Futebol
Ranking dos 10 times de futebol que pagam os maiores salários
Estudo revela os maiores salários dos atletas e a lista dos times com as maiores folhas salariais
A pandemia afetou em cheio a receita dos clubes brasileiros. Estima-se que houve uma perda de 1 bilhão de déficit ao considerar os 20 principais clubes.
Com a perda de receita dos últimos tempos, praticamente todos os clubes tentaram diminuir o custo com a folha salarial, seja realizando empréstimos ou mesmo liberações.
No caso do Flamengo, sempre se teve uma das maiores folhas salariais do futebol brasileiro. O atual bicampeão brasileiro e tricampeão carioca, obteve estes resultados com o investimento pesado nos salários dos atletas. Atualmente o Rubro-Negro é o time com a maior folha salarial do Brasil, com um gasto de aproximadamente R$ 23 milhões de reais por mês.
É que revela um estudo realizado pela plataforma CupomValido.com.br sobre a folha salarial dos clubes no Brasil. Foram considerados salários CLT, direito de imagens e luvas (valor adicionais pago no início do contrato).
Os jogadores que atuam como atacantes, são na média os que ganham os melhores salários. Este é o caso do Dudu do Palmeiras, que é o atleta mais bem pago do Brasil com um salário de R$ 2,1 milhões por mês.
1º) Flamengo (R$ 22,7 milhões)
O Flamengo é o primeiro no ranking, com a maior folha salarial do Brasil, um investimento de mais de R$ 22,7 milhões por mês.
Pelo menos quatro atletas ganham perto ou mais de R$ 1 milhão por mês ao levar em consideração o salário CLT e direitos de imagens.
O atacante Gabriel Barbosa é o jogador mais bem pago dentro da Rubro-Negro, com o salário de R$ 1,6 milhão por mês. Em seguida ficam em empate o atacante Bruno Henrique, o meia Vitinho, e o lateral Filipe Luís, todos com salário de R$ 1 milhão por mês.
2º) Palmeiras (R$ 18 milhões)
Com um aumento de mais de R$ 4 milhões na folha salarial nesta janela de transferências, o Palmeiras está em segunda colocação no ranking, com uma folha salarial de R$ 18 milhões por mês.
O atacante Dudu é o jogador com o maior salário do futebol brasileiro, com R$ 2,1 milhões por mês. O lateral Jorge, é o segundo jogador mais bem pago do Verdão, com o salário de R$1 milhão por mês. Em seguida fica o meia Matheus Fernandes com R$ 700 mil por mês.
3º) Atlético Mineiro (R$ 16,7 milhões)
O Atlético Mineiro é o 3º time com um dos maiores investimentos na folha salarial. Nesta temporada o Galo trouxe nomes de peso como Diego Costa, Nacho Fernández e Hulk, que fez com que o investimento com a folha salarial passasse para R$ 16,7 milhões por mês.
Hulk e Diego Costa são os jogadores do Atlético Mineiro que recebem os maiores salários, R$1,3 milhão por mês. Nacho Fernandéz fecha o trio atleticano, com o salário de R$ 1,1 milhão por mês.
4º) Grêmio (R$ 14,5 milhões)
Apesar de diversas chegadas e saídas, o Grêmio manteve o mesmo custo da folha salarial, atualmente em R$ 14,5 milhões por mês. Thiago Santos, Rafinha e Douglas Costas, foram as 3 contratações da temporada.
Geromel fica em terceira posição com R$ 700 mil por mês. Miguel Borja fica em segundo lugar, com R$ 780 mil mensais. Por fim, o meia Douglas Costa recebe R$ 800 mil por mês, e é o jogador mais bem pago do Grêmio.
5º) Corinthians (R$ 14,3 milhões)
O Corinthians havia diminuído sua folha salarial de R$ 14 milhões para R$ 10 milhões, porém após a contratação de Giuliano, Róger Guedes, Willian e João Pedro, a custo subiu novamente agora para R$ 14,3 milhões mensais.
O atacante Willian é o jogador mais bem pago do Corinthians, com um salário de R$ 1,5 milhão por mês. Giuliano e Róger Guedes ficam empatados com um salário de R$ 1 milhão por mês.
6º) São Paulo (R$ 13 milhões)
Em 2021 a meta do São Paulo era diminuir entre 10% e 15% a folha salarial. Pelo menos 8 nomes foram liberados, o que deixaram de custar mensalmente mais de R$ 4 milhões. Após empréstimos, novas chegadas e liberações, atualmente o valor da folha salarial está em 13 milhões por mês.
Com a recente saída de Daniel Alves do São Paulo, Joao Rojas se torna o jogador mais bem pago do time, com um salário de R$ 820 mil por mês. Em segunda posição fica o Pablo, com o valor de R$ 400 mil por mês. Por fim, o atacante Luciano é o terceiro jogador mais bem pago, com R$ 350 mil mensais.
7º) Internacional (R$ 7,5 milhões)
Com um forte processo de enxugamento, o Inter liberou 30 jogadores e teve uma economia de 25% na folha salarial. Atualmente o valor está em R$ 7,5 milhões por mês.
O meia Edenílson recebe cerca de R$600 mil por mês e é o terceiro jogador com o maior salário do Internacional. Em segunda posição, fica Taison, recebendo R$ 650 mil mensais. O jogador mais bem pago do Inter é o Guerrero, com R$ 800 mil por mês.
8º) Santos (R$ 7,3 milhões)
Santos também foi um dos times que diminui a folha salarial, no total foram mais de R$ 2,5 milhões. Atualmente o valor está em R$ 7,3 milhões por mês.
Carlos Sánchez é o jogador mais bem pago do Peixe, com um salário de R$ 500 mil por mês. Em seguida fica Marinho e Raniel, com R$ 400 mil e R$ 260 mil respectivamente.
9º) Athletico Paranaense (R$ 5,1 milhões)
O Athletico Paranaense é um dos times com uma das melhores situações financeiras, e com um gasto de R$ 5,1 milhões com a folha salarial. O clube teve um leve aumento com a contratação de Matheus Babi.
O atacante Carlos Eduardo é o jogador mais bem pago do Athletico, com um salário de R$ 450 mil por mês. Em segundo lugar fica Jonathan com R$ 250 mil, e em terceiro Léo Cittadini com R$ 230 mil.
10º) Fluminense (R$ 4,2 milhões)
O Fluminense teve aumento de R$ 1 milhão na folha salarial. O valor está em R$ 4,2 milhões por mês.
Lucca é o terceiro jogador mais bem pago, com um salário de R$ 200 mil por mês. O Ganso é o segundo colocado, com R$ 300 mil. E com um salário de R$ 500 mil mensais, o Fred é o jogador mais bem pago do Fluminense.
Fonte: CupomValido.com.br
Futebol
Da escolinha ao campo profissional: jovem treinador conquista Licença C da CBF e mira carreira no futebol de base
Com a Licença C da CBF Academy, o novo treinador celebra o início de uma trajetória no futebol profissional e fala sobre os desafios de comandar equipes de base, a importância da pedagogia no esporte e os próximos passos rumo às licenças B e A.
O sonho de comandar equipes e formar futuros craques ganhou mais um capítulo na trajetória de um novo profissional do futebol brasileiro. Após meses de dedicação, estudos e prática em campo, Luiz Eduardo Vieira Silva está prestes a receber a Licença C da CBF Academy, certificação oficial que o habilita a treinar atletas de até 12 anos em clubes profissionais e escolinhas de futebol.
“Essa licença é o primeiro degrau para quem quer seguir carreira de treinador. Ela me permite atuar em clubes e categorias de base e abre caminho para novas formações, como as Licenças B, A e PRO”, explica o treinador, que atualmente trabalha na escolinha do Flamengo e também no futsal, como estagiário de Educação Física.
Formação técnica e humana: o novo perfil do treinador brasileiro
A Licença C da CBF Academy tem carga horária de 210 horas e combina aulas teóricas, práticas e avaliações presenciais. Segundo o entrevistado, o curso vai muito além da tática e da técnica.
“O conteúdo é muito completo. A gente aprende sobre pedagogia, metodologia de ensino, fisiologia, psicologia e ética no esporte. Não se trata só de ensinar a chutar a bola, mas de formar seres humanos dentro de campo”, destaca.
A formação também exige um trabalho final prático, etapa que o treinador está concluindo para obter o certificado físico da CBF. “Depois que enviamos o trabalho, o prazo é de cerca de um mês para a emissão da licença. Já estou apto a atuar, só falta chegar a carteirinha”, comenta, com entusiasmo.
Da análise de desempenho à beira do campo: conhecimento que se complementa
Além da formação de treinador, o profissional também concluiu um curso extra de Análise de Desempenho, área cada vez mais valorizada no futebol moderno.
Embora não seja um requisito para a Licença C, ele explica que o conhecimento agrega muito à função de treinador:
“O analista trabalha mais com estatísticas, dados e vídeos, enquanto o treinador está na beira do campo. Mas as duas áreas se complementam. Entender os números ajuda a enxergar o jogo de outra forma e tomar decisões mais assertivas.”
Desafios e aprendizados com as categorias de base
Atuar com crianças até 12 anos exige mais do que conhecimento técnico — é preciso empatia, paciência e didática.
O treinador ressalta que, nas categorias iniciais, o foco está na formação integral do atleta:
“Trabalhar com crianças é desafiador e recompensador. É nessa fase que a gente molda os valores e a paixão pelo futebol. Mais do que vencer jogos, é sobre ensinar a jogar com alegria, respeitando o adversário e aprendendo em equipe.”
Olhando para o futuro: Licença B e oportunidades no mercado
Com a Licença C em mãos, o próximo passo já está traçado: conquistar a Licença B, que autoriza o trabalho com atletas de até 17 anos.
O treinador vê o sistema de licenças como um avanço importante para o futebol nacional:
“É um modelo parecido com o europeu. Cada nível aumenta o grau de responsabilidade e o público com o qual você pode trabalhar. A CBF está profissionalizando a base, e isso é excelente para o esporte.”
Atualmente, ele está em busca de novas oportunidades em clubes e projetos sociais voltados ao futebol de base. “Se surgir algo voltado para categorias sub-12 ou sub-15, ou até na área de análise de desempenho, estou pronto para encarar”, afirma.
Contatos: Luiz Eduardo Vieira Silva, 21 981053835, ldvs97@gmail.com
Futebol
FAPERJ celebra o Dia Nacional de Doação de Órgãos com ação em jogo no Maracanã
Iniciativa que acontece em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio da Faperj, levou para o gramado uma faixa de conscientização sobre o tema, neste sábado (4/10)
A FAPERJ Fundação de Apoio e Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) se uniu á Secretaria de Ciência e Tecnologia (SECTI) E A Suderj para “abraçar” a causa da doação de órgãos. Para trazer mais visibilidade ao tema, minutos antes da partida entre Fluminense e Atlético-MG, marcada para este sábado (4/10), às 18h30, pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro, será exibida no gramado uma faixa com os dizeres “A vida continua através da solidariedade. Doe órgãos, doe vida”.
A ação, promovida pelo Governo do Estado, busca incentivar e conscientizar para a doação de órgãos, já que o Brasil registrou neste ano 15 mil transplantes e cerca de 45% das famílias brasileiras ainda recusam a doação.
-Doar órgãos é permitir a continuidade da vida. Precisamos cada vez mais conscientizar a população em todos os lugares para este gesto que salva o próximo – disse Marcos Santos, presidente da Suderj.
Já Caroline Alves, presidente da Faperj, já passou por um transplante de fígado, expressou a importância da ação:
-Levar essa mensagem ao Maracanã, um dos maiores símbolos do Rio e do Brasil, é uma forma poderosa de sensibilizar milhares de pessoas sobre a importância da doação de órgãos. Embora o Setembro Verde tenha sido o mês dedicado a essa causa, é fundamental lembrar que a conscientização deve acontecer durante todo o ano. A ciência e a vida caminham juntas, e ações como essa ajudam no recomeço de muitas histórias. Assim como eu recebi o “sim” de uma família em um momento de dor, outras pessoas também podem ter essa chance. Seja um doador e ajude a salvar vidas – finalizou.
Futebol
Cria de projeto social, Henrique realiza sonho nas categorias de base do Itabirito
Mineiro de 10 anos se destaca nas aulas do Projeto Esporte na Cidade, em Piedade do Paraopeba, e leva ao clube seus valores e o objetivo de ser atleta profissional
Como tantos brasileiros, Henrique Gabriel Pereira Maia sempre elegeu a bola de futebol como o presente preferido em qualquer ocasião. Mas para o mineiro de 10 anos, nascido em Piedade do Paraopeba, distrito na zona rural de Brumadinho, o objeto simboliza mais do que uma brincadeira. Representa disciplina e responsabilidade.
Foi com esse valores que o jovem se destacou nas aulas do Projeto Esporte na Cidade, realizado pela organização social De Peito Aberto, e “furou” uma bolha tão sonhada. Em janeiro de 2025, comemorou a aprovação para as categorias de base do Itabirito FC, um dos clubes que mais crescem no estado e que atualmente disputa a Série D do Campeonato Brasileiro.
Para além do talento demonstrado desde as primeiras brincadeiras, ainda com uma bola de papel, o canhoto Henrique vem chamando a atenção por onde passa. A cada dia, se orgulha do caminho já trilhado e se apega ao sonho de brilhar nos gramados pelo Brasil e o mundo.
“Quero ser jogador profissional um dia. A experiência está sendo muito boa no Itabirito, tanto nos treinos quanto nos jogos. A cada dia aprendo mais e vou me esforçar ao máximo para fazer uma carreira. Sou muito grato à De Peito Aberto, porque o projeto me ensinou não só o esporte, mas também a ter disciplina, e com isso posso hoje fazer parte de um time”, conta Henrique, que joga como meia ou atacante.
Em 2019, os pais o colocaram nas aulas da De Peito Aberto, após tomarem conhecimento do projeto. A presença dos amigos foi um incentivo para Henrique.
“Desde o primeiro dia, o Henrique se destacou pelo comprometimento e pela disciplina exemplar. Tanto nos treinos quanto nos jogos, ele demonstra foco, respeito às orientações e espírito de equipe, qualidades que refletem seu caráter. Tecnicamente, sempre foi um dos melhores: dribles, passes e finalizações precisas fazem dele um atleta completo, capaz de se adaptar às diversas modalidades esportivas propostas pelo projeto”, conta Iles Gomes, professor do Henrique no Projeto Esporte na Cidade, em Brumadinho, desde 2021.
Com o decorrer das atividades, os pais, Wenmerson e Josiane, consideraram a experiência incrível, uma vez que o projeto desenvolveu não somente as habilidades de Henrique no futebol, mas também sua formação pessoal.
“Ele sempre foi muito responsável, dedicado e nunca precisou ser chamado para treinar ou estudar. Ele mesmo tem o compromisso. No projeto, se destacou nos jogos, sempre muito elogiado pelos professores, que são excelentes. É uma equipe muito comprometida, que além de ensinar o esporte, também orienta fora de campo, com conselhos que ajudam pra vida”, conta o pai.
A grande oportunidade até hoje veio no momento mais oportuno, de acordo com a família. Em janeiro deste ano, Henrique participou de uma seletiva no Itabirito FC. Dois dias depois, recebeu a notícia da aprovação para integrar o elenco sub-11.
“Foi uma emoção muito grande ver o sonho dele começando a se concretizar, todo o esforço dando frutos. É uma alegria que não dá para explicar. A gente só tem gratidão. Isso tudo é só o começo, e a gente está aqui pra apoiar ele em cada passo”, afirma Wenmerson.
O Projeto Esporte na Cidade oferece, por meio da Lei Federal de Incentivo ao Esporte, com patrocínio da Vallourec, aulas gratuitas de diversas modalidades esportivas. As atividades são realizadas duas vezes por semana (às segundas e às quartas-feiras), sempre no contraturno escolar. Com viés educacional, a iniciativa propõe que o esporte seja uma ferramenta de transformação social. Para participar das aulas, as alunas precisam estar matriculadas e frequentes na rede escolar de ensino.
“Quando recebi a notícia de que o Henrique havia sido aprovado nos testes das categorias de base do Itabirito FC, senti uma imensa alegria e orgulho. Foi um reconhecimento justo por seu esforço diário ao esporte. Tenho certeza de que essa conquista marca apenas o início de uma trajetória brilhante no futebol”, comemora o professor Iles.
Além do Projeto Esporte na Cidade, a De Peito Aberto tem outras iniciativas espalhadas pelo Brasil. Minas Gerais, Bahia, Pará e Rio de Janeiro são os estados atendidos pela instituição, que nos próximos anos pretende ampliar sua atuação pelo Brasil. Com 19 anos de atuação, a De Peito Aberto já impactou positivamente 65 mil crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade no Brasil.
As inscrições para os projetos da De Peito Aberto são divulgadas nas redes sociais e no site da instituição: www.depeitoaberto.org.br
Sobre a De Peito Aberto
A De Peito Aberto (DPA) é uma organização social criada com o objetivo de contribuir para o esporte, educação, saúde e cultura para pessoas em situação de vulnerabilidade social e econômica ao redor de todo o país. A instituição se destaca pela experiência em planejar e executar projetos em parceria com gestores públicos e privados, tendo como principal diferencial a excelência pedagógica e metodológica oferecida às pessoas impactadas pelas iniciativas.
Com mais de 19 anos de história, a instituição idealizada por atletas e entusiastas do esporte já beneficiou mais de 65 mil crianças e adolescentes. Esporte na Cidade, Oportunidade Através do Esporte, Educar com Cultura, Educa Skate, Educa Fut e Esporte na Cidade Norte Nordeste são alguns dos projetos realizados pela instituição via Lei Federal de Incentivo ao Esporte e com o apoio de parceiros privados, entre eles Vallourec, Ferbasa, Elo, Bayer, Iveco, Grupo CNH, White Martins, Livelo, D´Granel, Mercado Livre, MRN e Vale entre outros.
A DPA também se destaca pelo conhecimento em projetos com verba direta. É o caso do Trilhando Caminhos, que beneficia crianças, jovens e adultos no município de Barcarena, no Pará. A iniciativa conta com aporte da Hydro.
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