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Instituto Atlântico reforça protagonismo em Inteligência Artificial durante seminário nacional sobre LLMs

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Assessoria de Imprensa/Instituto Atlântico
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Em um momento em que o Brasil intensifica sua busca por soberania digital, o Instituto Atlântico participou do Seminário Nacional sobre LLMs para o Português Brasileiro, promovido por NVIDIA, Universidade de Brasília (UnB), LNCC e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O evento reuniu especialistas de todo o país para discutir caminhos para o desenvolvimento de modelos de linguagem robustos e alinhados à realidade brasileira, em um cenário global cada vez mais dominado por tecnologias generativas.

Segundo a consultoria IDC, os investimentos mundiais em soluções de Inteligência Artificial devem ultrapassar US$ 500 bilhões até 2027, com os modelos de linguagem (LLMs) ocupando papel central em setores como saúde, educação, jurídico e governo. No Brasil, a urgência é clara: construir modelos linguísticos e serviços de IA treinados em dados nacionais, com infraestrutura própria e governança segura, para garantir independência tecnológica e impacto social positivo.

Durante o seminário, especialistas reforçaram que o modelo que se consolida é o de IA como serviço, com soluções sob demanda baseadas em RAGs (retrieval-augmented generation), agentes especializados e LLMs adaptados ao português, capazes de atender a demandas específicas do setor público e privado com escalabilidade e segurança.

Esse debate ecoa diretamente com a atuação estratégica do Instituto Atlântico, que tem ampliado sua presença nacional por meio de iniciativas estruturantes. Entre elas, destaca-se o projeto Nexus, que vem ganhando reconhecimento dentro do próprio MCTI como exemplo de projeto estruturante em IA que endereça diretamente vários desafios da Política Brasileira de Inteligência Artificial (PBIA), como o desenvolvimento de soluções de IA aplicadas a desafios reais do setor público.

Outro pilar dessa atuação é o ALIA – Laboratório de Inovação Aberta do Atlântico, que tem impulsionado uma rede colaborativa entre universidades, centros de pesquisa e o setor produtivo, promovendo o desenvolvimento de tecnologias éticas, seguras e centradas nas necessidades do país.

“Estar presente neste seminário reforça nosso compromisso com uma IA que respeita a realidade brasileira, valoriza dados locais e estimula o impacto social positivo. O reconhecimento por parte do MCTI é resultado da competência técnica e da capacidade de articulação do Atlântico no ecossistema de inovação e ciência do país”, destaca Luiz Alves, Diretor de Inovação e Novos Negócios do Instituto Atlântico.

O Atlântico já é referência em projetos com órgãos públicos, especialmente na área da justiça, e agora avança como player estratégico na construção de soluções de IA soberana, com potencial de contribuir para um Brasil mais digital, inclusivo e autônomo tecnologicamente. Nos últimos 5 anos, o Atlântico já desenvolveu 47 projetos de Inteligência Artificial para clientes nacionais e internacionais. Atualmente, o Instituto conta com 50 especialistas em Inteligência Artificial e até o final do ano terá investido em 9 startups, todas de Inteligência Artificial.

Sobre o Atlântico
O Atlântico é uma Instituição de Ciência e Tecnologia (ICT) de natureza privada, sem fins lucrativos, que há mais de 20 anos atua no desenvolvimento de soluções inovadoras em Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC, com foco nas áreas da indústria eletroeletrônica, energia e Indústria 4.0. Instituído pelo CPQD e pela Padtec, tem sede em Fortaleza (CE) e forte presença nacional e internacional. Sua atuação em Pesquisa, Desenvolvimento, Inovação e Educação (P,D&I+E) é impulsionada por programas de incentivo à inovação, como a Lei de Informática, Lei do Bem, P&D ANEEL e EMBRAPII. Expandindo sua presença para além do mercado nacional, o Atlântico Global oferece soluções tecnológicas inovadoras e de ponta, nos  Estados Unidos e no Canadá, para pequenas e médias empresas de base tecnológica em rápido crescimento. Além disso, desenvolve iniciativas de apoio ao empreendedorismo, por meio da aceleração de startups; Corporate Venture Capital (CVC), direcionada para Venture Building, impulsionando o desenvolvimento  de novos negócios de base tecnológica; Educação, por meio da marca AVANTI, apoiando o MCTI/SOFTEX na capacitação gratuita de pessoas em tecnologias emergentes, visando melhorar seus posicionamentos no mercado de tecnologia e, na linha de cursos pagos especializados, um repertório de cursos voltados para dotar pessoas com formação, de capacidades e saberes tecnológicos superiores.

Seu ecossistema de inovação conecta pesquisa e desenvolvimento ao mercado por meio de parcerias estratégicas com universidades, ICTs, empresas e startups. Com mais de 600 colaboradores altamente qualificados, possui um índice de satisfação interna acima de 88% e uma forte representatividade feminina em cargos de liderança (41%). Em 2024, pelo sétimo ano consecutivo, conquistou posição de destaque no ranking do GPTW, alcançando o 2º lugar no Ceará e um trust index de 91. Saiba mais: www.atlantico.com.br.

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