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Santos FC e ACNUR renovam parceria e promovem ações solidárias às pessoas refugiadas no Brasil

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Termo de cooperação entre as entidades é renovado em seu terceiro ano consecutivo, tendo como foco em 2022 retratar a realidade das mulheres refugiadas por meio de conteúdos a serem veiculados com as Sereias da Vila 14 Mar 2022

Com o propósito de promover informação, gerar empatia e engajar o público brasileiro em ações solidárias em prol das pessoas refugiadas por meio do esporte, a parceria entre o Santos FC e a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) foi renovada e seguirá vigente ao longo de 2022.

Reforçando as conquistas dos anos anteriores, o termo de cooperação mantém aberta a participação de pessoas refugiadas em eventos do Santos, possibilitando que famílias refugiadas possam assistir aos jogos do time como mandante, garantindo o acesso de crianças refugiadas às escolas “Meninos da Vila” e, como novidade, trazendo maior enfoque da questão do deslocamento forçado associado às mulheres e meninas.

Para o presidente Andres Rueda, a parceria é sempre motivo de celebração. “O esporte contribui imensamente para o desenvolvimento pessoal de cada um dos seus participantes. Facilitar a inclusão de pessoas refugiadas em atividades que elas se sintam acolhidas e inspiradas pelo senso de coletividade é uma responsabilidade que todos nós devemos ter”.

Ao longo de 2022, informações e campanhas do ACNUR sobre a realidade das pessoas refugiadas no Brasil e no mundo serão divulgadas pelos canais institucionais do Santos e do ACNUR, ressaltando a importância em garantir a proteção das mulheres refugiadas no Brasil.

“Desde o início da parceria com o Santos em 2020, promovemos ações de solidariedade às pessoas refugiadas, com o apoio dos atletas e da diretoria do time. Ao destacarmos neste ano no tema do deslocamento forçado de mulheres e meninas, enfrentaremos conjuntamente as desigualdades e discriminação profundamente enraizadas em nossa sociedade”, afirma Jose Egas, representante do ACNUR Brasil.

Em uma nota global, o ACNUR afirma que “dois anos após o início da pandemia, continuamos a ver um aumento nos relatos de violência de gênero, como violência doméstica, casamentos forçados, trabalho infantil, tráfico e exploração”, impactando ainda mais severamente as mulheres e meninas refugiadas.

*Todos os artigos publicados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não expressam a linha editorial do portal e de seus editores.

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