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Economia

Referência no setor de petróleo, distribuidora baiana movimenta a economia da região e prevê 2023 de expansão

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Referência no setor de petróleo, distribuidora baiana movimenta a economia da região e prevê 2023 de expansão

Referência como uma das maiores distribuidoras de combustíveis do Brasil, a Larco Petróleo, empresa genuinamente baiana, é também a que mais cresce no Nordeste. Com 22 anos de operação, a distribuidora conta com uma equipe qualificada, alto investimento na sua estrutura e inovação nos seus processos.  Atualmente opera com 16 bases de armazenagem de combustíveis localizadas estrategicamente por 14 estados e uma frota com mais de 400 veículos (incluindo super bitrens, bitrens, trucks e carretas), além de uma rede de postos embandeirados, em constante expansão.

Para a operação na Bahia, seu estado de origem, ao todo foram investidos cerca de R$ 100 milhões de reais. Desde o início das suas atividades, foram gerados mais de 2 mil empregos de forma direta e indireta. No estado baiano, a Larco possui bases próprias em Candeias, Jequié e em Luís Eduardo Magalhães, além de possuir uma tancagem no Terminal Químico de Aratu (Tequimar), no porto de Aratu e operar, através do terminal da  Acelen em Itabuna. Atualmente a distribuidora de combustíveis conta com mais de 70 postos embandeirados em toda a região.

A Larco tem um papel muito importante na contribuição do desenvolvimento do estado e tem impulsionado, cada vez mais, a economia com a sua constante expansão. A distribuidora fortalece e movimenta empresas de consumo, o agronegócio, as ferrovias, os transportes marítimos e terrestres, os hospitais, supermercados e, tudo isso reflete no crescimento da economia da região.

Para o diretor executivo, Alberto Costa Neto, a Bahia é o berço da Larco, e afirma trabalhar muito forte pelo estado”. Hoje somos uma empresa nacional, mas sempre conscientes de que somos genuinamente baianos. Sabemos da nossa responsabilidade com relação ao desenvolvimento da economia baiana e, se depender da Larco, estaremos sempre galgando novos espaços e contribuições de crescimento para o nosso sistema econômico”, declara.

A distribuidora também tem deixado a sua marca com o desenvolvimento do agronegócio na região, um dos principais setores da economia brasileira, e uma atividade muito forte no Oeste baiano.

A Larco contribui para o fortalecimento desse mercado, não só na temporada de safra, como também na entressafra, com a distribuição do diesel S10 e S500. Somente neste ano, durante a colheita na Bahia, a distribuidora teve um faturamento de aproximadamente 350 milhões, na sua base localizada em Luís Eduardo Magalhães. Cerca de 60% desse montante vieram do mercado agrícola.

Segundo Alberto, o agronegócio sempre foi uma das causas da Larco e garante que, em 2023, serão implementadas novas operações para fomentar ainda mais esse segmento. “Entendemos que o agronegócio é um diferencial para o estado da Bahia, que tem um polo agrícola muito forte e que vem se destacando anualmente com safras recordes. A Larco vem sempre cuidando e abastecendo esse mercado com muita capacidade, velocidade e qualidade. Fazer parte desse fortalecimento que é fonte de renda de muitas famílias e movimenta a nossa economia, nos orgulha muito”, afirma.

A distribuidora fechou 2022 com um marco histórico: o seu melhor ano, com um crescimento em mais de 40%, mesmo diante dos reflexos da pandemia. Os resultados são frutos de um trabalho incessante de toda uma equipe que segue em uma busca eterna por melhorias contínuas.

Essa história de sucesso baseia-se na sua infraestrutura robusta, logística inteligente, rigoroso controle de qualidade, oferta de combustíveis de alto padrão, excelência do serviço e na segurança ao levar o produto final.  Por outro lado, a Larco também está engajada com as iniciativas sociais, visando à contribuição para o desenvolvimento das comunidades onde se encontra inserida por meio do incentivo à educação, à cultura, ao lazer e ao esporte, através de patrocínios a importantes times do futebol brasileiro, campeonatos de kart, maratonas, iniciativas educativas e eventos culturais, a exemplo do Festival Salvador Jazz que aconteceu este mês em Salvador e foi totalmente patrocinado pela marca.

Um novo ano está prestes a chegar e a Larco pretende manter essa expansão e fortalecimento da sua marca com muitas novidades, investimentos e expectativas para alcançar novos recordes. 

“O crescimento faz parte do DNA da Larco. Estamos sempre buscando melhores resultados e novos crescimentos. Já para 2023 teremos a expansão das nossas operações, com a inserção em três novos estados, bem como o investimento em novas bases e, na nossa logística, que é um fator muito importante, que dá sustentabilidade às nossas operações e muitos outros grandes feitos. Esse novo ciclo vai nos trazer ainda mais força e crescimento pois juntos somos mais fortes. Afinal, quem vai com a Larco, vai mais longe!”, declara Alberto.

Entre as maiores do Brasil:A Larco é detentora do 11º lugar entre as 50 maiores empresas da região, segundo o Anuário Valor 1000 – edição 2022, do jornal Valor Econômico, um dos principais rankings de empresas do país. Além disso, atualmente a distribuidora ocupa o 1º lugar entre as maiores da Bahia que possuem capital genuinamente baiano e a 4ª posição entre as 50 maiores companhias do estado. No ranking geral, a Larco é dona da 135ª colocação entre as 1000 maiores empresas do país.

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Economia

GAC-PE traz uma ampla variedade de produtos no Quiosque Solidário do RioMar Recife em novembro

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Crédito: Luciana Morosini.
Crédito: Luciana Morosini.

O Grupo de Ajuda à Criança Carente com Câncer de Pernambuco (GAC-PE) ocupa o Quiosque Solidário do RioMar Recife em novembro. Durante todo o mês, o espaço oferta oportunidades de compras que terão o valor arrecadado revertido para a instituição, com produtos a partir de R$ 5. O Quiosque Solidário, em parceria com o Instituto JCPM de Compromisso Social, fica localizado no Piso L1, em frente da loja O Boticário.

No local é possível comprar produtos artesanais e outros produzidos pelos voluntários do GAC-PE, além de itens de decoração, artigos do lar, necessaires, macramês, bonecas, copos térmicos, chaveiros, laços, entre outros produtos.

O GAC-PE é um grupo focado na prestação de assistência social humanizada às crianças, adolescentes e jovens com câncer em tratamento no Centro de OncoHematologia Pediátrica (CEONHPE) do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC).

Sobre o Quiosque Solidário

O Quiosque Solidário é uma iniciativa de estímulo à geração de renda através da venda de artigos personalizados e artesanatos produzidos por voluntários e pessoas atendidas por instituições filantrópicas reconhecidas pela atuação em causas como acolhimento de crianças, tratamento de câncer, pessoas em situação de rua, mães de crianças com doenças raras, entre outras. Com curadoria do Instituto JCPM de Compromisso Social, a cada mês uma entidade diferente ocupa o espaço colaborativo.

 

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Receita exige CPF de cotistas em fundos de investimento a partir de 2026

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© Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Receita Federal tornará obrigatória, a partir de 1º de janeiro de 2026, a identificação por CPF de todos os cotistas finais de fundos de investimento — medida voltada ao combate à lavagem de dinheiro, pirâmides financeiras e ocultação de patrimônio.

Destaques:

  • O que muda com a nova regra da Receita Federal
  • Como funcionará o formulário digital de beneficiários finais
  • Quem está obrigado — e quem está isento
  • Impacto na fiscalização e lições da Operação Carbono Oculto

A partir de 1º de janeiro de 2026, o anonimato em fundos de investimento chega ao fim. A Receita Federal publicou nesta sexta-feira (31) uma instrução normativa que obriga administradores a informar o CPF dos cotistas finais — ou seja, das pessoas físicas que efetivamente detêm, controlam ou se beneficiam dos investimentos.

A medida, anunciada pelo ministro da Fazenda Fernando Haddad, visa aumentar a transparência do sistema financeiro e dificultar o uso de estruturas complexas para esconder origens ilícitas de recursos. “Agora, todos os fundos vão ser obrigados a dizer até o CPF. Se for um esquema de pirâmide, você vai ter que chegar no CPF da pessoa”, afirmou Haddad em entrevista coletiva em São Paulo.

Ferramenta digital centraliza dados

Para cumprir a nova exigência, será implantado o Formulário Digital de Beneficiários Finais (e-BEF) — uma plataforma eletrônica em que instituições financeiras e administradores de fundos deverão registrar os dados dos verdadeiros titulares dos ativos. O formulário poderá ser pré-preenchido com informações já existentes na base da Receita, facilitando a adesão.

As informações coletadas serão integradas ao Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) e cruzadas com outras bases públicas, como as do Banco Central e do Coaf, ampliando o poder de fiscalização. A Receita também passará a receber mensalmente os relatórios 5.401 e 5.402, que detalham cotistas, patrimônio líquido e número de cotas — dados antes restritos ao BC.

Quem precisa cumprir — e quem não precisa

A obrigatoriedade atinge sociedades civis e comerciais, associações, cooperativas, fundações inscritas no CNPJ, além de fundos de investimento no Brasil e no exterior que operem no país. Entidades estrangeiras sem influência significativa em empresas nacionais também deverão declarar seus beneficiários.

Estão isentos:

  • Empresas públicas e sociedades de economia mista
  • Companhias abertas e suas controladas
  • Microempreendedores individuais (MEIs)
  • Sociedades unipessoais

O prazo para adequação é de 30 dias após a entrada em vigor da regra para cada grupo. Quem descumprir pode ter o CNPJ suspenso, contas bancárias bloqueadas e sofrer multas.

Lições do combate ao crime financeiro

A iniciativa nasce diretamente das investigações da Operação Carbono Oculto, deflagrada em 2025 na Avenida Faria Lima (SP), que apurou lavagem de dinheiro por meio de fundos exclusivos. “Pessoas que fazem as coisas licitamente acabam se misturando com pessoas que têm fachada bonita, mas por trás há crime organizado da pesada”, alertou Haddad.

O ministro reforçou que a medida faz parte de um esforço mais amplo contra a sonegação fiscal e o capital ilícito, que também inclui o combate a criptoativos não declarados e fundos offshore. “Estamos combatendo isso desde que chegamos, dando transparência, cobrando imposto e fazendo a pessoa colocar o CPF para sabermos quem é”, disse.

Com essa mudança, o Brasil alinha-se a padrões internacionais de conformidade tributária e combate ao financiamento do crime — e, diga-se, dá um passo decisivo para separar o trigo do joio no mundo dos investimentos. Afinal, transparência não é burocracia: é proteção ao cidadão honesto.

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Trabalhadores terão limites de valor e prazo para antecipar parcelas; governo visa proteger poupança em caso de demissão e preservar fundo para habitação.

Destaque:

· Limites de valor e número de parcelas
· Objetivo: proteger trabalhador e recursos do FGTS
· Como fica a adesão e a antecipação

As regras mais restritivas para o saque-aniversário do FGTS entram em vigor a partir deste sábado (1º). A mudança, aprovada pelo Conselho Curador do FGTS e implementada pela Caixa, estabelece um teto para antecipações — com impacto direto para os 21,5 milhões de trabalhadores (51% das contas ativas) que já aderiram à modalidade.

A principal novidade são os limites contratuais. Agora, cada parcela antecipada deve ficar entre R$ 100 e R$ 500. No primeiro ano, é possível antecipar até cinco parcelas (R$ 2,5 mil no total). A partir de 2026, o máximo cairá para três parcelas anuais (R$ 1.500). Além disso, o trabalhador terá de esperar 90 dias após a adesão para solicitar o empréstimo e só poderá fazer uma operação por ano.

O governo justifica a medida como uma proteção ao trabalhador. A antiga flexibilidade, sem limites, levava muitos a comprometerem todo seu saldo futuro. Em caso de demissão, ficavam sem o amparo do FGTS — que continuava bloqueado como garantia para o banco. “O trabalhador, ao ser demitido, muitas vezes se vê sem recursos”, explicou o ministro do Trabalho, Luiz Marinho.

A medida, diga-se, também busca blindar os cofres do FGTS. O fundo, que movimentou R$ 52,3 bilhões em financiamentos habitacionais no primeiro semestre, via sua capacidade de investimento ameaçada pelo volume de antecipações. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, chegou a classificar a prática anterior como “uma das maiores injustiças contra o trabalhador”.

Para o segurado, a recomendação é reavaliar a adesão. A opção pelo saque-aniversário — feita via aplicativo ou agências da Caixa — significa abrir mão do saque integral na demissão sem justa causa, mantendo apenas o direito à multa rescisória. Com as novas regras, a antecipação deixa de ser uma fonte ilimitada de crédito para se tornar uma opção pontual e controlada.

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