Pais e Filhos
Momentos ao ar livre: planeje um piquenique em família com estilo
Planejar um piquenique divertido e confortável pode ser uma atividade encantadora, que traz pessoas queridas para perto enquanto desfrutam de boa comida ao ar livre. O segredo para o sucesso está nos detalhes: alimentos fáceis de transportar em um cooler térmico, utensílios práticos, um local ideal e um planejamento que atenda às necessidades de todos os participantes.
Aqui estão algumas ideias para organizar um piquenique memorável. Seja com a família ou um grupo de amigos, aproveite o momento do piquenique com pessoas que você ama.
Escolha o local
Este é o ponto de partida para o piquenique. Parques são sempre uma opção clássica, com áreas gramadas para estender a toalha e árvores que oferecem sombra. Muitos parques também dispõem de banheiros e mesas de piquenique, tornando a experiência ainda mais cômoda.
Se preferir um ambiente mais relaxante, considere uma praia. O som das ondas e a brisa do mar criam um clima especial, mas lembre-se de levar guarda-sóis ou tendas para se proteger do sol e toalhas para manter a areia longe dos alimentos.
Outro fator importante é a acessibilidade. Certifique-se de que o local escolhido seja adequado para todos, especialmente se houver crianças, idosos ou pessoas com mobilidade reduzida. Procure por terrenos planos e com estacionamento próximo.
Planeje o cardápio
Um bom piquenique pede alimentos fáceis de transportar, que possam ser consumidos sem necessidade de talheres ou pratos elaborados. Aqui estão algumas ideias deliciosas.
- Sanduíches: prefira recheios que não soltem líquidos, como frango desfiado, atum ou vegetais grelhados. Enrole os sanduíches em papel manteiga ou alumínio para facilitar o manuseio.
- Saladas em potes: monte camadas de ingredientes frescos em potes de vidro com tampas bem vedadas. Inclua folhas, grãos, queijos e molhos separados, que podem ser misturados na hora.
- Petiscos: palitinhos de cenoura, pepino e aipo são leves e saudáveis. Adicione potinhos de hummus ou guacamole como acompanhamentos.
- Frutas: prefira frutas inteiras ou fáceis de comer, como uvas, morangos e fatias de melão ou melancia. Para um toque especial, espete as frutas em palitos.
- Sobremesas: brownies, cookies ou barrinhas de cereais são doces que não derretem e podem ser armazenados facilmente.
- Bebidas: leve sucos naturais em garrafas térmicas, água aromatizada ou chás gelados. Se o dia estiver muito quente, um cooler com gelo pode ser útil.
Prepare os utensílios
Para garantir praticidade, escolha utensílios leves e reutilizáveis. Aqui está uma lista básica.
- Toalha ou manta: opte por materiais impermeáveis na base para evitar que a umidade do solo estrague a experiência.
- Pratos e copos reutilizáveis: evite descartáveis para reduzir o impacto ambiental. Existem opções leves e duráveis em bambu ou plástico.
- Talheres portáteis: conjuntos compactos são ideais.
- Guardanapos ou panos de tecido: práticos e sustentáveis.
- Sacos para lixo: não se esqueça de levar sacos para recolher todo o lixo ao final.
- Caixa ou bolsa térmica: para manter os alimentos frescos e evitar que se estraguem.
- Almofadas ou bancos portáteis: para maior conforto, especialmente se o piquenique durar muitas horas.
Crie um ambiente agradável e divertido
Um piquenique é mais do que comida; é também uma oportunidade para relaxar e se divertir. Pense em atividades que agradem ao grupo.
- Jogos: leve um baralho, frisbee ou bolas para entreter crianças e adultos.
- Música: uma caixa de som portátil com uma playlist animada pode criar um clima aconchegante. Apenas lembre-se de manter o volume moderado.
- Livros ou revistas: uma boa opção para quem quer relaxar individualmente.
- Sessão de fotos: aproveite o cenário ao ar livre para registrar o momento com fotos criativas.
Conforto para todos
Pequenos gestos fazem toda a diferença para que todos se sintam bem, como, por exemplo, protetor solar e repelente e cobertores extras para o caso de o clima esfriar no final da tarde. Não se esqueça de um kit de primeiros socorros, que inclua curativos, antisséptico e analgésicos para emergências.
Por fim, esteja atento à previsão do tempo e tenha um plano B em caso de chuva. Um piquenique pode ser transferido para uma área coberta ou até mesmo adaptado para dentro de casa com a mesma proposta de descontração e alegria.
Planejar um piquenique é uma maneira encantadora de criar memórias inesquecíveis. Com um pouco de organização e criatividade, é possível desfrutar de momentos ao ar livre que serão lembrados por muito tempo.
Pais e Filhos
O que é preciso saber na fase do puerpério e os desafios de cuidar do recém-nascido
O nascimento de um bebê dá início a uma nova e intensa etapa na vida das mães: o puerpério, momento que envolve transformações físicas e emocionais na mulher e, também, os primeiros e delicados cuidados com o recém-nascido. Não por acaso, é considerado uma das fases mais vulneráveis da jornada materna.
Segundo dados da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), é comum que bebês apresentem episódios de regurgitação após as mamadas, causadas pela imaturidade do trato gastrointestinal, nos primeiros dias após o nascimento.
É justamente nesse período, mais especificamente nos primeiros 40 dias de vida do bebê, que o atendimento de pediatria deve ser feito com maior constância, já que a criança está em adaptação ao novo ambiente.
Paralelamente aos cuidados com o recém-nascido, o corpo da mulher continua em processo de recuperação. Pesquisa publicada na Science Advances mostra que, embora 47% dos indicadores fisiológicos retornem aos níveis pré-gestacionais no primeiro mês após o parto, outros, como colesterol e função hepática, podem levar de seis meses a um ano para se estabilizarem.
Em alguns casos, marcadores inflamatórios também não retornam aos níveis anteriores, mesmo após mais de 80 semanas do parto. O acompanhamento em uma clínica de ginecologia permite avaliar desde a cicatrização uterina e perineal até possíveis alterações hormonais e emocionais.
Conforme orientações do Ministério da Saúde, a mulher deve passar por, no mínimo, duas consultas após o parto: uma entre o 7º e o 10º dia e outra entre o 30º e o 42º. O acompanhamento tem como objetivos verificar possíveis intercorrências, orientar sobre planejamento reprodutivo e investigar sinais de depressão pós-parto.
Nesse período, também é comum que grande parte das mulheres sinta uma melancolia passageira, conforme informações do grupo hospitalar Rede D’Or. Os sintomas, também chamados de baby blues, envolvem oscilações de humor, irritabilidade, cansaço extremo e choro frequente.
Apesar de esperados e transitórios, esses sentimentos podem causar insegurança e frustração, especialmente diante da expectativa social de que a maternidade seja vivida com plena felicidade. A principal diferença entre o baby blues e a depressão pós-parto está na duração e intensidade dos sintomas, conforme explica a Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo).
Quando essas sensações se prolongam por mais de duas semanas e passam a interferir nas atividades diárias, na relação com o bebê e com outras pessoas, a orientação é buscar ajuda médica. O suporte emocional e psicológico nessa fase é tão importante quanto o acompanhamento físico, e deve ser parte do cuidado integral oferecido às mulheres no puerpério, conforme a Febrasgo.
Desafios com o recém-nascido exigem atenção, paciência e apoio
O recém-nascido demanda cuidados intensivos nos primeiros dias de vida, quando ainda está se adaptando ao ambiente extrauterino. De acordo com o Ministério da Saúde, o período neonatal, que vai até o 27º dia de vida, concentra grande parte da mortalidade infantil. Por esse motivo, são recomendados o acompanhamento especializado mais próximo, a realização de exames e a atenção redobrada a sinais de alerta.
A amamentação também pode ser um desafio. Problemas como pega incorreta, fissuras mamárias e ingurgitamento são comuns e, se não tratados, podem comprometer a nutrição do bebê e a saúde da mãe.
Há, ainda, quadros como a disquesia, em que o bebê faz força, chora e geme para evacuar, apesar das fezes estarem pastosas. Segundo a SBP, esse é um distúrbio funcional decorrente da imaturidade intestinal, que tende a desaparecer com o tempo, sem necessidade de intervenção medicamentosa, mas é preciso o parecer de um especialista em cada caso.
Outras situações que requerem atenção são as regurgitações após as mamadas. Embora na maioria dos casos sejam benignas, é preciso observar se há sinais como recusa alimentar, choro inconsolável ou baixo ganho de peso, que podem indicar a necessidade de avaliação mais detalhada por um pediatra.
Para garantir um cuidado integral, as autoridades de saúde recomendam que as famílias também estejam atentas ao comportamento do bebê: mudanças bruscas no padrão de sono, alimentação ou atividade podem indicar que algo não está bem. Nesses casos, a recomendação é buscar auxílio médico emergencial, caso a consulta com o pediatra que acompanha a criança ainda esteja longe de acontecer.
Pais e Filhos
14ª Caminhada da Adoção será realizada no próximo domingo em Copacabana com apoio de diversas instituições
A orla de Copacabana receberá, no domingo (18), a 14ª edição da Caminhada da Adoção, um dos eventos mais emblemáticos do mês de maio, que marca o calendário da defesa dos direitos de crianças e adolescentes à convivência familiar e comunitária. A concentração será às 10h, no Posto 6 da Praia de Copacabana, com caminhada até o Posto 4.
O evento é promovido pela Frente Parlamentar em Defesa da Família, da Adoção e da Primeira Infância da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), com o objetivo de sensibilizar a população sobre a importância da adoção responsável, do acolhimento familiar e do fortalecimento de políticas públicas que assegurem o direito de crescer em um lar amoroso.
A Caminhada conta com o apoio de diversas instituições comprometidas com a causa da infância, entre elas:
Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ)
Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ)
Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro
Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional RJ (OAB-RJ)
Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
Conselho Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente (CEDCA-RJ)
Instituto Quintal de Ana
Associação Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção (ANGAAD)
Associação Carioca de Apoio à Adoção – Quintal da Casa de Ana
Instituições da sociedade civil organizada e grupos de apoio à adoção em todo o estado
A deputada estadual Tia Ju (Republicanos), presidente da Frente Parlamentar e madrinha da Caminhada da Adoção, estará presente na atividade. Para ela, o evento é um momento de reafirmação do compromisso com o afeto e a garantia de direitos:
“A Caminhada da Adoção é um ato de amor coletivo. Nosso compromisso é com cada criança que espera por uma família. É nossa responsabilidade, como sociedade, construir pontes para que essas crianças e adolescentes encontrem acolhimento, dignidade e um lar onde possam crescer com afeto e segurança”, declarou Tia Ju.
A atividade é aberta ao público e visa reunir famílias adotivas, crianças, adolescentes, grupos de apoio, representantes do sistema de Justiça, parlamentares e toda a sociedade civil que acredita na transformação social por meio do cuidado e da solidariedade.
Serviço
14ª Caminhada da Adoção
Data: Domingo, 18 de maio de 2025
Horário: 10h
Local: Praia de Copacabana – Concentração no Posto 6
Percurso: Do Posto 6 ao Posto 4
Realização: Frente Parlamentar em Defesa da Família, da Adoção e da Primeira Infância – ALERJ
Apoio: TJRJ, MPRJ, Defensoria Pública, OAB-RJ, CNJ, CEDCA-RJ, Instituto Quintal de Ana, ANGAAD, entre outras entidades.
Para mais informações, acompanhe as redes sociais da Frente Parlamentar ou do Instituto Quintal de Ana.
Pais e Filhos
Maternidade foi o ponto de virada para Brunna criar a Splash, hoje com mais de 65 unidades no país
A maternidade é capaz de redefinir prioridades, dar novos sentidos à rotina e, para algumas mulheres, até à carreira. Foi o que aconteceu com Brunna Farizel, capixaba, mãe de três e sócia-fundadora da rede de franquias Splash Bebidas Urbanas, hoje com 65 unidades em operação no Brasil, uma em Portugal e a apresentadora Sabrina Sato como sócia.
Antes de empreender, Brunna acumulava mais de uma década de experiência como executiva nas áreas de comercial e novos negócios no mercado de luxo. A virada aconteceu em 2018, durante a gestação da sua primeira filha, Helena. Em busca de mais autonomia sobre a própria rotina, ela e o marido, Lucas Moreira, decidiram fundar a Splash. Mas não era a primeira tentativa: o casal já havia falido duas empresas anos antes. “Tínhamos uma vida financeira estável, mas faltava sentido. Hoje, mesmo trabalhando mais, sou dona da minha agenda e vejo meu processo criativo ser valorizado”, conta Brunna.
A Splash nasceu com a proposta de levar ao consumidor bebidas e comidas práticas com sabores brasileiros, em um modelo de negócio versátil que vai desde quiosques até cafeterias store-in-store. A marca rapidamente ganhou tração e, em 2023, a entrada de Sabrina Sato como sócia deu novo fôlego à expansão.
Atualmente, Brunna divide o tempo entre o comando da estratégia de marketing, desenvolvimento de produtos e o dia a dia com os três filhos — Helena (7), Sophia (5) e Enrico (1). Sem romantizar os desafios, ela compartilha abertamente os altos e baixos de conciliar maternidade e negócios. “Empreender depois da maternidade exige preparo, mas também nos aproxima do que realmente importa. Foi meu jeito de estar mais presente e, ao mesmo tempo, não abrir mão dos meus sonhos”, afirma. Além da atuação à frente da Splash, Brunna também inspira outras mulheres a seguirem caminhos semelhantes. É coautora do livro Pra Cima!, escrito durante a pandemia com foco em quem quer empreender com mais consciência e resiliência e compartilha diariamente nas suas redes sociais insights e dicas para mulheres e mães empreendedoras.
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