Queridinha entre os artistas, a produtora vem fazendo história com shows antológicos
Há anos em que o tempo não apenas passa para a produtora Luciana Moisakis, mas toca. E 2025 foi assim. Um ano que soou em clave de jazz, em acordes longos, improvisos precisos e silêncios cheios de sentido. Um ano em que Luciana consolidou sua produção artística e executiva como uma das forças mais respeitadas, sensíveis e consistentes da cena cultural do Rio de Janeiro.
As noites e tardes foram ganhando corpo em casas que se tornaram capítulos dessa história: Jo&Joe, Blue Note Rio, Dolores Club, The Maze, Acaso Cultural, Mandarim, Vinicius Bar e, nas alturas da serra, o Soberano Jazz Club, em Itaipava. Cada espaço, um território simbólico; cada palco, um ponto de encontro entre excelência artística e público fiel — muitos deles marcados por sold outs e forte reconhecimento de crítica.
Foi em 2025 que nasceu e ganhou identidade o projeto “Soul Jazz Nights”, assumidamente itinerante, como todo jazz que se respeita. A estreia aconteceu nas tardes de domingo do Joe&Joe, criando um novo ritual na cidade: música de altíssimo nível, luz natural atravessando o espaço e uma plateia atenta ao detalhe. Por ali passaram nomes como Maurício Einhorn, Alma Thomas, Ney Conceição e Taryn, estabelecendo desde o início o DNA do projeto — curadoria precisa, escuta generosa e liberdade criativa.
O fechamento do ano trouxe um marco histórico: a estreia do “Soul Jazz Nights” no recém-inaugurado Acaso Cultural, com um encontro que já entrou para a memória da cidade. Dois titãs da música brasileira no mesmo palco — Maurício Einhorn e Carlos Malta — em uma noite de absoluto sucesso de público e crítica, selando o projeto como um dos acontecimentos musicais mais relevantes do ano.
Ao longo dessa travessia, a produção assinada por Luciana reuniu artistas de renome incontestável, verdadeiros patrimônios da música: Wagner Tiso, Maurício Einhorn, Carlos Malta, Marcel Powell, Victor Biglione, Marcos Ariel, Ney Conceição, Robertinho Silva, Alma Thomas, Taryn, entre tantos outros grandes nomes que ajudaram a desenhar um 2025 de densidade artística rara.
Houve também um momento em que o palco virou abraço: a Super Jam Solidária, reunindo grandes músicos em um gesto coletivo de amor e mobilização em prol da amiga de vida e profissão Mônica Silva. Uma noite em que a música provou, mais uma vez, seu poder de cura e comunhão.
Nada disso se constrói sozinho. A jornada contou com a parceria fundamental do amigo, curador e expert em jazz Pc Jazz, presença decisiva na concepção artística dos projetos; com o trabalho dedicado e preciso dos assistentes de produção Theou Cunha, Lavinnia Moisakis e Sophie Louise; e com a atuação estratégica do assessor de imprensa Carlos Pinho, responsável por ampliar o alcance e o reconhecimento desses projetos junto à mídia cultural.
Nos bastidores institucionais, 2025 também foi ano de colheita: projetos aprovados em editais, reconhecimento técnico e, como coroamento, a recente aprovação de Luciana Moisakis como parecerista e analista de projetos culturais, reafirmando sua credibilidade, visão crítica e compromisso com políticas culturais consistentes.
E quando parecia que o ano se despedia em tom de descanso, ele escolheu terminar nas alturas. A agenda de 2025 se encerrou na última sexta-feira, no Soberano Jazz Club – Itaipava, com a estreia do show “Márvio Ciribelli convida Tom Bergeron”. Um encontro potente entre o saxofonista americano e músicos de excelência: Márcio Bahia, Cadu Pontes e participações emblemáticas de Mylena Ciribelli, Sheila Sá, Rose Bergeron e William Belle. Uma noite que resumiu o espírito do ano: sofisticação, risco artístico e emoção genuína.
– A produção até respira. Mas não para. 2026 começa com o pé na porta, e a agenda já desenha um novo ciclo de relevância – adianta Luciana.
Próximos eventos:
– 10 de janeiro — Wagner Tiso | 80 – Memórias de uma Esquina, com participação especial de Sanducka – Sessão dupla, às 20h e 22h30, no Blue Note Rio – Ingressos antecipados no Eventim.
– 11 de janeiro, às 16h — Lançamento do livro “Cata-vento da Ilha do Forte”, de Carlos Henrique Costa, com show de Taryn (voz) e Guilherme Gê (piano), no Acaso Cultural, Botafogo – Ingressos antecipados no Sympla.
– 13 de janeiro, às 20h — Esdras Bedai estreia no Blue Note Rio com “Da Lama ao Caos – Tributo a Pernambuco” – Atração inédita e histórica: primeira com foco regional brasileiro na casa – Ingressos antecipados no Eventim.
– 16 de janeiro, às 21h — Rodrigo de Jesus Trio – Show “Tom Jobim e Outras Bossas” no Soberano Jazz Club, em Itaipava – Ingressos antecipados no Sympla.
– 18 de janeiro, às 19h — Após enorme sucesso de público e crítica, Rodrigo de Jesus Trio retorna ao Blue Note Rio com o novo show “Brasil Experience” – Ingressos antecipados no Sympla.
– Deixo o reconhecimento e o agradecimento a todos os artistas, equipes, casas, parceiros e públicos que caminharam juntos. Porque 2025 não foi apenas um ano de produção, foi um ano de consagração. E o que vem pela frente já não é promessa. É continuidade de excelência – destaca a produtora.
Rede social: https://www.instagram.com/prod.lucianamoisakis/