Bahia
Salvador ultrapassa marca de 1,5 milhão de pessoas vacinadas contra Covid-19
A capital baiana ultrapassou, na manhã deste sábado (7), a marca de 1,5 milhão de pessoas vacinadas com a primeira dose ou dose única contra a Covid-19, o que representa cerca de 75% da população da cidade elegível para a estratégia. De acordo com o Vacinômetro, portal criado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) que aponta indicadores de imunização, 2,1 milhões de doses já foram aplicadas (entre primeira, segunda e dose única), e 680 mil cidadãos já estão imunizados, ou seja, 33% da população de Salvador já completou o ciclo vacinal contra o coronavírus.
Através das redes sociais, o prefeito Bruno Reis destacou a marca alcançada pela capital baiana, ressaltando que a imunização dos cidadãos sempre foi um compromisso da Prefeitura. “Vamos continuar trabalhando dia e noite até que todo o público-alvo esteja imunizado”, declarou.
O chefe do Executivo municipal ainda aproveitou para chamar a atenção de todos para a importância da vacina, incluindo a dose de reforço. “Bora vacinar, galera! Prepara o braço aí e não se esqueçam da segunda dose!”
O titular da SMS, Léo Prates, destacou a continuação do trabalho para vacinar toda população da capital baiana. “Esse é um número expressivo para nossa cidade, mostra a eficiência que ganhou Salvador, na atual gestão, na vacinação contra a Covid. Mas, ainda não acabou. Continuaremos trabalhando até que o último soteropolitano, elegível para a estratégia, esteja vacinado. Então, o trabalho prossegue intensamente para que esse número cresça mais e mais, porque quanto mais vacinados, mais segurança para nossa cidade”, disse.
Alívio – O avanço na vacinação reflete na vida dos soteropolitanos que, hoje, já sentem os efeitos positivos da vacina, com a redução do número de leitos ocupados com pacientes vítimas da Covid-19 – neste sábado, Salvador apresenta 43% de ocupação dos leitos de UTI. A enfermeira Tatiana Sobrinha, de 37 anos, que atua no combate à pandemia, desde 2020, se emociona ao relatar dias difíceis na unidade em que trabalha.
“Passamos por dias complicados, exaustivos, vi muita gente morrendo, não foi fácil. Houve um esgotamento físico e psicológico de toda equipe, mas hoje, apesar de sabermos que não acabou, sentimos o alívio da redução dos casos e é claro que isso é reflexo da vacina”, disse.
Para os idosos, o imunizante foi sinônimo de alegria. A aposentada Gildete Oliveira, de 70 anos, relembrou que, antes de receber o imunizante, não tinha contato com os familiares. “Foi muito doloroso, senti tanta saudade dos meus filhos, meus netos, acho que foi o momento mais difícil da minha vida. Mas, graças a Deus e à ciência, está passando.”
Entre os soteropolitanos que finalizaram a imunização contra Covid-19, o sentimento que predomina é o alívio. Com hipertensão severa, o motorista por aplicativo Edmilson Souza, de 48 anos, falou sobre a tranquilidade de estar imunizado. “Não podia parar de trabalhar, minha família depende de mim, mas ao mesmo tempo, tinha medo do contágio, da morte. Só quando tomei a segunda dose da vacina, me senti seguro e pude realizar a minha função em paz”, afirmou.
Atenção – Mesmo com a imunização avançando na cidade, a população ainda deve manter os cuidados, como destacou a médica infectologista da SMS, Adielma Nizarala. “Todas as medidas de precaução têm que ser mantidas, então vamos continuar fazendo o uso de máscaras, persistindo no distanciamento social e, também, não deixar de receber a segunda dose. Infelizmente, temos um percentual grande de pessoas deixando de completar o esquema vacinal”, alertou.
Ela também chamou a atenção para as pessoas que fazem escolha do imunizante, chamados de “sommeliers” de vacina – atualmente, estão sendo aplicadas em Salvador as doses da Pfizer, Oxford, CoronaVac e Janssen. “O imunizante bom é aquele que está disponível. Nós não temos nenhuma pesquisa que mostre, que do ponto de vista da eficiência da vacina para proteção de casos graves, uma melhor que a outra. Todas têm o mesmo desempenho quando o quesito é proteger contra casos graves da doença. Não há justificativa técnica para qualquer tipo de escolha em relação ao imunizante a ser utilizado”, afirmou Adielma.
Estratégia – Para alcançar esses números, a Prefeitura utilizou uma estratégia de vacinação, desde janeiro deste ano, que contemplou os públicos prioritários definidos pelo Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação (PNO). Idosos, trabalhadores da saúde, pessoas com comorbidades, entre outros grupos prioritários, foram os primeiros a receber os imunizantes. Após o cumprimento dessas fases, a capital baiana passou a realizar as aplicações de forma decrescente de faixa etária, e atualmente segue vacinando pessoas de 28 anos ou mais.
O desempenho de Salvador na campanha chegou a ser reconhecido pelo Ministério da Saúde como o mais eficiente, dentre as capitais do país. Antes mesmo da chegada das primeiras doses das vacinas contra o coronavírus, a administração municipal elaborou e lançou o Plano Municipal de Imunização, em janeiro. A estratégia reúne todo o planejamento necessário que incluiu a delimitação das fases e respectivos públicos-alvo, pontos fixos de vacinação, drive-thrus e até mesmo imunização em casa, com o Vacina Express, para pessoas com dificuldade de locomoção.
Também foram adquiridos quatro ultrafreezers para acondicionamento de imunobiológicos que necessitam de baixíssimas temperaturas (caso das vacinas produzidas pela Pfizer) e elaborada toda uma logística para transporte, armazenamento e distribuição das doses. Esse planejamento, portanto, possibilitou que a vacinação pudesse ser iniciada um dia após o desembarque das primeiras doses na cidade.
Para garantir cobertura aos públicos-alvo da vacina, atualmente 2 mil profissionais de saúde são mobilizados pelo município para atuarem em pontos espalhados pela cidade, inclusive, em esquema de plantão aos finais de semana. Somaram-se a esses profissionais outros 50 auxiliares técnicos de enfermagem e administrativos, fruto de um convênio firmado entre a Prefeitura e a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb).
Diversas estratégias também foram pensadas para garantir agilidade e atendimento amplo à população. Algumas delas foram os mutirões e o Viradão da Vacinação, além de ferramentas digitais como o Filômetro (movimentação nos postos), QR Code da Vacinação (agilidade na triagem), Vacinômetro (acompanhamento das doses) e Portal Comorbidades (cadastramento de pacientes com doenças crônicas para vacinação).
Fotos: Betto Jr./Secom
Bahia
Vice-governador Geraldo Júnior destaca importância do II Fórum Internacional de Ciências Policiais
O vice-governador Geraldo Júnior comemorou o sucesso do II Fórum Internacional de Ciências Policiais (FICP Bahia 2025), encerrado na sexta-feira (31), em Salvador. Representando o governador Jerônimo Rodrigues, o vice participou da abertura do evento, que reuniu autoridades, pesquisadores, gestores, policiais e especialistas nacionais e internacionais no SENAI CIMATEC, consolidando a Bahia como referência nacional em inovação e inteligência aplicada à segurança pública.
O vice-governador destacou o protagonismo da Secretaria de Segurança Pública (SSP) e o legado deixado pelo encontro. “A atenção e o protagonismo da SSP-BA e a dedicação pessoal do secretário Marcelo Werner na realização do FICP Bahia 2025 demonstram a maturidade institucional e a visão estratégica de uma gestão que compreende que enfrentar o crime exige método, integração e conhecimento. A Bahia se tornou sede de um movimento que ultrapassa fronteiras, reunindo polícias, universidades, empresas e governos em torno de uma ideia central: sem ciência, não há segurança sustentável”, afirmou Geraldo Júnior.
Promovido pelo Instituto Arrecife, em parceria com a Superintendência de Inteligência (SI/SSP), o Fórum teve como tema “Inteligência Policial e Novas Tecnologias no Combate ao Crime”, reunindo centenas de participantes do Brasil e do exterior em dois dias de intensos debates, painéis e oficinas. A programação abordou temas como policiamento orientado por inteligência, crimes digitais, estatística criminal, gestão de imagens, reconhecimento facial e cibersegurança.
O vice-governador também enfatizou a importância do Fórum para o fortalecimento das políticas públicas de segurança e para a valorização dos profissionais da área: “Os debates, painéis e palestrantes de peso contribuíram para o avanço das discussões sobre as ciências policiais e para o fortalecimento da integração, da inteligência e dos investimentos nos nossos policiais. A SSP está de parabéns por promover um evento que projeta a Bahia no cenário internacional e reafirma nosso compromisso com uma segurança pública moderna, humana e baseada no conhecimento científico.”
O FICP Bahia 2025 contou com a presença de Jason Potts, diretor de Segurança Pública de Las Vegas (EUA) e presidente da American Society of Evidence-Based Policing (ASEBP), além de especialistas e representantes de diversos estados brasileiros, instituições de ensino e centros de pesquisa. A iniciativa dá continuidade ao sucesso da primeira edição, realizada no Rio de Janeiro em 2024, e consolida o Fórum como um dos mais importantes espaços de integração entre ciência, tecnologia e prática policial no país.
Geraldo Júnior reforçou o compromisso do Governo da Bahia com a valorização da ciência e da inovação na segurança pública: “Seguimos firmes, investindo em tecnologia, inteligência e capacitação, e fortalecendo nossos quadros com base no conhecimento. A Bahia segue no caminho certo, com uma política de segurança pública cada vez mais integrada, técnica e humana”.
Bahia
Republica: Mais do que um conceito, uma prática necessária Significado nos sistemas constitucionais dos EUA e do Brasil
Autoria Zizi Martins
A sobrevivência do Estado de Direito, fundamento da ordem e da estabilidade política, depende da compreensão e da prática efetiva da república. O Estado de Direito é aquele em que as leis se sobrepõem ao arbítrio, garantindo segurança jurídica, respeito à propriedade e às instituições legítimas. Quando esse equilíbrio se perde, o poder se torna instável e abusivo, abrindo caminho para o colapso do espírito republicano. Por isso, entender a república como regime político e como ética pública é essencial para preservar a liberdade e a autoridade legítima.
A ideia de república tem raízes antigas. Na Grécia, a politeia representava o governo voltado ao bem comum e à participação do cidadão na vida pública. Em Roma, a res publica – literalmente, a “coisa do povo”- simbolizava o domínio do interesse público sobre a vontade pessoal dos governantes. Séculos depois, a Magna Carta inglesa impôs limites ao poder real e consagrou o princípio da legalidade, pedra angular do republicanismo moderno, baseado na limitação do poder e no respeito às regras.
Nos Estados Unidos, a Constituição de 1787 criou um governo republicano fundado na soberania popular e na divisão equilibrada dos poderes. A alternância de mandatos, as eleições regulares e a independência dos poderes asseguram o controle mútuo e a estabilidade do regime. A Suprema Corte americana atua como guardiã desse modelo, garantindo que o governo continue submetido à Constituição e aos limites do Estado de Direito. Assim, protege-se a liberdade, o mérito e a previsibilidade institucional, valores que sustentam o progresso nacional.
Desde o século XIX, a Suprema Corte dos Estados Unidos reafirma que a “forma republicana” de governo significa um poder representativo, equilibrado e sempre sujeito à Constituição. Essa postura evita o personalismo e o autoritarismo, preservando a legitimidade do poder e a harmonia entre as instituições.
O Brasil, inspirado nesse modelo, adotou oficialmente o regime republicano com a Constituição de 1891. A Carta de 1988 reafirmou os pilares da república: soberania popular, federação e presidencialismo, mas os velhos vícios políticos e culturais ainda persistem, impedindo que o “valor republicano” seja efetivado.
Raymundo Faoro apontou o patrimonialismo como o maior obstáculo à verdadeira república brasileira: a confusão entre o público e o privado, que transforma o Estado em instrumento de grupos privilegiados. Gilberto Freyre destacou o peso da cultura personalista, que enfraquece a impessoalidade e o mérito. Roberto DaMatta observou que, em meio a essas distorções, a formalidade republicana muitas vezes é subvertida pela informalidade das relações pessoais e clientelistas.
Essas práticas corroem as bases da república. O uso político da máquina pública, o apadrinhamento, os desvios de recursos e a manipulação de contratos são expressões modernas do patrimonialismo. Mas há também uma forma mais recente e perigosa de desvio republicano: o ativismo judicial. Quando o Poder Judiciário ultrapassa suas competências constitucionais e passa a governar e legislar, reinterpretando a Constituição conforme interesses ideológicos ou interferindo nas decisões legítimas dos demais poderes, rompe-se o equilíbrio institucional que sustenta a república.
Esse fenômeno antirrepublicano mina o princípio da separação de poderes, substituindo o império da lei pela vontade subjetiva de magistrados ou tribunais, muitas vezes movidos por patrimonialismo ou clientelismo, que representam . O resultado é a concentração indevida de poder, a insegurança jurídica e a fragilização da soberania popular. Em uma república autêntica, juízes aplicam a lei, não a criam. A estabilidade democrática depende justamente de que cada poder atue dentro de seus limites, sem usurpar funções alheias.
O exemplo americano mostra que a estabilidade institucional nasce do respeito aos limites constitucionais e da independência do Judiciário, e não da sua supremacia sobre os demais poderes. Nenhuma função estatal pode ser absoluta. A verdadeira república requer disciplina, ética pública e compromisso com o mérito. O Estado deve proteger as liberdades e garantir a responsabilidade dos governantes, de modo que nunca substitua a sociedade ou sirva a interesses particularizados.
A república, portanto, não é apenas um conceito jurídico, mas um modo de vida política. É o regime da ordem, da autoridade legítima e da liberdade responsável. Sua prática exige vigilância permanente, respeito às regras constitucionais e rejeição de qualquer forma de privilégio, seja político, econômico ou judicial. O futuro do Brasil depende dessa postura: restaurar a moralidade pública, fortalecer as instituições e garantir que a lei prevaleça sobre o poder. Só assim o país será, de fato, uma república, e não apenas de nome.
*Zizi Martins é ativista pela liberdade. Vice-presidente da ANED, membro fundadora e diretora da Lexum, Presidente do Instituto Solidez e membro do IBDR. Advogada com mestrado em direito público e especialização em Direito Religioso, Doutora em Educação, Pós-Doutora em Política, Comportamento e Mídia. Articulista e comentarista política
Bahia
Não tenha medo de fazer Homeschooling no Brasil. Hoje você tem apoio e a Expo Homeschooling é uma prova disto!
Autoria: Zizi Martins
O homeschooling tem ganhado grande espaço no Brasil, consolidando-se como uma opção educacional viável e apoiada por diversas estruturas que oferecem segurança jurídica, pedagogia e recursos especializados. A Associação Nacional de Educação Domiciliar (ANED)* destaca-se como o principal suporte jurídico e institucional, oferecendo assessoria legal, acompanhamento de processos e capacitação para famílias e advogados, garantindo que o ensino domiciliar seja exercido com respaldo legal.
O maior evento do setor, a Expo Homeschooling* – cuja próxima edição ocorrerá de 20 a 22/11 em João Pessoa/PB-, promove anualmente a conexão entre famílias, educadores e fornecedores, possibilitando o acesso a palestras, workshops e recursos pedagógicos que atendem às necessidades específicas da educação em casa. Ali, inovadoras metodologias pedagógicas, tecnologias educacionais e orientações legais são apresentadas, facilitando a prática do ensino domiciliar com qualidade.
Entre os recursos disponíveis para o ensino domiciliar, destacam-se materiais didáticos diversificados, que vão desde apostilas, livros e videoaulas até jogos educativos e atividades práticas. Esses materiais são desenvolvidos para atender desde os primeiros anos escolares até o Ensino Médio, permitindo personalização conforme a idade e o ritmo do aluno, com foco em incentivar tanto o desenvolvimento cognitivo quanto socioemocional.
Além disso, uma rede de profissionais como pedagogos, tutores e consultores pedagógicos fornece orientações e acompanhamento para as famílias. Esses especialistas auxiliam na elaboração de planos de estudo, adaptação curricular e monitoramento do desempenho, impondo maior estrutura e qualidade ao aprendizado em casa.
Metodologias ativas têm ganhado espaço entre os homeschoolers, com práticas que incluem aprendizagem baseada em projetos, avaliações formativas, estudos interdisciplinares e uso de recursos digitais interativos para promover o protagonismo do estudante. A flexibilidade dessas metodologias permite que cada criança aprenda conforme seu ritmo e interesse, garantindo maior engajamento e efetividade.
As plataformas digitais complementam esse cenário, oferecendo ambientes virtuais completos para gestão do ensino, avaliação constante, comunicação entre educadores e famílias, e acesso a conteúdos multimídia. Essa tecnologia garante eficiência e organização, além de aproximar o homeschooling das inovações educacionais contemporâneas.
A capacitação contínua é outro ponto forte. Cursos, workshops e grupos de estudo estão organizados para preparar os pais e educadores, ajudando-os a superar desafios e a aplicar as melhores práticas pedagógicas e legais. Essa formação cria uma base sólida para o ensino domiciliar e a atuação segura frente aos desafios de ambientes questionadores dessa modalidade educacional.
Com todos esses recursos e apoio, o homeschooling no Brasil não é mais um caminho solitário ou incerto, como o que eu fiz no início dos anos 2000 com meus filhos. Ao contrário, tornou-se um movimento estruturado, que oferece segurança, qualidade e respaldo para famílias que buscam uma educação diferenciada para seus filhos. Portanto, se você pensa em optar pelo ensino em casa, saiba que há um ecossistema robusto pronto para apoiar sua jornada.
*Zizi Martins é ativista pela liberdade. Vice-presidente do Conselho de Administração da ANED, Membro fundadora e Diretora Secretária da LEXUM, Presidente do Instituto Solidez, membro do IBDR e da Federalist Society. Procuradora do Estado da Bahia, Advogada, Comentarista Política, Articulista e Consultora. Com pós-doutorado em Política, Comportamento e Mídia, Doutorado em Educação, Mestrado em Direito, Especialização em Direito Administrativo e Direito Religioso, Master em Liderança e Gestão Pública, MBA em Educação Corporativa e Gestão do Conhecimento.
*Para mais informações sobre a ANED e EXPO HOMESCHOOLING, confira: @aned.digital e @expohomeschooling
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