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Negócios

O futuro dos eventos na era digital

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(Foto: Matheus Leite)

Artigo por Potyra Lavor, Fundadora e CEO da IDW, hub de criação e produção de conteúdos e experiências que traduzem a essência do Brasil, entrelaçando cultura, memória e inovação

Em um oceano de informações, a qualidade do conteúdo é apenas o ponto de partida. Palco de ideias inovadoras sobre o futuro da tecnologia e dos negócios, o Web Summit Rio 2025 fomentou reflexões sobre temas que ressoam profundamente com o trabalho que desenvolvemos na IDW, agência criativa de negócios focada em conteúdo e entretenimento. Dos inúmeros painéis, vozes influentes como Kaique Alves (KondZilla), Lukas Ruiz (Vintage Culture), Guga Trevisani (Entourage) e Adriana Barbosa (PretaHub) enfatizaram a importância da visão e da estratégica criativa para o conteúdo alcançar seu potencial máximo.

A verdade é que em um mundo saturado de informação, a criatividade precisa de um alicerce sólido de planejamento e visão estratégica para realmente ressoar e gerar impacto. Além da ideia inicial, é preciso antecipar cenários, entender o público e construir narrativas reais, plurais e com propósito. A preparação é a base que sustenta a estratégia criativa, o diferencial essencial para a relevância e o sucesso de um evento. Entretanto, é um olhar humanizado e diverso que traz propósito, diferentes perspectivas e que amplia o real impacto de uma marca.

Na IDW a experiência reforça isso e projetos como AFROPUNK e Club Renaissance com Beyoncé comprovam que ideias inovadoras prosperam com objetivos claros antes, durante e após eventos. A visão requer preparo para transformar criatividade em resultados únicos e duradouros.

Vivemos um momento de onipresença online e, diante deste tsunami que é a era digital, o elo entre criatividade e estratégia é ainda mais crucial. A forma como consumimos música e entretenimento transformou-se radicalmente, assim como a concepção e a experiência de eventos. Manter o fator “UAU” em um mundo digitalizado exige reinvenção constante

Não se trata apenas de transmitir um show online ou de replicar o presencial no virtual, mas de explorar o potencial da tecnologia para criar imersão e interação, transcendendo a tela. Como podemos então usar as ferramentas digitais não como um substituto, mas como um catalisador, um agregador que pode ampliar conversas e públicos?

Não existe apenas uma bússola para navegar. Aqui, a resposta reside em uma criatividade estratégica que não teme a inovação e que agrega propósitos plurais. É ousar experimentar novos formatos, integrar narrativas em multiplataforma e até extrapolá-las. Ao aliar a visão com a paixão pela criação, podemos moldar o futuro de eventos e experiências ao vivo, numa fusão inteligente e criativa entre o físico, o digital e o humano, proporcionando vivências memoráveis e impactantes na era digital.

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