Notícias
Saiba as principais diferenças entre o Jeep Compass e Commander
Os dois utilitários esportivos da Jeep são sinônimo de tecnologia, conforto, potência e muita qualidade. O Jeep Compass chegou ao mercado, disponível em oito versões. Já o Jeep Commander possui quatro versões.
Dito isso, mostraremos no decorrer do artigo, todas as características dos modelos e falaremos sobre as principais diferenças entre os SUVs da Jeep.
Acompanhe a leitura e saiba tudo!
Jeep Compass
Dimensões
O Jeep Compass tem 4,40 m de comprimento, 1,81 m de largura, 1,66 m de altura e 2,63 m de entre-eixos. O porta-malas é bastante amplo, tem capacidade para 476 litros.
Conectividade
Dependendo da versão, a central multimídia pode ter até 10,1 polegadas, compatível com Android Auto e Apple CarPlay, para espalhamento do celular sem precisar de fios. Além de carregador de celular por indução, som premium Beats e entradas USB do tipo C para os passageiros do banco traseiro.
Motor e consumo
Os motores do SUV da Jeep são 1.3 turbo flex, com 185 cavalos de potência, 27,5 kgfm de torque e câmbio automático de 6 marchas. Além do propulsor 2.0 turbo diesel, são 170 cavalos, 35,7 kgfm de torque e câmbio automático de 9 marchas.
Em média, o Renault Duster faz 8,1 km/l e 11.6 km/l em percursos no ciclo urbano. Na estrada, o consumo é de 8,5 km/l e 12,3 km/l. Com etanol e gasolina, sempre nessa ordem.
Equipamentos de segurança
Nesse quesito, o Compass vem com 6 airbags (7 nas versões Série S e Trailhawk). Conta também com detector de tráfego cruzado, detector de fadiga, frenagem automática, alerta de colisão, piloto automático e monitoramento de mudança de faixa, assistente de estacionamento, sensor dianteiro e partida remota.
Jeep Commander
Dimensões
As medidas do Jeep Commander são as seguintes: 4,76 mm de comprimento, 2,04 mm de largura e 1,70 mm de altura. Além disso, a distância entre eixos é de 2,79 mm. O porta-malas comporta até 233 litros, se os bancos estiverem rebatidos chega a 1.760 litros.
Conectividade
Com a Alexa equipada em todas as versões, é possível solicitar comandos como tocar uma música, informar a previsão do tempo, e demais funções disponíveis. Tudo isso pela central multimídia de 10,1 polegadas é possível receber relatórios de saúde do veículo, além de contar com serviços exclusivos e assistência.
Motor e consumo
Possui versões com o motor turbo flex T270 e turbo diesel TD380, os mesmos do Compass, o primeiro com 185 cavalos de potência e 270Nm de torque, já o turbo diesel 2.0, desempenha 170 cavalos, mas com 38,6 kgfm de torque.
Equipamentos de segurança
Vem com 7 airbags: os laterais, de cabeça e também os airbag de joelho para o motorista.
Conta também com detector de tráfego cruzado, controlador de velocidade adaptativo, frenagem automática de emergência, sistema de estacionamento autônomo, alerta de carros no ponto cego, assistente de mudança de faixa, sensor de fadiga, Jeep Healthy Cabin (novo filtro de ar), entre outros.
As principais diferenças entre o Jeep Compass e Commander
Os dois carros da Jeep entregam um pacote completo da categoria SUV. No entanto, o Commander sai na frente quando se fala em equipamentos, ele aprimora o que já é ótimo no Compass.
Porém, tem um porta-malas menor, por conta dos sete lugares, além de um consumo maior, em comparação ao Compass, por conta de seu peso.
Notícias
Artista plástico Gerson Fogaça estreia exposição “Caos In Itinere” na Argentina
Gerson Fogaça apresenta obra de 5 metros — antes censurada no Brasil e, depois, reapresentada no Museu Nacional de Brasília — com novo contexto no Museu Carlos Alonso, em Mendoza
O Museu Carlos Alonso, em Mendoza, na Argentina recebe a partir do próximo dia 7 de novembro, a exposição “Caos In Itinere”, do artista plástico goiano Gerson Fogaça. A mostra tomará os três pisos do museu e contará com 39 obras que atravessam sua produção entre 2007 e 2025, evidenciando o diálogo constante entre gesto e cor, matéria e tempo — eixo poético que estrutura sua pesquisa.
Com curadoria assinada pela franco-argentina Patrícia Avena Navarro, o recorte opta por um período de 2013 até os dias atuais, no qual o urbano se transforma em ritmo e linguagem. As pinturas de Fogaça, marcadas por energia e vitalidade, configuram um “balé urbano” em que as formas se libertam dos contornos e transitam entre o figurativo e o abstrato, tensionando o humano e o transitório. Sua poética combina espontaneidade do gesto e construção cromática rigorosa, compondo paisagens simbólicas situadas entre o real e o imaginário — entre o que passa e o que permanece.
A produção da exposição é assinada por Malu da Cunha e KA Produções Culturais. A realização é do Instituto Cultural Urukum e a viabilização com recursos do Programa Goyazes do Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura.
*Obra-chave (5 m) — do veto à reexibição*
Em 2019, uma obra de 5 metros de largura integrou a exposição O Sangue no Alguidá, no Museu dos Correios (Brasília), concebida por Fogaça em diálogo com a literatura de Pedro Juan Gutiérrez e com a vertente do “realismo sujo” latino-americano. Um dia antes da abertura, a mostra sofreu censura institucional e foi desmontada. Em menos de 24 horas, o conjunto foi transferido para o Museu Nacional de Brasília, onde voltou a ser apresentado ao público, com ampla repercussão. O percurso — entre supressão e reexibição — reforça o papel social dos museus como espaços de pensamento crítico, memória e liberdade de expressão.
*Trajetória*
Com passagens por instituições como Casa de América Latina (Lisboa), Casa Brasil (Bruxelas), Galería Luz y Oficio (Havana), Centro Cultural Correios (Salvador), Museu Nacional da República (Brasília), MAC/GO, MAG – Museu de Arte de Goiânia, Centro Cultural Las Rozas (Madri), ACA – Art Concept Alternativa (Santander, Espanha), Museu de Arte Contemporânea de Caracas, Museo de Arte Alejandro Otero (Caracas, Venezuela) e Sanger Gallery – The Studios of Key West (EUA), Fogaça reafirma, nesta estreia argentina, a coerência e a força de sua linguagem pictórica.
*Próxima etapa internacional*
Após passagem por Mendoza, o artista apresenta “Na Curva do Tempo”, com curadoria de Dayalis González Perdomo, no Centro Cultural Lecrac (Palência, Espanha). A mostra integra o circuito cultural que celebra a irmandade entre Palência e o Rio de Janeiro, simbolizada pelos monumentos Cristo del Otero e Cristo Redentor. Abre ao público em 9 de novembro de 2025, com abertura oficial e presença do artista em 18 de novembro, e permanece até 8 de dezembro de 2025.
Serviço
Exposição: Caos In Itinere – Gerson Fogaça
Curadoria: Patrícia Avena Navarro
Abertura: 7 de novembro de 2025, às 20h
Local: Museu Carlos Alonso
Endereço: Av. Emilio Civit, 348 – Mendoza, Argentina
Visitação: 8 de novembro a 30 de dezembro de 2025
Notícias
Noite artística abre o 21º Congresso Espírita da Bahia no Fiesta
Evento acontece até domingo (2) em Salvador e presta homenagens aos 160 anos do primeiro centro espírita do Brasil, o Grupo Familiar do Espiritismo
Numa noite marcada por apresentações artísticas (canto, vídeos e dramatizações) foi aberto, na quinta-feira (30), o 21º Congresso Espírita da Bahia. O evento, promovido pela Federação Espírita do Estado da Bahia (FEEB), acontece até o domingo (2) no Fiesta Convention Center, em Salvador.
O tema “Nascer, morrer, renascer ainda, progredir sempre, tal é a lei”, foi destacado com as participações das cantoras Andrea Bien e Cássia Aguiar e do Coral da FEEB.
O conclave presta homenagens aos 160 anos do primeiro centro espírita do Brasil, o Grupo Familiar do Espiritismo, fundado pelo jornalista Luiz Olympio Telles de Menezes, que completa 200 anos de nascido em 2025. A própria FEEB celebra seus 110 anos, a partir da criação da União Espírita Baiana em 1925.
Os oradores espíritas baianos Divaldo Pereira Franco e Jorge Andrea dos Santos, ambos desencarnados, também são distinguidos. Presente à abertura, o presidente da Federação Espírita do Maranhão (Femar), Fábio Souza de Carvalho, representou a diretoria da Federação Espírita Brasileira (FEB).
Notícias
Fragmentação de Placas Tectônicas: O Que Significa para as Américas
Um estudo pioneiro mapeou a complexa interação de três placas tectônicas na costa noroeste da América do Norte, revelando um processo de fragmentação que redefine a compreensão sobre os riscos sísmicos e vulcânicos na região.
Destaques:
· A descoberta do “megasistema” tectônico
· A tecnologia por trás do mapeamento inédito
· Fragmentação da placa e suas implicações práticas
· O futuro dos estudos sísmicos na região
O estudo, diga-se, é um marco. Pela primeira vez, geólogos conseguiram detalhar a dinâmica de um “megasistema” tectônico onde três placas se encontram — um avanço crucial para prever a atividade de terremotos e vulcões ao longo de toda a costa do Pacífico.
A pesquisa, conduzida por um consórcio de universidades dos EUA e Canadá, focou-se na região da Ilha de Vancouver. Lá, as placas Juan de Fuca e Explorer deslizam sob a placa Norte-Americana em um processo lento e inexorável, conhecido como subducção.
O mapeamento revolucionário
Para decifrar esse quebra-cabeça geológico, uma equipe de 20 cientistas realizou um escaneamento de alta resolução do leito oceânico. O método: um sonar especializado que varreu uma faixa de 75 km durante a expedição CASIE21, financiada pela National Science Foundation em 2021.
A grande revelação do trabalho, publicado em artigos em meados de 2024, é que a placa Juan de Fuca está se fragmentando. Este processo, que diminui sua atividade geral, não elimina o risco — a região permanece ativa e capaz de gerar terremotos de grande intensidade.
O que isso muda na prática?
Essa fragmentação cria “pedaços” no fundo do oceano e altera a distribuição de tensões ao longo de toda a falha, que se estende do Canadá à Califórnia. Compreender essa mecânica é vital.
A descoberta fornece um novo modelo para interpretar uma das zonas sísmicas mais críticas das Américas. Os dados coletados serão a base para os próximos estudos de risco, permitindo que autoridades se preparem melhor para eventos futuros. Afinal, entender como as gigantes subterrâneas se movem é o primeiro passo para conviver com sua força colossal.
-
Esportes2 anos atrásNotícias de futebol | Quais os melhores jornais para acompanhar ao vivo?
-
Estilo e Vida5 anos atrásMundo BANI: como pensar em meio ao caos
-
Agronegócios2 anos atrásSegurança alimentar é caminho para produtividade na suinocultura
-
Música1 ano atrásGabriela Rocha lança a segunda faixa do álbum “A Igreja”, com a participação de Fernandinho
-
Notícias2 anos atrásPolítica de cultura exportadora quer ampliar comércio exterior
-
Games4 anos atrásGame brasileiro ‘Reverie Knights Tactics’ chega para consoles e PC dia 25 de janeiro
-
Esportes3 anos atrásFutebol de cegos: Brasil perde nos pênaltis e é vice na Copa América
-
Saúde4 anos atrásDia Mundial de Cuidados Paliativos destaca importância de avanços nessa prática


