capital brasileira a contar com parque de iluminação modernizado
O trabalho executado pela BHIP é considerado referência nacional em razão do porte de BH, do prazo de execução e das qualificações técnicas e tecnológicas
A maior parceria público-privada (PPP) de iluminação pública em operação no país, a concessionária BHIP permitiu que mais de 180 mil pontos de iluminação pública de Belo Horizonte fossem modernizados para a tecnologia LED em apenas três anos. Esta tecnologia consome menos energia elétrica, é três vezes mais durável que as lâmpadas convencionais e ilumina melhor. A Concessão é referência no Brasil e América Latina, considerando a dimensão do parque de iluminação pública, a velocidade de sua modernização e os padrões de qualidade definidos em contrato.
A menor taxa de falha das luminárias LED também merece destaque. Enquanto as lâmpadas de vapor de sódio apresentavam uma taxa de falha em torno de 6%, a taxa de falha das luminárias LED é menor que 1%. O tempo de atendimento dos chamados de manutenção também foi reduzido. Antes da PPP o prazo chegava a dez dias e atualmente, com a gestão da BHIP, o prazo máximo é de 48 horas.

Av. Antônio Carlos “antes” Divulgação BHIP
Inteligência na iluminação
A Concessionária realizou a implantação de um sistema de telegestão nas principais vias da cidade, baseada no conceito de Internet das coisas (IoT), proporcionando o controle informatizado e remoto entre as luminárias e o centro de controle operacional, o que possibilita a imediata identificação de falhas, a programação e controle do funcionamento das luminárias e a medição e acompanhamento das suas grandezas elétricas, dentre elas a medição do consumo real de energia elétrica.
Economia para o município
Com a conclusão da modernização, estima-se uma economia anual de R$ 25 milhões na conta de energia elétrica da iluminação pública da Prefeitura. Contratualmente a BHIP deveria entregar ao município uma eficiência energética de 45% no consumo da energia elétrica, que foi superada, atingindo aproximadamente 55%.
“Os benefícios desta Parceria Público-Privada vão muito além da economia e das melhorias técnicas. A PBH entende que os esforços de melhoria da cidade devem refletir diretamente na rotina dos munícipes e um marco Importante foi a decisão do prefeito de priorizar as áreas mais sensíveis para iniciar a modernização. O trabalho começou nas áreas de maior densidade, com menores níveis de renda e/ou que apresentassem alto índice de ocorrência de crimes e acidentes envolvendo veículos automotores”, destaca Henrique Castilho, Superintendente da Superintendência de Desenvolvimento da Capital (SUDECAP).
Melhor para o Meio Ambiente
A tecnologia LED é notável por não possuir substâncias tóxicas e metais pesados, presentes nas lâmpadas de vapor de sódio e vapor metálico que, se não forem adequadamente manipuladas, podem causar impactos ambientais, como a contaminação da água e solo.
A melhoria da iluminação oferecida pela tecnologia LED ocorre graças ao maior e mais uniforme fluxo luminoso e ao melhor índice de reprodução de cores, que contribui na experiência das pessoas ao circularem pela cidade no período noturno, promovendo maior sensação de segurança e conforto visual na identificação de cores, objetos e equipamentos urbanos. Além disso, a nova tecnologia implantada passou também a atender a norma brasileira de iluminação pública ABNT 5.101.
“O resultado alcançado em Belo Horizonte é reflexo de um plano de ação muito bem estruturado e executado com excelência e sintonia entre as equipes da BHIP e do poder público. Exemplo disso é que dezenas de prefeituras e consórcios mantém contato frequente conosco, objetivando compreender a magnitude, complexidade e as soluções inovadoras do projeto”, conclui o presidente da BHIP, Marcelo Menegatto.
Iluminação de destaque
Dividido em três etapas, a BHIP também realizou o projeto “Iluminação de Destaque”, repaginando a iluminação e valorizando ainda mais 13 pontos notórios da cidade, dentre eles: a Praça da Liberdade, a Viaduto do Santa Tereza, a Praça do Papa e o Complexo Arquitetônico da Pampulha.
Ceará
Barney’s Burger lança Super Semana de Promoções com diversos produtos
Descontos especiais e momentos deliciosos para curtir com quem a gente gosta.
O Barney’s Burger, uma das hamburguerias mais premiadas e queridas de Fortaleza, reconhecida por publicações como a revista Veja entre as melhores do estado, lançou a partir do dia 20 de outubro a Semana de Promoções Barney’s. Uma celebração ao sabor, à boa companhia e à experiência de comer bem. As ofertas são válidas em todas as unidades, exceto Iguatemi e Fátima, e prometem deixar a semana mais gostosa.
De segunda a sexta, das 17h às 19h30, o Happy Hour BNY’s é o convite perfeito para relaxar: Heineken por R$ 6,99 e entradinhas com 20% de desconto, com exceção das Ribs.
Nas segundas e terças, quem ama um bom smash tem motivo de sobra para comemorar: são 2 Smash Burgers por R$ 25,90, nos sabores American Cheese Smash e Cheddar Smash. E, se quiser variar, os demais sabores também entram na promoção por R$ 28,90. Às quartas-feiras, é dia de dobrar o sabor com o Burger em Dobro, o segundo burger sai de igual ou menor valor. E, para fechar a semana com um toque doce, quinta é dia de Milkshake em Dobro, também com o segundo milkshake de igual ou menor valor.
“O Barney’s sempre foi um ponto de encontro para todo mundo, famílias, amigos e casais. A gente quer que as pessoas venham não só para comer um hambúrguer delicioso, mas para viver um momento leve, feliz, do jeito que a vida deveria ser mais vezes”, conta Marcelo Pimentel, proprietário da rede.
As promoções são válidas apenas para atendimentos presenciais nas unidades participantes e por tempo indeterminado.
Serviço
Instagram: @barneysburger
Unidades com promoções
Maria Tomásia (Aldeota): Rua Maria Tomásia, 740 – Fortaleza-CE. (85) 3099-3003
Barney’s Sul: Rua Lourival Correia Pinho, 147 – Fortaleza-CE. (85) 3036-2023
Eusébio: R. Farias Brito, s/n – Amador/Eusébio-CE. (85) 99207-3721
Outras unidades (sem promoções)
Rua Monsenhor Otávio de Castro, 901 – Fátima
Shopping Iguatemi, Praça de Alimentação, 6° etapa, Piso 2
Bahia
Republica: Mais do que um conceito, uma prática necessária Significado nos sistemas constitucionais dos EUA e do Brasil
Autoria Zizi Martins
A sobrevivência do Estado de Direito, fundamento da ordem e da estabilidade política, depende da compreensão e da prática efetiva da república. O Estado de Direito é aquele em que as leis se sobrepõem ao arbítrio, garantindo segurança jurídica, respeito à propriedade e às instituições legítimas. Quando esse equilíbrio se perde, o poder se torna instável e abusivo, abrindo caminho para o colapso do espírito republicano. Por isso, entender a república como regime político e como ética pública é essencial para preservar a liberdade e a autoridade legítima.
A ideia de república tem raízes antigas. Na Grécia, a politeia representava o governo voltado ao bem comum e à participação do cidadão na vida pública. Em Roma, a res publica – literalmente, a “coisa do povo”- simbolizava o domínio do interesse público sobre a vontade pessoal dos governantes. Séculos depois, a Magna Carta inglesa impôs limites ao poder real e consagrou o princípio da legalidade, pedra angular do republicanismo moderno, baseado na limitação do poder e no respeito às regras.
Nos Estados Unidos, a Constituição de 1787 criou um governo republicano fundado na soberania popular e na divisão equilibrada dos poderes. A alternância de mandatos, as eleições regulares e a independência dos poderes asseguram o controle mútuo e a estabilidade do regime. A Suprema Corte americana atua como guardiã desse modelo, garantindo que o governo continue submetido à Constituição e aos limites do Estado de Direito. Assim, protege-se a liberdade, o mérito e a previsibilidade institucional, valores que sustentam o progresso nacional.
Desde o século XIX, a Suprema Corte dos Estados Unidos reafirma que a “forma republicana” de governo significa um poder representativo, equilibrado e sempre sujeito à Constituição. Essa postura evita o personalismo e o autoritarismo, preservando a legitimidade do poder e a harmonia entre as instituições.
O Brasil, inspirado nesse modelo, adotou oficialmente o regime republicano com a Constituição de 1891. A Carta de 1988 reafirmou os pilares da república: soberania popular, federação e presidencialismo, mas os velhos vícios políticos e culturais ainda persistem, impedindo que o “valor republicano” seja efetivado.
Raymundo Faoro apontou o patrimonialismo como o maior obstáculo à verdadeira república brasileira: a confusão entre o público e o privado, que transforma o Estado em instrumento de grupos privilegiados. Gilberto Freyre destacou o peso da cultura personalista, que enfraquece a impessoalidade e o mérito. Roberto DaMatta observou que, em meio a essas distorções, a formalidade republicana muitas vezes é subvertida pela informalidade das relações pessoais e clientelistas.
Essas práticas corroem as bases da república. O uso político da máquina pública, o apadrinhamento, os desvios de recursos e a manipulação de contratos são expressões modernas do patrimonialismo. Mas há também uma forma mais recente e perigosa de desvio republicano: o ativismo judicial. Quando o Poder Judiciário ultrapassa suas competências constitucionais e passa a governar e legislar, reinterpretando a Constituição conforme interesses ideológicos ou interferindo nas decisões legítimas dos demais poderes, rompe-se o equilíbrio institucional que sustenta a república.
Esse fenômeno antirrepublicano mina o princípio da separação de poderes, substituindo o império da lei pela vontade subjetiva de magistrados ou tribunais, muitas vezes movidos por patrimonialismo ou clientelismo, que representam . O resultado é a concentração indevida de poder, a insegurança jurídica e a fragilização da soberania popular. Em uma república autêntica, juízes aplicam a lei, não a criam. A estabilidade democrática depende justamente de que cada poder atue dentro de seus limites, sem usurpar funções alheias.
O exemplo americano mostra que a estabilidade institucional nasce do respeito aos limites constitucionais e da independência do Judiciário, e não da sua supremacia sobre os demais poderes. Nenhuma função estatal pode ser absoluta. A verdadeira república requer disciplina, ética pública e compromisso com o mérito. O Estado deve proteger as liberdades e garantir a responsabilidade dos governantes, de modo que nunca substitua a sociedade ou sirva a interesses particularizados.
A república, portanto, não é apenas um conceito jurídico, mas um modo de vida política. É o regime da ordem, da autoridade legítima e da liberdade responsável. Sua prática exige vigilância permanente, respeito às regras constitucionais e rejeição de qualquer forma de privilégio, seja político, econômico ou judicial. O futuro do Brasil depende dessa postura: restaurar a moralidade pública, fortalecer as instituições e garantir que a lei prevaleça sobre o poder. Só assim o país será, de fato, uma república, e não apenas de nome.
*Zizi Martins é ativista pela liberdade. Vice-presidente da ANED, membro fundadora e diretora da Lexum, Presidente do Instituto Solidez e membro do IBDR. Advogada com mestrado em direito público e especialização em Direito Religioso, Doutora em Educação, Pós-Doutora em Política, Comportamento e Mídia. Articulista e comentarista política
Rio de Janeiro
Lançamento do Programa Prioridade RJ 2025
Na manhã desta quinta-feira (30/10), a Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ) e a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI) lançaram oficialmente o “Programa Prioridade RJ 2025”, em evento realizado no Teatro Cesgranrio, no Rio Comprido.
A iniciativa pretende aproximar a ciência e a inovação das demandas reais dos municípios fluminenses.
O encontro reuniu dezenas de representantes de diferentes regiões do estado, entre prefeitos, secretários municipais, pesquisadores e instituições de ensino, para discutir os principais desafios locais e apontar caminhos para o desenvolvimento regional.
A presidente da FAPERJ, Caroline Alves, destacou o caráter participativo do programa.
“Com o Prioridade RJ 2025 damos um passo fundamental para que a pesquisa, a inovação e a ciência dialoguem com as necessidades reais dos municípios do nosso estado”, afirmou.

O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Anderson Moraes, ressaltou que a proposta é fortalecer o elo entre o governo estadual e as cidades fluminenses.
“Este programa permite que municípios de diferentes perfis — do litoral, do interior ou da Região Metropolitana — participem ativamente da construção das soluções para seus territórios”, disse.
Também presente ao evento, o almirante de esquadra e fuzileiro naval Carlos Chagas Viana Braga destacou a importância estratégica da iniciativa.
“Quando falamos de prioridade, falamos de soberania, de tecnologia aplicada e de desenvolvimento regional. O Estado precisa estar apto a responder aos desafios locais com soluções geradas aqui”, afirmou.
Para os gestores municipais, o novo programa representa uma oportunidade de elaborar projetos alinhados com as características e potencialidades de cada região.
A parceria entre FAPERJ e SECTI reforça o compromisso do governo estadual com políticas públicas voltadas à ciência, tecnologia e inovação.
“Fomentar apenas os centros tradicionais não nos basta; precisamos que o conhecimento gere oportunidades em todo o estado do Rio de Janeiro”, completou Caroline Alves.
O lançamento marca o início de um novo modelo de edital, mais conectado aos municípios e voltado à aplicação prática da ciência e da inovação no desenvolvimento local.
O edital “Prioridade Rio 2025” estará disponível no site da FAPERJ a partir do dia 6 de novembro e ficará aberto para submissões até 28 de novembro de 2025.
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