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Teatro

No próximo sábado, 22/06, às 16h, Diversão em Cena retorna a Iracemápolis com o espetáculo “Rosa Pequena, Vida de Circo” no Teatro Prefeito Virgínio Ometto, no Centro.

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No próximo sábado, 22/06, às 16h, Diversão em Cena retorna a Iracemápolis com o espetáculo “Rosa Pequena, Vida de Circo” no Teatro Prefeito Virgínio Ometto, no Centro.

O Diversão em Cena retorna a Iracemápolis com o espetáculo “Rosa Pequena, Vida de Circo”, montagem da Companhia das Rosas. A peça foi criada em 2017, resultado da parceria entre as artistas Erica Stoppel e Luara Bolandini, que buscavam investigar a relação entre a arte circense e o teatro de bonecos, e ao mesmo tempo dialogar com as crianças dando voz às questões relacionadas ao universo delas. “Rosa Pequena, Vida de Circo” é um espetáculo sem falas, dirigido por Bruno Rudolf, que utiliza da técnica de bonecos e sombras para contar uma história de uma criança, Rosa, uma boneca em tamanho real que sonha em voar. Promovido pela Fundação ArcelorMittal há 14 anos, o Diversão em Cena é o maior programa de formação de público de teatro infantil do país.

Rosa é uma boneca que atua unida ao corpo das atrizes e em alguns momentos ganha vida afastada delas, além de outros objetos que ganham vida em cena, como a galinha e a miniatura da Rosa. O espetáculo estreou no Sesc Bom Retiro, em 2019, e é fruto de uma longa pesquisa das fundadoras da companhia na construção de uma dramaturgia sem palavras que utiliza diversas linguagens expressivas como ferramenta de suas criações.

FICHA TÉCNICA

Criação e Interpretação: Erica Stoppel e Luara Bolandini

Intérprete convidada: Geisa Helena/Adriana Telg

Direção geral: Bruno Rudolf

Co-criação de dramaturgia e assessoria em linguagem de animação e teatro de sombras: Luiz Andre Cherubini (grupo Sobrevento)

Colaboração na criação de dramaturgia: Vera Abbud e Nereu Afonso

Direção de arte: Dani Garcia

Criação de Trilha Sonora: Rodrigo Zanettini e Vinicius Politano

Trilha sonora: Simone Julian (flautas, sax soprano e clarinete) | Felipe Chacon (clarone e tuba) | Vinicius Politano (violão) | Rodrigo Zanettini (piano) | Gabriella Emy Dal’ Jovem (trompete) | Fábia Fusco (clarinete) | Renato Farias (trombone e souzafone) | Débora Predella (violino) | Gabriel Parreira (cello) | Katu Haí (flautas)

Gravação, mixagem e master: João Candau e Felipe Chacon | Estudio: Colméia

Desenho de luz: Domingos Quintiliano

Escultura e confecção da Rosa: Mandy

Concepção de cenário e estruturas: Erica Stoppel e Paulo Sérgio Salzano

Adereços: Jay Oliveira, Dodô Giovanetti e Bruno Rudolf

Fotografia: Carlos Gueller

Direção de Produção: Cia das Rosas

Produção: Marcelo Orquiza

Administração: Norma Souza Tozi

Coordenação Geral: Cia das Rosas

 

SERVIÇO | DIVERSÃO EM CENA

Iracemápolis

Rosa Pequena, Vida de Circo (Companhia das Rosas)

22 de junho, sábado, às 16h.

Local: Teatro Prefeito Virgínio Ometto (R. Pedro Chinelato, 203, Centro)

Classificação indicativa: 2 anos

Duração 45 minutos

320 lugares

Entrada Gratuita

 

Acesso e formação de público

Para contribuir com a democratização do acesso à cultura, a Fundação ArcelorMittal atua com a formação de público e a formação de profissionais para atuarem na área cultural. Neste contexto, destaca-se o Diversão em Cena. Realizado em parceria com grupos e produtores culturais, que contam com patrocínio da ArcelorMittal e Belgo Arames por meio das Leis Federal, Estaduais e Municipais de Incentivo à Cultura, a iniciativa leva apresentações teatrais gratuitas ou a preços populares a teatros, escolas e praças públicas de todo o Brasil. Em 14 anos de programa, o Diversão em Cena já ultrapassou 3 mil espetáculos pelo país e alcançou um público de cerca de 1,3 milhão de pessoas.

 

Sobre a Fundação ArcelorMittal

A Fundação ArcelorMittal é o núcleo de investimento e transformação social do Grupo ArcelorMittal, e sua estratégia principal se divide em três eixos de atuação: educação, cultura e esporte. Por meio de projetos e iniciativas nessas áreas, se propõe a transformar a vida de crianças e jovens de forma coletiva e participativa, compartilhando conhecimento e inovação, contribuindo para a inclusão e a formação de cidadãos para um futuro melhor.

Para contribuir com a democratização do acesso à cultura, a Fundação ArcelorMittal atua com a formação de público e a formação de profissionais voltados à área cultural. Neste contexto, destaca-se o Diversão em Cena. A iniciativa leva apresentações teatrais gratuitas ou a preços populares a teatros, escolas e praças públicas de todo o Brasil.

Saiba mais em: www.famb.org.br.

 

Sobre a Magenta Cultural

A Magenta é uma empresa que contribui para realização de projetos culturais nas suas mais diversas linguagens, oferecendo plano de gestão e produção aos realizadores.

Desde o início de suas atividades no início de 2013, a empresa esteve presente em projetos de responsabilidade sócio cultural, de marketing cultural, de acessibilidade, todos realizados com equipes multidisciplinares e processos colaborativos.

A empresa é fruto da especialização de Maysa Lepique (gestora responsável) que ao longo de sua carreira como atriz sempre esteve envolvida no planejamento, gestão, administração financeira e produção de projetos teatrais.

 

Sobre a Mina Cultural/ EXPERIÊNCIA, CRIATIVIDADE, INOVAÇÃO E ESTRATÉGIA

Com o slogan “Apoiando marcas a mudar o mundo”, a Mina Cultural atua desde 2007 no fortalecimento da imagem e do propósito de empresas por meio de projetos transformadores. Conectar marcas às demandas da sociedade por meio de projetos de impacto, inspirando empresas a serem agentes de transformação, criando soluções criativas e inovadoras para questões sociais e ambientais gerando valor compartilhado.

A Mina Cultural viabiliza a realização de centenas de projetos culturais, esportivos, de saúde, educação e direitos humanos, para os mais diversos públicos em todas as regiões do Brasil, sempre comprometida com empresas que contribuam para um mundo mais justo e sustentável, assumindo responsabilidades e abraçando causas para reforçar sua identidade.

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The Jury Experience garante experiencia imersiva no Teatro RioMar Recife

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Crédito: Divulgação.
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Neste domingo (02/11), o Teatro RioMar Recife recebe o The Jury Experience, que apresenta o caso “Morte pela IA: quem paga o preço?”. Neste drama emocionante, o público se torna o júri e, ao final, decide quem é o culpado e quem é o inocente. O espetáculo, que promete atrair os amantes de casos criminais, começa às 19h30.

A apresentação traz como dilema moral a seguinte situação: um carro autônomo desviou para evitar um acidente e acabou tirando uma vida. A plateia será responsável por julgar quem deve ser responsabilizado, o criador, o proprietário ou a tecnologia. Ao longo da encenação, o público precisará responder perguntas enquanto analisa depoimentos e provas em busca de uma resolução.

O espetáculo proporciona ao público a experiência de participar de um julgamento imersivo. Neste tribunal, tudo é posto à prova, as crenças sobre culpa, inocência e o verdadeiro significado de justiça e moral são colocadas à prova. A montagem transporta o teatro ao vivo para um novo patamar, colocando o público no centro da ação.

The Jury Experience promete uma vivência realista de um julgamento, é apresentado pela Fever e integra a agenda cultural de novembro do Teatro RioMar Recife. Os ingressos podem ser adquiridos no site da Fever(https://feverup.com/m/395121).

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Teatro

We call it ballet recria o clássico A bela Adormecida com apresentação no Teatro RioMar Recife

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O Teatro RioMar Recife será palco de um espetáculo que promete encantar o público. “We Call It Ballet” apresentará o clássico “A Bela Adormecida” de maneira inédita, em um show de danças e luzes. A apresentação acontece neste domingo, 2 de novembro, às 16h.

O show reúne um seleto grupo de bailarinos com trajes iluminados que brilham no escuro. O ballet clássico se une à tecnologia para criar uma experiência emocionante, em que os dançarinos iluminam o palco com coreografias brilhantes e a magia das luzes.

O clássico “A Bela Adormecida” é recriado e adaptado para o universo do ballet, trazendo o conto da princesa amaldiçoada que é despertada pelo beijo de um amor verdadeiro. A obra ganha vida com saltos e piruetas, em uma produção que vai além da tradição e leva o espectador a uma jornada esplendorosa.

“We Call It Ballet” recria “A Bela Adormecida”, é apresentado pela Fever e integra a agenda cultural do Teatro RioMar Recife. Os ingressos podem ser adquiridos no site da Fever: We call it ballet (https://feverup.com/m/259824).

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Teatro

Celso Athayde exalta “Cinderela Negra” como símbolo de protagonismo e ancestralidade na ExpoFavela 2025

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Espetáculo que reimagina o clássico conto de fadas com cultura afro-brasileira teve apresentação especial na Cidade das Artes

A Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, viveu um fim de semana daqueles que ficam na memória. No último domingo (26), a Expo Favela Innovation Rio 2025 chegou ao fim em clima de celebração, depois de dois dias em que arte, cultura e representatividade tomaram conta dos espaços. Entre as atrações que marcaram o evento, o musical infantil “Cinderela Negra” emocionou o público no Teatro de Favela, levando ao palco uma história de força, ancestralidade e encanto que fez muita gente se ver ali.

Foram dois dias intensos, de encontros e trocas que mostraram o poder criativo das favelas cariocas. Artistas, empreendedores e moradores de diferentes comunidades se misturaram em um mesmo propósito: mostrar que talento e cultura nascem em todos os cantos. “Cinderela Negra” completou essa atmosfera com delicadeza e potência, oferecendo a quem assistia a chance rara de se reconhecer em uma história contada com verdade e poesia.

Para Celso Athayde, criador da ExpoFavela e fundador da CUFA (Central Única das Favelas), a presença do espetáculo no evento representa muito mais do que entretenimento. “A Expo Favela Innovation é sobre protagonismo. E o teatro com a negritude no centro é exatamente isso: colocar nossas histórias, nossas dores e nossas potências sob os holofotes. A arte preta é, sim, inovação social e cultural”, destacou.

Uma Cinderela que se parece com a gente

“Em uma vila africana, Cinderela sonha com dias melhores enquanto enfrenta as dificuldades impostas por sua madrasta Mama e suas filhas Kalima e Luena. Sua vida muda ao conhecer o nobre Zulu, mas o caminho até a felicidade será repleto de desafios. Com a ajuda de seu amigo Bunga e a bênção da orixá Obá (que substitui a tradicional fada madrinha), ela embarca em uma jornada de superação, amor e autodescoberta”, diz a sinopse da trama.

O diferencial? Tudo embalado por uma trilha vibrante que mistura samba, afrobeat, forró, kuduro e marimba, fazendo o público vibrar do início ao fim. A atmosfera criada pela montagem transporta quem assiste para um universo onde a cultura negra é celebrada em cada detalhe, do figurino à música, da cenografia às performances dos atores.

Representatividade que transforma

Para o elenco, estar no palco da ExpoFavela teve um significado especial. Akin Garragar, que interpreta Zulu, não escondeu a emoção ao falar sobre a experiência. “Pra gente é gratificante ter essa oportunidade de estar trazendo essa história da Cinderela numa versão afro, digamos assim. Eu, por exemplo, na minha infância não tinha essa referência, principalmente nos contos de fadas. Hoje a gente tá trazendo a Cinderela Negra para crianças periféricas, negras, independente de periferia ou não, mas aqui hoje na Expo Favela, com esse intuito de também levar essa representatividade para as crianças negras, para elas poderem se sentir representadas mesmo”, compartilhou o ator.

Laryssa das Nupcias, a Cinderela do espetáculo, complementou falando sobre a importância de levar o espetáculo para diferentes públicos. “Atingir pessoas de todos os bairros do estado do Rio de Janeiro, acho que é muito importante, que às vezes a gente fica concentrado num lugar só, então acho que a Expo Favela, ela traz isso, né? Então, é gratificante estar aqui, eu tô muito feliz”, disse a atriz, visivelmente emocionada com a recepção calorosa do público.

Akin reforçou ainda a relevância do espaço. “É um palco importante, né? Então, pra gente também, do Cinderela Negra, estar aqui nesse palco é muito importante.”

A força de uma criação coletiva

Rô Sant’Anna, compositora, autora e diretora do espetáculo (que também interpreta a madrasta Mama), fez questão de destacar o trabalho em equipe que deu vida à montagem. “Eu sou compositora e autora e diretora do espetáculo Cinderela Negra, mas ninguém faz nada sozinho. Então eu tive uma equipe muito maravilhosa que me ajudou a colocar isso em pé. É um figurinista maravilhoso, é um preparador vocal, preparador corporal e isso que deu a essa peça essa grandeza. E também a gente trazer a cultura negra, a valorização da beleza da cultura negra para o espetáculo. Então a Cinderela Negra é necessária”, afirmou a diretora.

A palavra “necessária” resume bem o sentimento que ficou no ar após a apresentação. Num país onde crianças negras ainda precisam buscar referências que se pareçam com elas, ver uma princesa preta, numa história que valoriza a ancestralidade africana e afro-brasileira, é mais do que entretenimento. É um ato político de amor e resistência.

Arte e inovação juntas

A ExpoFavela Innovation Rio 2025 provou mais uma vez ser um espaço fundamental para dar visibilidade às produções culturais das periferias. Além das apresentações artísticas, o evento contou com debates sobre temas relevantes, como a mesa “Mídias alternativas: A importância das mídias independentes”, que abriu as atividades do domingo com Rene Silva, fundador do jornal Voz das Comunidades. Silva, que celebra 20 anos de trabalho, falando sobre a transformação digital do veículo e a importância de manter a versão impressa para alcançar moradores sem acesso à internet.

A presença de “Cinderela Negra” no Teatro de Favela mostrou que quando arte de qualidade encontra espaços democráticos, a magia acontece. Crianças, jovens e adultos saíram do espetáculo não apenas com o sorriso no rosto, mas com algo mais profundo: a certeza de que suas histórias importam, de que seus sonhos são válidos e de que a cultura negra merece estar nos holofotes, sempre.

Ficha Técnica do espetáculo

Elenco:

  • Laryssa das Nupcias (Cinderela)
  • Akin Garragar (Zulu)
  • Isabele Brum (Obá)
  • Rô Sant’Anna (Mama)
  • Marcus Saúva (Bunga)
  • Thalita Floriano (Kalima)
  • Paloma de França (Luena)

Texto e direção: Rô Sant’Anna
Direção de ator: Carlos Neiva
Produção: Grupo TB Arte e Relax

 

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