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Em um mundo cada vez mais conectado, a evolução da tecnologia tem atingido não apenas a população, mas também o meio corporativo. Inseridas em um mercado competitivo, as empresas buscam se adequar às novas tendências e é pela IoT (Internet of Things do inglês, ou Internet das Coisas) que as principais otimizações e reduções de custos acontecem.
Com um grande potencial de impacto na forma como os processos são executados no presente, este novo ecossistema digital pode ser implementado em qualquer ramo de atividade para otimizar operações empresariais. “A conectividade da IoT permite que os gestores aprimorem suas experiências em tempo real. Para se ter uma ideia da potência desse mercado, um estudo realizado pela empresa de inteligência de mercado IDC estima que até 2023 as organizações de todo o mundo irão investir US$ 1,1 trilhão em tecnologias de IoT, chegando à conexão de 3,5 bilhões de dispositivos e sensores”, explica Leandro Simões, CEO e co-fundador da startup EVOLV.
Essa digitalização do mundo físico abre portas para inovar produtos, serviços e aumentar a eficiência das operações, criando valor para empresas e clientes. “As possibilidades de aplicação dessa tecnologia são muito abrangentes. Em um futuro próximo, poderemos contar com cidades, aeroportos, hospitais inteligentes e muitos outros. Esse novo contexto trará mais eficiência, melhor aproveitamento de recursos, a possibilidade de antecipar cenários e, com isso, mais tempo para resolver problemas. Estamos falando de um novo cenário, no qual os dados irão conduzir e embasar a tomada de decisão”, destaca Benedito Fayan, um dos pioneiros da IoT no Brasil.
Uma forma de aproveitar esta evolução tecnológica é através do machine learning. Por meio da junção da IoT e a inteligência artificial, a EVOLV desenvolveu um dispositivo capaz de monitorar a “saúde” de máquinas e equipamentos e alarmar problemas antes que eles aconteçam. Essa solução, além de reduzir os custos com reparos, aumenta a vida útil dos equipamentos por conta de seu monitoramento constante e ajuda a ajustar melhor as manutenções preventivas. O sistema é muito simples para o usuário, que nem imagina a complexidade e desenvolvimento de tecnologia que está por trás. “para o cliente somente existe a necessidade de ‘colar’ um sensor no equipamento e utilizar o mesmo sistema que ele já possui para gestão da manutenção ou utilizar um celular para receber alertas. Além disso, ele terá acesso a um universo de informações e aprendizados com o histórico de dados que passará a estar disponível para a equipe de gestão e manutenção”, explica Leandro
A Internet das Coisas também pode ser uma grande aliada no setor de facilities – através da implementação de serviços sob demanda – oferecendo uma boa impressão aos clientes e cuidando do meio ambiente. “Imagine que um consumidor entra em seu estabelecimento e, ao usar o banheiro, encontra-o mal higienizado. Com o monitoramento do fluxo de pessoas, os gestores conseguem saber o momento exato em que os setores necessitam de limpeza. Dessa forma, além de economizar com produtos, mão de obra e diminuir o desperdício de água, é possível melhorar a experiência do usuário, oferecendo um serviço de qualidade e eficiente”, explica Leandro.
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