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Jungheinrich investe cerca de R$ 150 milhões em equipamentos novos para o mercado brasileiro

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Jungheinrich investe cerca de R$ 150 milhões em equipamentos novos para o mercado brasileiro
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Instalada no Brasil desde 2001, a Jungheinrich está entre as líderes globais em intralogística. Seu DNA elétrico viabiliza, há mais de dez anos, a comercialização de empilhadeiras com tecnologia de lítio. Neste sentido, o investimento na frota brasileira soma cerca de R$ 600 milhões no acumulado dos últimos cinco anos, com aproximadamente R$ 150 milhões aplicados apenas em 2022. Com isso, a Jungheinrich tem hoje uma das maiores frotas de equipamentos elétricos locados no mercado nacional.  

Atenta às principais tendências do setor, a companhia opera no Brasil com a mesma tecnologia disponibilizada na Alemanha (berço da marca) e diferencia-se da concorrência pela robusta estrutura de pós-vendas, mantendo os níveis de disponibilidade de peças em estoque em 95%. Isso, somado ao fato de todo o processo ser realizado em estruturas próprias, facilita e otimiza a manutenção, dispensando intermediários nas relações comerciais. 

Além das empilhadeiras, o portfólio da Jungheinrich disponibiliza acessórios, estruturas porta-paletes, baterias e carregadores. As soluções são personalizadas e atendem às necessidades e demandas de cada cliente. Visionária, além de se preocupar em oferecer produtos que garantam eficiência energética, a empresa está focada em se dedicar às ações que cuidam e respeitam o meio ambiente. 

“Nosso objetivo é sensibilizar o mercado sobre a importância da migração para os equipamentos elétricos. Estamos inseridos em um setor que responde por apenas 4% das emissões de carbono em todo o mundo ao longo de um ano, mas que acaba fortemente impactado pelo percentual de equipamentos a gás que, no Brasil, ainda representa mais de 50% na intralogística (na Europa está em torno de 18%). Além de mais poluentes, em comparação às versões elétricas, são menos confortáveis para o operador por conta dos ruídos, das vibrações e dos gases nocivos”, comenta o vice-presidente na América Latina, Vigold Georg.Sediada em Hamburgo, na Alemanha, a companhia de capital aberto tem ações negociadas na bolsa alemã.

Em 2022, as receitas cresceram 12% e superaram a marca dos €4.7 bilhões (mais de R$ 25,9 bilhões). Impulsionado pelos novos negócios, o recorde de vendas propiciou aumento de 7% no EBIT (lucro antes de juros e impostos) nos últimos 12 meses, com margem de 8,1% – indicadores acima do intervalo previsto pela companhia. Com este cenário, a Jungheinrich tem como meta encerrar 2023 com uma receita entre €4.9 bilhões e €5.3 bilhões (R$26 bilhões e R$29 bilhões), com margem do EBIT entre 7,3% e 8,1%.

Comprometimento com as práticas ESGÁrea reflorestada pela iniciativa “O Meio Ambiente Ganha em Dobro”, localizada em Socorro (SP).Foto: Jungheinrich ADAo longo de dez anos, uma operação com média de dois turnos precisa de 1.160 árvores plantadas para neutralizar um único equipamento a gás. Neste contexto, a iniciativa pioneira da Jungheinrich “O Meio Ambiente Ganha em Dobro” faz jus ao nome ao minimizar as emissões de CO2, ao mesmo tempo em que promove o reflorestamento. Realizada em parceria com a Associação Ambientalista Copaíba, a campanha planta 30 árvores para cada equipamento à combustão substituído pela versão elétrica. 

Desde o lançamento, em outubro de 2021, foram investidos R$ 500 mil para um total de 16.000 árvores que serão plantadas nos próximos anos, uma vez que a campanha não tem previsão de término e a companhia tem a intenção de adquirir novas áreas para plantio. Até o mês de março, 5.700 árvores já foram plantadas e outras 330.600 poupadas. Empresas como Ambev, BASF, Heineken e M.Dias Branco são parceiras da multinacional alemã no programa, criado em comemoração aos seus 20 anos no Brasil.  

Medalha platina da EcoVadis nos dois últimos anos (2021-22), a Jungheinrich faz parte do “Top 1%” das empresas mais sustentáveis do mundo e, além do MAGD, tem o objetivo de eliminar os resíduos de aterro nas fábricas até 2025 e ampliar para 80% o volume total de compras relevantes de fornecedores sustentáveis. Até 2030, pretende também atender aos escopos 1 e 2 do GHG (Greenhouse Gases), que considera as emissões geradas diretamente pela empresa e as emissões indiretas geradas pela energia adquirida e consumida, incluindo eletricidade, vapor, calor e refrigeração.  

Sobre a Jungheinrich: A Jungheinrich é uma das líderes globais em soluções, gestão de armazenagem e fluxo de materiais. Inovadora, oferece a seus clientes consultoria e soluções de intralogística, com um abrangente portfólio de empilhadeiras e sistemas automatizados de armazenagem. Sediada em Hamburgo-GER, é uma empresa de capital aberto, com ações negociadas na bolsa alemã. Representada mundialmente em 41 países, emprega mais de 18.000 colaboradores. No Brasil, possui sede em Itupeva (SP) e filiais nas cidades de Belo Horizonte (MG), Cabo de Santo Agostinho (PE), São José dos Pinhais (PR), Itajaí (SC), Rio de Janeiro (RJ) e São Leopoldo (RS).

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