Lançamento Músical
Nesta sexta-feira (6), baiano Fe Lira lança álbum autoral “Meu Jeito de Ser”
Composições delicadas, românticas sem falar exatamente só de amor, em uma mistura que remete à MPB e ao folk, mas que não se prendem a rótulos estão em “Meu Jeito de Ser”, primeiro álbum completo da carreira do cantor e compositor baiano Fe Lira. Aos 26 anos, o artista aproveitou o tempo dentro de casa para construir um trabalho extremamente pessoal, autoral, de linguagem própria, em que a sutileza chama a atenção nos detalhes e na construção narrativa das canções.
O disco foi um dos selecionados pelo “Prêmio das Artes Jorge Portugal 2020 – Premiação Aldir Blanc Bahia”, da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) e chega a todas as plataformas de streaming pelo Selo Digital Ruffo nesta sexta-feira, dia 6 de agosto.
“É difícil descrever o trabalho. Embora pareça ter essa simplicidade em todo o processo, tudo foi muito intenso para mim. Ele fala de questões como inseguranças, paixões, dificuldades em vários sentidos, de escolhas. A ideia é de ter essa unidade, mas cada canção tem sua identidade”, explica o artista.
Totalmente autoral, o disco teve sua produção iniciada no estúdio montado em casa. Com bases estruturadas, guitarras e letras prontas, Fe, que fez toda a direção musical, finalizou as gravações no Estúdio Casa das Máquinas, com os auxílio e produção musical do renomado produtor Tadeu Mascarenhas, que ainda tocou baixo e piano e foi o responsável pela engenharia de gravação e mixagem, além da masterização. Assinam o trabalho ainda a produção executiva de Jorginho Falcão e o projeto gráfico de Franco Barreto.
No estúdio, Fe Lira regravou as vozes e os violões (já tinha gravado back vocal, guitarras e synths) e contou com a participação dos músicos Tiago Nunes (bateria e percussão), Felipe Dieder (bateria), João Danilo (baixo) e João Del Rey (beats e synths). “Tadeu tem uma participação muito importante. O disco tinha uma característica mais linear. Ele deu outra roupagem sem tirar a essência do que eu imaginava. Foi uma contribuição e uma parceria muito feliz”, explica.
Ao todo são dez faixas (“Canção de Ninar”, “Ei, Amor”, “Gostei, Mulher”, “Meu Caminho”, “Sem Depois”, “Sempre Quis”, “Sonhei Contigo”, “Tentei Disfarçar”, “Tudo Bem”, “Nada É Em Vão”), quase todas sem um refrão direto, com referências bem pessoais, originadas em situações diversas, como ver uma foto ou lembrança de momentos da vida. Canções que surgiram naturalmente, sem encomendas ou cobranças, cada uma do seu jeito.
“Tudo o que estamos vivendo nos levou a mudanças, mesmo sem querer. Tenho muita referência de sons externos, eletrônicos, americanos, mas agora tem um pouco mais de Bahia no meu trabalho, era algo que sentia falta. Me reconheço muito nele”, comenta.
Entre as faixas, destaques para “Sem Depois”, uma explícita declaração de amor, assim como “Nada É Em Vão”, quando Fe Lira abre o coração e faz do solo de guitarra o refrão. “Canção de Ninar” é um convite para relaxar e enfrentar seus medos, enquanto “Meu Caminho” e “Sonhei Contigo” representam as dificuldades, os momentos difíceis, na esperança que nunca deixemos de sonhar.
Álbum que mostra o talento do baiano que tem formação em engenharia ambiental, toca desde os 12 anos de idade, canta desde os 18 anos, e lançou EP em 2017, o single “Prova” (em 2019) e a faixa “Quero Estar” (em 2020) durante a quarentena. A ideia é fazer apresentações com uma formação em power trio assim que a pandemia deixar.
Lançamento Músical
Gislaine Lima celebra o lançamento de “Joia Rara”, uma canção de fé, propósito e renovo
O lançamento de “Joia Rara”marca um momento especial na trajetória da cantora Gislaine Lima. A canção, já disponível em todas as plataformas digitais, vem conquistando ouvintes por sua força espiritual e por traduzir, em melodia e letra, o propósito de Deus de restaurar e levantar vidas através da adoração.
“Joia Rara” é uma composição inédita das renomadas Irmãs Andrad’s Lindalva de Jesus Andrade e Ana Cristina Andrade autores de canções consagradas como “Preciosidade” e “Glória”, interpretadas por grandes nomes do gospel nacional, como Damares. A parceria com Gislaine Lima se consolida ainda mais neste álbum, que traz quatro faixas assinadas pela dupla de compositoras.
Segundo Lindalva Andrade, a canção nasceu em um momento de oração, e o direcionamento divino foi claro: essa música precisava ser entregue à cantora Gislaine Lima. O impacto foi imediato. “Assim que ouvi ‘Joia Rara’, fui profundamente tocada. Senti a confirmação de Deus de que essa canção abençoará milhares de vidas”, testemunha Gislaine.
Uma mensagem para os que foram esquecidos e quebrados
A canção “Joia Rara” carrega uma mensagem de encorajamento e restauração. Inspirada na imagem do adorador como uma joia lapidada por Deus, a música destaca que, mesmo em meio às dores, processos e esquecimentos, há um valor inestimável em cada vida. Deus não desiste de Seus escolhidos; Ele transforma feridas em propósito, e levanta aqueles que o mundo tentou descartar.
Para Gislaine Lima, essa faixa tem um significado pessoal e espiritual muito profundo. “Essa música traduz a minha trajetória como adoradora. Fala dos processos que vivi e da lapidação que me trouxe até aqui. É sobre saber que, mesmo nos momentos de dor, Deus estava me moldando para viver o sobrenatural d’Ele”, afirma.
Produção de excelência para um mover sobrenatural
Gravada pela Gravadora Gospel W\.Music, no estúdio localizado em São José do Rio Preto (SP), a faixa tem produção musical assinada por Wellington Corrêa, que também participou como instrumentista e arranjador. Os vocais de apoio ficam por conta de Janeh Magalhães, Ronan Soares e Tânia Oliveira, e a parte instrumental contou com músicos como Jed Carvalho, Sergim Souza, Gilmar Gomes e William.
Já o videoclipe foi registrado em uma grande produção no Acalanto Estúdio, em Goiânia (GO), sob direção de Heber Neres. O ambiente foi preparado com excelência para que cada detalhe — iluminação, figurino, cenário e direção artística — transmitisse a atmosfera da música. Durante a gravação, a presença de Deus foi palpável: “O estúdio foi tomado por um quebrantamento coletivo. Pessoas choravam, adoravam… ninguém conseguia conter as lágrimas. Foi ali que tivemos a certeza: ‘Joia Rara’ não é apenas uma canção — é uma convocação de Deus para os esquecidos”, relata Gislaine.
Ficha Técnica – “Joia Rara”
Faixa 4 do álbum “É Preciso Acreditar”*
Composição: Irmãs Andrad’s (Lindalva e Ana Cristina Andrade)
Produção Musical: Wellington Corrêa
Produção de Vídeo: Heber Neres
Fotos Oficiais: Washington Líbano
Back Vocal: Janeh Magalhães, Ronan Soares e Tânia Oliveira
Músicos: Jed Carvalho (bateria), Sergim Souza (violão, baixo e guitarra), Gilmar Gomes (percussão e violoncelos), William (violinos), Wellington Corrêa (piano e arranjos)
Já disponível em todas as plataformas digitais
“Joia Rara” já está disponível em todas as plataformas de música e no canal oficial da cantora Gislaine Lima no YouTube. Desde o lançamento, a canção vem alcançando inúmeros ouvintes e tocando corações com sua mensagem de fé, identidade e propósito, reafirmando o poder transformador da adoração.
Uma verdade para guardar: você é Joia Rara
Quando ouvir essa canção, lembre-se: você é único, insubstituível e precioso aos olhos do Criador. Ainda que tenha se sentido quebrado ou esquecido, Deus está te lapidando. E no tempo certo, Ele revelará o brilho da Sua glória através da sua vida.
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Fonte: Gospel Channel Artistas | Assessoria de Imprensa Gislaine Lima
Lançamento Músical
Juliana Lima lança “Tim Tim”, homenagem ao filho em canção autoral do álbum “Filha do Vento”
A cantora e sanfoneira Juliana Lima lança em 24 de outubro sua nova música “Tim Tim”, que estará disponível em todas as plataformas digitais. A canção é a segunda faixa apresentada do nono álbum autoral Filha do Vento e traz uma homenagem ao filho Valentim, nascido em março de 2025. Curiosamente, Juliana escreveu a música antes mesmo de saber da chegada do pequeno, revelando de forma emocionante o desejo de ser mãe.
Na letra, Juliana traduz a expectativa do futuro e a força do amor como guia para os novos passos da vida. “Será que a gente pode prever o que vai acontecer daqui um ano ou dois? Será que dá pra imaginar que dois podem vir a três, ou até quatro talvez?”, canta, em versos que refletem os sonhos e a esperança da maternidade. A mensagem é clara: mesmo diante do medo, o amor é capaz de ensinar e surpreender.
A produção musical de “Tim Tim” é assinada por Jeff Pina, músico do duo Anavitória, formado por Ana Caetano e Vitória Falcão. Com experiência ao lado de grandes nomes da música brasileira, Pina imprime ao trabalho uma identidade sonora sofisticada, que valoriza tanto a poesia da composição quanto a essência do forró que marca a trajetória de Juliana.
Sanfoneira e fundadora do Trio Beijo de Moça, grupo formado por mulheres que tocam forró pé de serra, Juliana Lima se destaca pela autenticidade e pela força de suas composições. O álbum “Filha do Vento”reafirma essa identidade ao reunir canções autorais que dialogam com a música popular brasileira, a tradição nordestina, mas também exploram novas sonoridades e narrativas pessoais.
Com “Tim Tim”, Juliana não apenas celebra a chegada do filho, mas também compartilha com o público um retrato íntimo e universal sobre amor, maternidade e esperança.
Clip
Luiza Loroza lança single duplo: “Copo D’Água + Trato”
Novidades da multiartista já estão disponíveis nas plataformas digitais e chegam acompanhadas de videoclipes
A multiartista Luiza Loroza apresenta seu mais novo lançamento: o single duplo “Copo D’Água + Trato”, disponível em todas as plataformas com distribuição pela ONErpm e selo JL Records. Para conferir, acesse o link https://onerpm.link/218230207478
Com produção musical de Beto Lemos, “Trato” é a faixa que encabeça o lançamento. A composição une as forças criativas de Luiza Loroza, Everton Coroné e Renato Luciano para trazer a ideia dos contratos e a reflexão sobre os limites de cada relação. Amarrando amores por tratos, Luiza mescla sua teatralidade performática com elementos afro-brasileiros, marcando uma nova fase da cantora e abordando temas mais pessoais e batidas contagiantes. Do uso dos tambores e alusões ao pagodão baiano e ao funk carioca, ela percorre melodias do jazz com o sax e um maculelê contemporâneo envolvendo a rítmica da canção.
Já a faixa “Copo D’Água”, de autoria de Luiza Loroza e João Loroza, oferece uma sonoridade mais contemplativa, onde a combinação de violão de aço, teclado, flauta, sax alto e percussões brasileiras compõe um cenário sensível e poético. A música reafirma o traço autoral de Luiza, com arranjos sofisticados e uma abordagem lírica sobre afetos e fluidez.
Talento e versatilidade no DNA
Luiza Loroza é um nome em ascensão na cena da Nova MPB. Carioca, multiartista e versátil, transita com naturalidade entre a música, o teatro e o audiovisual, seja como cantora, atriz ou diretora. Integrou o elenco do musical “Jacksons do Pandeiro”, da cia. Barca dos Corações Partidos, e lançou os singles “Pureza” e “Areia”, ambos com clipes que evidenciam sua forte ligação com a narrativa visual e poética. A sua obra é atravessada pela tradição afro-brasileira, pela memória afetiva e por temas urgentes que questionam padrões e celebram novas formas de amar e existir, passeando entre a canção autoral e a reinterpretação afetiva de repertórios familiares e do cancioneiro popular.
Em 2021, lançou seu primeiro single, “Pureza”, uma composição que existe há pelo menos 30 anos. Foi escrita por seu pai, Sérgio Loroza, antes mesmo do nascimento de Luiza, que, ao encontrar a obra, decidiu recriá-la. A canção conquistou ampla repercussão na crítica especializada.
Rede social: https://www.instagram.com/luizaloroza/
Ficha técnica do single duplo:
Intérprete: Luiza Loroza
Produção Musical: Beto Lemos
Mixagem e Masterização: Tércio Marques
Compositores: Luiza Loroza, Everton Coroné e Renato Luciano (“Trato”); Luiza Loroza e João Loroza (“Copo D’Água”)
Músicos convidados: Dudu Oliveira (sopros e percussões)
Capa: Salve Hub
Distribuição: ONErpm
Selo: JL Records
Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho
Ficha técnica audiovisual (“Trato”):
Direção criativa: Luiza Loroza, Mariana Galvão & Helena Bielinski
Direção | Direção de Fotografia: Helena Bielinski (@helenabielinski)
Produção Executiva: XOT Produções (@xotproducoes)
Direção de Arte: Mariana Galvão (@galvamari)
Light Design: Gabriel Prieto (@prietogab)
Diretora de Produção: Mariana Galvão
Assist. Produção: João Loroza
Edição: Helena Bielinski
Make: Pamela Oliveira (@pamelaolivermakeup)
Hairstylist: Nádia Bittencourt
Design da capa: Salve Hub, Aila Oliveira, Gabriel Ahoo
Crédito fotográfico (capa): Helena Bielinski
Apoio: Infoco
Gestão de Tráfego: Bruna Santos
Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho
Realização: XOT Produções
Ficha técnica audiovisual (“Copo D’Água”):
Direção criativa: Luiza Loroza, Mariana Galvão & Helena Bielinski
Direção | Direção de Fotografia: Helena Bielinski (@helenabielinski)
Elenco: Dora de Assis (@doradeassis), Dora Freind (@dfreind), Nadia Bittencourt (@nadiabittencourt.rocha)
Produção Executiva: XOT Produções (@xotproducoes)
Direção de Arte: Mariana Galvão (@galvamari)
Light Design: Gabriel Prieto (@prietogab)
Diretora de Produção: Mariana Galvão
Assist. Produção: João Loroza
Edição: Helena Bielinski
Make: Pamela Oliveira (@pamelaolivermakeup)
Hairstylist: Nádia Bittencourt
Design da capa: Salve Hub @salvehub, Aila Oliveira @ailaobs, Gabriel Ahoo @ahoocriativo
Crédito fotográfico (capa): Helena Bielinski
Apoio: Infoco
Gestão de Tráfego: Bruna Santos @bruna_gestaodetrafegorj
Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho @dicasdopinhao
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