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Renda fixa x renda variável: como escolher o melhor tipo de investimento?

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Seja para perfis conservadores, moderados ou arrojados, conhecer os tipos de aporte é essencial para um bom rendimento

O universo dos investimentos pode parecer muito complexo para quem está começando, principalmente pelas diversas opções e funcionalidades disponíveis. Por isso, é essencial entender a diferença entre renda fixa e renda variável, saber em qual investir e quanto alocar em cada uma delas.

O que é renda fixa?

Essa modalidade de investimento é indicada para iniciantes. Isso porque, ao investir em renda fixa, o investidor já sabe qual será sua remuneração no momento da aplicação, o que proporciona mais previsibilidade. Geralmente, ela é recomendada para investidores com perfil conservador.

Dentro das corretoras, existem três tipos principais de investimentos em renda fixa:  

  1. Pós-fixada: Em que a remuneração está atrelada a algum indicador econômico, sendo os mais comuns a taxa Selic, o CDI ou o IPCA.
  2. Prefixada: Neste caso, a taxa de retorno é definida no momento da aplicação e não está vinculada a nenhum outro fator além do serviço.
  3. Híbrida: Essa classe de investimento é uma combinação das duas anteriores, em que uma parte do valor está atrelada a algum indicador econômico, enquanto a outra parte é prefixada no momento da aplicação.

Exemplos de renda fixa

  1. Certificado de Depósito Bancário (CDB)
  2. Letra de Crédito do Agronegócio (LCA)
  3. Letra de Crédito Imobiliário (LCI)
  4. Debêntures
  5. Títulos Públicos
  6. Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI)
  7. Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA)

O que é renda variável?

Diferentemente da renda fixa, a renda variável não oferece previsibilidade, mas, por outro lado, pode proporcionar maiores chances de rentabilidade no momento do resgate. O problema é que, nesse tipo de investimento, não há garantia de retorno; pode-se ganhar muito, ou, em casos extremos, perder tudo.

Como a renda variável está atrelada ao desempenho da Bolsa de Valores brasileira e, dependendo da empresa, até mesmo a outros índices, fatores como crises econômicas ou eventos externos podem afetar o desempenho, resultando em perdas significativas. Esse tipo de investimento é indicado para investidores com perfil moderado ou arrojado.

Exemplos de renda variável

  1. Ações
  2. Fundos Imobiliários
  3. Opções
  4. Exchange-Traded Funds (ETFs)

Qual escolher?

A principal distinção entre investimentos em renda fixa e variável está na previsibilidade da rentabilidade e no nível de risco inerente a cada modalidade.

Na renda fixa, é possível ter uma ideia do rendimento ao final do período de investimento, pois as taxas de juros são definidas no momento do aporte. O risco, embora presente, é menor do que na renda variável, especialmente porque a renda fixa conta com a proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) para investimentos de até R$ 250 mil.

Por outro lado, a renda variável apresenta um cenário mais incerto. O valor dos investimentos nessa modalidade pode flutuar significativamente, influenciado por fatores econômicos, decisões políticas e cenário global. Essa volatilidade pode resultar tanto em grandes ganhos quanto em perdas substanciais.

A escolha depende do perfil de cada investidor, que é definido previamente na abertura da conta em qualquer corretora de investimentos, o que facilita decisões mais assertivas. Para quem busca segurança e previsibilidade, a renda fixa é a melhor opção. Já para os mais arrojados, dispostos a correr mais riscos em busca de maiores ganhos, a renda variável é a escolha mais apropriada.

De toda forma, é fundamental que o investidor faça uma análise cuidadosa de seu perfil e seus objetivos antes de tomar qualquer decisão. A orientação de um profissional especializado em investimentos é altamente recomendada para garantir que a escolha seja adequada às necessidades e à tolerância ao risco. Independentemente do caso, é recomendado ter uma carteira diversificada, para minimizar grandes perdas e obter ganhos mais estáveis.

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