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Mostra de Cordas Dedilhadas recebe o dinamarquês Jonas Egholm no Teatro Ruth Escobar

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Mostra de Cordas Dedilhadas recebe o dinamarquês Jonas Egholm no Teatro Ruth Escobar

Violonista alcançou amplo reconhecimento internacional e se apresentou em vários países incluindo Alemanha, Suécia, França, Espanha, Bósnia-Herzegovina, Montenegro, Hungria, China e Japão.

O violonista dinamarquês Jonas Egholm se apresentará no dia 29 de agosto na 22ª Edição da Mostra de Cordas Dedilhadas que contará com a participação de artistas nacionais e internacionais apresentado instrumentos de cordas dedilhadas: violão, teorba, harpa, guitarra portuguesa e viola caipira. O concerto do artista será realizado no Teatro Ruth Escobar, às 19h30 com entrada gratuita. Os ingressos devem ser retirados no link: https://www.bilheteria.com.br/evento/mostra_de_cordas_dedilhadas_teatro_ruth_escobar_sala_dina_sfat_48454. No mesmo dia (29), às 15h, haverá um workshop com Enrique Gule no Instituto de Artes da Unesp. Já no dia 31, Jonas Egholm oferecerá uma masterclass gratuita também no Instituto de Artes da Unesp, que fica na Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 – Barra Funda, às 15h.

Jonas Egholm começou a tocar violão aos sete anos e aos dez fez sua primeira turnê pela Dinamarca e Alemanha ao receber o 1º prêmio no concurso da Orquestra Sinfônica da Rádio Dinamarquesa para jovens músicos. Alcançou amplo reconhecimento internacional e se apresentou em vários países da Europa, incluindo Alemanha, Suécia, França, Espanha, bem como na Bósnia-Herzegovina, Montenegro, Hungria, China e Japão. Atuou como solista com a Orquestra Sinfônica da Rádio Dinamarquesa, Orquestra Filarmônica do Sul da Dinamarca, Sinfônica de Vejle e Orquestra da Cidade de Fredericia. Em 2020 ganhou o primeiro prémio no Concurso International de Guitarra José Tomás em Villa de Petrer, pelo que se apresenta em concertos na Espanha, Brasil, Argentina e México, além de gravar seu novo CD, Guitar Recital, disponível em todas as plataformas de streaming.

Jonas concluiu seu Bacharelado e Mestrado na Royal Danish Academy of Music em Copenhague, Dinamarca e atualmente está terminando o programa de solistas para os alunos mais talentosos desta Academia. Ele deve suas realizações musicais significativas principalmente ao seu professor de violão, Jesper Sivebæk. Em 2020-2021, participou do “Máster en Interpretación de Guitarra” em Alicante, Espanha com alguns dos principais violonistas do mundo (David Russell, Ricardo Gallén, Hopkinson Smith, Lukasz Kuropaczewski, Tilman Hoppstock, Roberto Aussel, Ignacio Rodés e outros), e graduou-se com altas notas e honarias. Além disso, Jonas já venceu mais de 15 concursos e recebeu inúmeros prêmios, nacionais e internacionais.

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Enrique Gule nasceu na cidade de Córdoba na Argentina e desde 1989 está radicado em Rosário. Sua trajetória como músico profissional abrange gêneros como Folclore, Tango e Bossa Nova, não apenas como violonista e arranjador, mas também como percussionista, tocando aeróforos (Quena e Melódica). Desde os anos 90 trabalha como músico profissional e de 2007 até hoje fez apresentações internacionais em países como México, Peru, Uruguai e Brasil, em diversos festivais internacionais de violão e eventos culturais, integrando grupos com músicos da estatura de Hugo Fattoruso, Albana Barrocas, Marco Pereira, John Stowell, David Caswell, Rubén Juárez, Claudia Puyo, Bernardo Baraj, Yahiro Tomohiro entre outros. Em 2006 iniciou seus estudos como Professor no Método Suzuki, na Guitar Specialty com títulos certificados pela Suzuki Association of the Americas. Sua discografia inclui: Tango del Sur, Disco Redondo, Que anda dando vueltas, Entre amigos, Algo como jazz, El Gringo y el Gaucho. Participação no Hugo Fattoruso In Concert; Komparti2, Albana Barrocas, Torrentes, com Ricardo Paradiso, entre outros.

A 22ª Edição da Mostra de Cordas Dedilhadas é uma realização da Ampliart Difusão Cultural e Rafa Music e é patrocinada pela Tecnoroad, através do Programa de Ação Cultural – PROAC e conta com o apoio cultural da Dama Infra, DOC, Nam Music, Apetesp, Teatro Ruth Escobar, UNESP, PIMA e Festival Internacional de Guitarra José Tomás Villa de Petrer. A entrada é gratuita.

Sobre a Mostra de Cordas Dedilhadas

Idealizada pelo violonista Rafael Altro a Mostra de Cordas Dedilhadas surgiu para valorizar o violão e os instrumentos de cordas dedilhadas, bem como seus intérpretes. Tem como objetivo trazer em sua programação de concertos, artistas já consagrados, bem como jovens talentos, que estão em início de carreira. A Mostra é considerada um dos maiores eventos de violão na cidade de São Paulo, onde se apresentam jovens violonistas vencedores de concursos internacionais, artistas experientes com carreiras internacionais e instrumentistas brasileiros de todos os gêneros e estilos musicais. O intuito desta iniciativa é apresentar os instrumentos de cordas dedilhadas dentro de suas possibilidades harmônicas e melódicas do ponto de vista das composições e execução para o público. Desde a primeira edição, a Mostra proporciona um espaço para jovens que estão iniciando sua carreira artística por meio de encontros, master classes e saraus.

Programação completa da Mostra:

22/08 – Concerto com Soledad Yaya – 19h30 – Teatro Ruth Escobar

24/08 – Workshop com Santa Maria Trio – 15h – Instituto de Artes da Unesp

24/08 – Concerto com Santa Maria Trio – 19h – Instituto de Artes da Unesp

26/08 – Concerto com Alexandre Ribeiro – 11h – Teatro Ruth Escobar

27/08 – Concerto com Trio Elipsoidal – 11h – Teatro Ruth Escobar

29/8 – Workshop com Enrique Gule – 15h – Instituto de Artes da Unesp

29/08 – Concerto com Jonas Egholm – 19h30 – Teatro Ruth Escobar

31/08 – Masterclass com Jonas Egholm – 15h – Instituto de Artes da Unesp

Serviço:

Mostra de Cordas Dedilhadas

Concertos:

Teatro Ruth Escobar – Sala Dina Sfat

Rua dos Ingleses, 209 – Bela Vista, São Paulo – SP

Workshops e Masterclass:

Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista – UNESP

Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 – Barra Funda, São Paulo – SP

ENTRADA FRANCA

Retirada dos ingressos: https://www.bilheteria.com.br/evento/mostra_de_cordas_dedilhadas_teatro_ruth_escobar_sala_dina_sfat_48454

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The Jury Experience garante experiencia imersiva no Teatro RioMar Recife

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Neste domingo (02/11), o Teatro RioMar Recife recebe o The Jury Experience, que apresenta o caso “Morte pela IA: quem paga o preço?”. Neste drama emocionante, o público se torna o júri e, ao final, decide quem é o culpado e quem é o inocente. O espetáculo, que promete atrair os amantes de casos criminais, começa às 19h30.

A apresentação traz como dilema moral a seguinte situação: um carro autônomo desviou para evitar um acidente e acabou tirando uma vida. A plateia será responsável por julgar quem deve ser responsabilizado, o criador, o proprietário ou a tecnologia. Ao longo da encenação, o público precisará responder perguntas enquanto analisa depoimentos e provas em busca de uma resolução.

O espetáculo proporciona ao público a experiência de participar de um julgamento imersivo. Neste tribunal, tudo é posto à prova, as crenças sobre culpa, inocência e o verdadeiro significado de justiça e moral são colocadas à prova. A montagem transporta o teatro ao vivo para um novo patamar, colocando o público no centro da ação.

The Jury Experience promete uma vivência realista de um julgamento, é apresentado pela Fever e integra a agenda cultural de novembro do Teatro RioMar Recife. Os ingressos podem ser adquiridos no site da Fever(https://feverup.com/m/395121).

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We call it ballet recria o clássico A bela Adormecida com apresentação no Teatro RioMar Recife

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O Teatro RioMar Recife será palco de um espetáculo que promete encantar o público. “We Call It Ballet” apresentará o clássico “A Bela Adormecida” de maneira inédita, em um show de danças e luzes. A apresentação acontece neste domingo, 2 de novembro, às 16h.

O show reúne um seleto grupo de bailarinos com trajes iluminados que brilham no escuro. O ballet clássico se une à tecnologia para criar uma experiência emocionante, em que os dançarinos iluminam o palco com coreografias brilhantes e a magia das luzes.

O clássico “A Bela Adormecida” é recriado e adaptado para o universo do ballet, trazendo o conto da princesa amaldiçoada que é despertada pelo beijo de um amor verdadeiro. A obra ganha vida com saltos e piruetas, em uma produção que vai além da tradição e leva o espectador a uma jornada esplendorosa.

“We Call It Ballet” recria “A Bela Adormecida”, é apresentado pela Fever e integra a agenda cultural do Teatro RioMar Recife. Os ingressos podem ser adquiridos no site da Fever: We call it ballet (https://feverup.com/m/259824).

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Celso Athayde exalta “Cinderela Negra” como símbolo de protagonismo e ancestralidade na ExpoFavela 2025

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Espetáculo que reimagina o clássico conto de fadas com cultura afro-brasileira teve apresentação especial na Cidade das Artes

A Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, viveu um fim de semana daqueles que ficam na memória. No último domingo (26), a Expo Favela Innovation Rio 2025 chegou ao fim em clima de celebração, depois de dois dias em que arte, cultura e representatividade tomaram conta dos espaços. Entre as atrações que marcaram o evento, o musical infantil “Cinderela Negra” emocionou o público no Teatro de Favela, levando ao palco uma história de força, ancestralidade e encanto que fez muita gente se ver ali.

Foram dois dias intensos, de encontros e trocas que mostraram o poder criativo das favelas cariocas. Artistas, empreendedores e moradores de diferentes comunidades se misturaram em um mesmo propósito: mostrar que talento e cultura nascem em todos os cantos. “Cinderela Negra” completou essa atmosfera com delicadeza e potência, oferecendo a quem assistia a chance rara de se reconhecer em uma história contada com verdade e poesia.

Para Celso Athayde, criador da ExpoFavela e fundador da CUFA (Central Única das Favelas), a presença do espetáculo no evento representa muito mais do que entretenimento. “A Expo Favela Innovation é sobre protagonismo. E o teatro com a negritude no centro é exatamente isso: colocar nossas histórias, nossas dores e nossas potências sob os holofotes. A arte preta é, sim, inovação social e cultural”, destacou.

Uma Cinderela que se parece com a gente

“Em uma vila africana, Cinderela sonha com dias melhores enquanto enfrenta as dificuldades impostas por sua madrasta Mama e suas filhas Kalima e Luena. Sua vida muda ao conhecer o nobre Zulu, mas o caminho até a felicidade será repleto de desafios. Com a ajuda de seu amigo Bunga e a bênção da orixá Obá (que substitui a tradicional fada madrinha), ela embarca em uma jornada de superação, amor e autodescoberta”, diz a sinopse da trama.

O diferencial? Tudo embalado por uma trilha vibrante que mistura samba, afrobeat, forró, kuduro e marimba, fazendo o público vibrar do início ao fim. A atmosfera criada pela montagem transporta quem assiste para um universo onde a cultura negra é celebrada em cada detalhe, do figurino à música, da cenografia às performances dos atores.

Representatividade que transforma

Para o elenco, estar no palco da ExpoFavela teve um significado especial. Akin Garragar, que interpreta Zulu, não escondeu a emoção ao falar sobre a experiência. “Pra gente é gratificante ter essa oportunidade de estar trazendo essa história da Cinderela numa versão afro, digamos assim. Eu, por exemplo, na minha infância não tinha essa referência, principalmente nos contos de fadas. Hoje a gente tá trazendo a Cinderela Negra para crianças periféricas, negras, independente de periferia ou não, mas aqui hoje na Expo Favela, com esse intuito de também levar essa representatividade para as crianças negras, para elas poderem se sentir representadas mesmo”, compartilhou o ator.

Laryssa das Nupcias, a Cinderela do espetáculo, complementou falando sobre a importância de levar o espetáculo para diferentes públicos. “Atingir pessoas de todos os bairros do estado do Rio de Janeiro, acho que é muito importante, que às vezes a gente fica concentrado num lugar só, então acho que a Expo Favela, ela traz isso, né? Então, é gratificante estar aqui, eu tô muito feliz”, disse a atriz, visivelmente emocionada com a recepção calorosa do público.

Akin reforçou ainda a relevância do espaço. “É um palco importante, né? Então, pra gente também, do Cinderela Negra, estar aqui nesse palco é muito importante.”

A força de uma criação coletiva

Rô Sant’Anna, compositora, autora e diretora do espetáculo (que também interpreta a madrasta Mama), fez questão de destacar o trabalho em equipe que deu vida à montagem. “Eu sou compositora e autora e diretora do espetáculo Cinderela Negra, mas ninguém faz nada sozinho. Então eu tive uma equipe muito maravilhosa que me ajudou a colocar isso em pé. É um figurinista maravilhoso, é um preparador vocal, preparador corporal e isso que deu a essa peça essa grandeza. E também a gente trazer a cultura negra, a valorização da beleza da cultura negra para o espetáculo. Então a Cinderela Negra é necessária”, afirmou a diretora.

A palavra “necessária” resume bem o sentimento que ficou no ar após a apresentação. Num país onde crianças negras ainda precisam buscar referências que se pareçam com elas, ver uma princesa preta, numa história que valoriza a ancestralidade africana e afro-brasileira, é mais do que entretenimento. É um ato político de amor e resistência.

Arte e inovação juntas

A ExpoFavela Innovation Rio 2025 provou mais uma vez ser um espaço fundamental para dar visibilidade às produções culturais das periferias. Além das apresentações artísticas, o evento contou com debates sobre temas relevantes, como a mesa “Mídias alternativas: A importância das mídias independentes”, que abriu as atividades do domingo com Rene Silva, fundador do jornal Voz das Comunidades. Silva, que celebra 20 anos de trabalho, falando sobre a transformação digital do veículo e a importância de manter a versão impressa para alcançar moradores sem acesso à internet.

A presença de “Cinderela Negra” no Teatro de Favela mostrou que quando arte de qualidade encontra espaços democráticos, a magia acontece. Crianças, jovens e adultos saíram do espetáculo não apenas com o sorriso no rosto, mas com algo mais profundo: a certeza de que suas histórias importam, de que seus sonhos são válidos e de que a cultura negra merece estar nos holofotes, sempre.

Ficha Técnica do espetáculo

Elenco:

  • Laryssa das Nupcias (Cinderela)
  • Akin Garragar (Zulu)
  • Isabele Brum (Obá)
  • Rô Sant’Anna (Mama)
  • Marcus Saúva (Bunga)
  • Thalita Floriano (Kalima)
  • Paloma de França (Luena)

Texto e direção: Rô Sant’Anna
Direção de ator: Carlos Neiva
Produção: Grupo TB Arte e Relax

 

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