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Fundação Educar em parceria com a Fundação Pedro Calmon oferece formações gratuitas para mediadores de leitura da Bahia

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Fundação Educar em parceria com a Fundação Pedro Calmon oferece formações gratuitas para mediadores de leitura da Bahia
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Fundação Educar em parceria com a Fundação Pedro Calmon oferece formações gratuitas para mediadores de leitura da Bahia

A Fundação Educar e a Fundação Pedro Calmon se uniram para oferecer formações gratuitas para profissionais das bibliotecas do estado e mediadores de leitura. A arte da narrativa: Como escrever e contar histórias? A ação acontece no dia 26 de setembro, das 9h às 17h, na Biblioteca Anísio Teixeira, em Salvador.

As oficinas serão mediadas pelas educadora e contadora de histórias, Patrícia Almeida, pelo contador de histórias e capoeirista Mario Omar e o escritor, poeta, educador, quadrinista e super-herói nas horas vagas, Anderson Shon. As inscrições para participar podem ser feitas pelo link: bit.ly/artenarrativa

Para Cristiane Stefanelli, gestora da Fundação Educar, essa parceria com a Fundação Pedro Calmon contribui para resgatar memórias culturais e afetivas por meio da contação de histórias. “Trazer este conteúdo para profissionais das bibliotecas do estado e mediadores de leitura é extremamente relevante para incentivar a leitura das diversas comunidades do estado. A Fundação Educar atua com o projeto Leia Comigo! desde o ano 2000 e a contação de histórias sempre esteve presente no trabalho de fortalecimento e incentivo da leitura”, destaca.

O Chefe de Gabinete da Fundação Pedro Calmon, Caruso Costa, reforça a importância da parceria com a Fundação Educar: “Nós, da FPC, acreditamos que essa será mais uma parceria de sucesso, pois através deste trabalho conjunto, iremos fomentar tanto o aprimoramento dos profissionais mediadores de leitura, que atuam em espaços como bibliotecas públicas e comunitárias, quanto fortalecer a educação, a cultura e a política do livro e leitura em nosso Estado.”

Como vai ocorrer a formação?

Durante o período da manhã, Patrícia Almeida ministrará a oficina Técnica de contação de histórias, destacando a importância da narrativa oral. “Se nós pensarmos que antes do livro chegar, antes do registro escrito, tudo era passado de povo para povo, de geração para geração, de época para época por meio da narrativa oral, nós nos deparamos com uma arte milenar. E fomentar isso nas escolas, nas salas de leitura, nas bibliotecas, é, acima de tudo, manter a nossa cultura viva”, destaca Patrícia.

No período da tarde, Mário Omar e Anderson Shon falarão sobre a Escrita Criativa. Ambos têm experiências enriquecedoras sobre o tema realizadas em bibliotecas comunitárias de Salvador. Para Mario Omar, a escrita precisa partir de um local de afeto, onde as pessoas vão se encontrar e reencontrar. “Minha oficina vai muito na direção de fazer com que o ato de escrever seja quase como se olhar no espelho. A minha expectativa é que as pessoas entendam que a escrita é uma ferramenta acessível para todos, mas isso depende de sermos instrumentalizados, motivados e desafiados a fazê-lo”. Mario destaca também a presença de Anderson que trará a possibilidade de entender a literatura como uma ação genuína da liberdade. “Ele nos convida a acessar a criatividade que existe dentro de nós, das nossas vivências, das nossas bagagens. Isso se torna o combustível essencial para a escrita”, destaca Mario.

Saiba mais sobre os facilitadores:

Patrícia Almeida é educadora e contadora de histórias. Pedagoga à mais de 20 anos, começou nos anos 2000 a sua jornada como contadora de histórias na Biblioteca infantil de Camaçari-BA, vestindo-se de boneca, contando histórias nas escolas, bienal do livro (SSA), salas de leitura, praças e comunidades afastadas do centro da cidade. Foi mediadora de leitura e oficineira no Projeto Vamos Lê Camaçari, que percorria a sede e a orla da cidade em um caminhão baú com 1.500 títulos de Literatura Infanto Juvenil, desenvolvendo oficinas literárias, brincantes, contação de histórias e teatro de fantoche. Ao vivenciar esse universo literário, pode levar para a sua atuação enquanto pedagoga (professora) e coordenadora pedagógica, projetos ligados ao livro, acreditando que através de mediadores fascinantes, conseguimos afetar positivamente mais crianças, jovens e adultos para a formação do leitor.

É integrante do grupo musical PÉ DE LATA e vive momentos de pura ludicidade nos trabalhos que desenvolve. Com um reportório voltado ao público infantil, conta histórias, canta cirandas e resgata músicas que fazem parte do cancioneiro infantil.

Mario Omar é contador de histórias. Capoeirista de Angola, pesquisador da cultura popular e da tradição oral (UNEB), brincante e fazedor de histórias. Graduando em Pedagogia na Universidade Estadual da Bahia, com extensão em Educação Inclusiva no âmbito escolar. Possui curso avançado de técnicas de contação de histórias Lívia Alencar. É formado em teatro e dramaturgia pela Instituição de Ensino Polo de Atores e Dramaturgia de Lauro de Freitas; pesquisador no Grupo de pesquisa em leitura e contação de histórias (GMELCH/UNEB) e facilitador no curso de extensão em contação de histórias (UNEB Lauro de Freitas). Contador de histórias em escolas públicas de Salvador há 10 anos.

Anderson Shon é escritor, poeta, educador, quadrinista e super-herói nas horas vagas. Shon é autor dos livros Um Poeta Crônico (2013), Outro Poeta Crônico (2019), A Despedida do Super Futuro (2020), Quando As Borboletas Saem do Casulo (2023), Não Termine Comigo, Joana (2024) e da HQ Estados Unidos da África (2023). Também tem participação nas coletâneas de contos Artistas Liberais (2019) e Tudo É Verdade, Menos Aquela Parte (2022). Sua escrita passeia pela poesia, pela prosa, pelo mundo nerd e por tudo mais que consiga extrair um bom sorriso do leitor. Shon entende a literatura como uma manifestação pura genuína da liberdade, afinal de contas, livro e livre são quase a mesma palavra.

Sobre a Fundação Educar

A Fundação Educar é uma organização sem fins lucrativos mantida pelo investimento social privado da Cia. DPaschoal. Acreditamos na educação para a cidadania como estratégia de transformação socioeconômica. Para que a cidadania plena seja exercida, é preciso garantir que as pessoas se reconheçam como protagonistas de suas vidas e de suas comunidades, desenvolvam a capacidade de interpretar o mundo por meio da leitura e sejam agentes de mudança para a construção de um futuro melhor.

Sobre a Fundação Pedro Calmon

A Fundação Pedro Calmon (FPC), vinculada à Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, é responsável por coordenar, implementar, articular e gerir as políticas culturais voltadas para os campos da leitura, bibliotecas, arquivos e memória no Estado da Bahia. Seu principal propósito é organizar, preservar e promover acervos documentais de arquivos públicos e privados, incentivando e promovendo ações voltadas ao livro e à leitura.

A FPC também busca atualizar e disseminar seus acervos, com a meta de se consolidar como referência nacional em acesso à informação, memória e conhecimento até 2035, expandindo conteúdos, produtos e serviços de forma acessível e universal.

Serviço:

A arte da narrativa: Como escrever e contar histórias?

Data: 26 de setembro

Horário: 9h às 17h

Local: Biblioteca Anísio Teixeira, Avenida Sete de Setembro, 105 – Dois de Julho, Salvador

Inscrições: bit.ly/artenarrativa

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Vice-governador Geraldo Júnior destaca importância do II Fórum Internacional de Ciências Policiais

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Foto: Carlos Alberto
Foto: Carlos Alberto

O vice-governador Geraldo Júnior comemorou o sucesso do II Fórum Internacional de Ciências Policiais (FICP Bahia 2025), encerrado na sexta-feira (31), em Salvador. Representando o governador Jerônimo Rodrigues, o vice participou da abertura do evento, que reuniu autoridades, pesquisadores, gestores, policiais e especialistas nacionais e internacionais no SENAI CIMATEC, consolidando a Bahia como referência nacional em inovação e inteligência aplicada à segurança pública.

O vice-governador destacou o protagonismo da Secretaria de Segurança Pública (SSP) e o legado deixado pelo encontro. “A atenção e o protagonismo da SSP-BA e a dedicação pessoal do secretário Marcelo Werner na realização do FICP Bahia 2025 demonstram a maturidade institucional e a visão estratégica de uma gestão que compreende que enfrentar o crime exige método, integração e conhecimento. A Bahia se tornou sede de um movimento que ultrapassa fronteiras, reunindo polícias, universidades, empresas e governos em torno de uma ideia central: sem ciência, não há segurança sustentável”, afirmou Geraldo Júnior.

Promovido pelo Instituto Arrecife, em parceria com a Superintendência de Inteligência (SI/SSP), o Fórum teve como tema “Inteligência Policial e Novas Tecnologias no Combate ao Crime”, reunindo centenas de participantes do Brasil e do exterior em dois dias de intensos debates, painéis e oficinas. A programação abordou temas como policiamento orientado por inteligência, crimes digitais, estatística criminal, gestão de imagens, reconhecimento facial e cibersegurança.

O vice-governador também enfatizou a importância do Fórum para o fortalecimento das políticas públicas de segurança e para a valorização dos profissionais da área: “Os debates, painéis e palestrantes de peso contribuíram para o avanço das discussões sobre as ciências policiais e para o fortalecimento da integração, da inteligência e dos investimentos nos nossos policiais. A SSP está de parabéns por promover um evento que projeta a Bahia no cenário internacional e reafirma nosso compromisso com uma segurança pública moderna, humana e baseada no conhecimento científico.”

O FICP Bahia 2025 contou com a presença de Jason Potts, diretor de Segurança Pública de Las Vegas (EUA) e presidente da American Society of Evidence-Based Policing (ASEBP), além de especialistas e representantes de diversos estados brasileiros, instituições de ensino e centros de pesquisa. A iniciativa dá continuidade ao sucesso da primeira edição, realizada no Rio de Janeiro em 2024, e consolida o Fórum como um dos mais importantes espaços de integração entre ciência, tecnologia e prática policial no país.

Geraldo Júnior reforçou o compromisso do Governo da Bahia com a valorização da ciência e da inovação na segurança pública: “Seguimos firmes, investindo em tecnologia, inteligência e capacitação, e fortalecendo nossos quadros com base no conhecimento. A Bahia segue no caminho certo, com uma política de segurança pública cada vez mais integrada, técnica e humana”.

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Republica: Mais do que um conceito, uma prática necessária Significado nos sistemas constitucionais dos EUA e do Brasil

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Autoria Zizi Martins

A sobrevivência do Estado de Direito, fundamento da ordem e da estabilidade política, depende da compreensão e da prática efetiva da república. O Estado de Direito é aquele em que as leis se sobrepõem ao arbítrio, garantindo segurança jurídica, respeito à propriedade e às instituições legítimas. Quando esse equilíbrio se perde, o poder se torna instável e abusivo, abrindo caminho para o colapso do espírito republicano. Por isso, entender a república como regime político e como ética pública é essencial para preservar a liberdade e a autoridade legítima.

A ideia de república tem raízes antigas. Na Grécia, a politeia representava o governo voltado ao bem comum e à participação do cidadão na vida pública. Em Roma, a res publica – literalmente, a “coisa do povo”- simbolizava o domínio do interesse público sobre a vontade pessoal dos governantes. Séculos depois, a Magna Carta inglesa impôs limites ao poder real e consagrou o princípio da legalidade, pedra angular do republicanismo moderno, baseado na limitação do poder e no respeito às regras.

Nos Estados Unidos, a Constituição de 1787 criou um governo republicano fundado na soberania popular e na divisão equilibrada dos poderes. A alternância de mandatos, as eleições regulares e a independência dos poderes asseguram o controle mútuo e a estabilidade do regime. A Suprema Corte americana atua como guardiã desse modelo, garantindo que o governo continue submetido à Constituição e aos limites do Estado de Direito. Assim, protege-se a liberdade, o mérito e a previsibilidade institucional, valores que sustentam o progresso nacional.

Desde o século XIX, a Suprema Corte dos Estados Unidos reafirma que a “forma republicana” de governo significa um poder representativo, equilibrado e sempre sujeito à Constituição. Essa postura evita o personalismo e o autoritarismo, preservando a legitimidade do poder e a harmonia entre as instituições.

O Brasil, inspirado nesse modelo, adotou oficialmente o regime republicano com a Constituição de 1891. A Carta de 1988 reafirmou os pilares da república: soberania popular, federação e presidencialismo, mas os velhos vícios políticos e culturais ainda persistem, impedindo que o “valor republicano” seja efetivado.

Raymundo Faoro apontou o patrimonialismo como o maior obstáculo à verdadeira república brasileira: a confusão entre o público e o privado, que transforma o Estado em instrumento de grupos privilegiados. Gilberto Freyre destacou o peso da cultura personalista, que enfraquece a impessoalidade e o mérito. Roberto DaMatta observou que, em meio a essas distorções, a formalidade republicana muitas vezes é subvertida pela informalidade das relações pessoais e clientelistas.

Essas práticas corroem as bases da república. O uso político da máquina pública, o apadrinhamento, os desvios de recursos e a manipulação de contratos são expressões modernas do patrimonialismo. Mas há também uma forma mais recente e perigosa de desvio republicano: o ativismo judicial. Quando o Poder Judiciário ultrapassa suas competências constitucionais e passa a governar e legislar, reinterpretando a Constituição conforme interesses ideológicos ou interferindo nas decisões legítimas dos demais poderes, rompe-se o equilíbrio institucional que sustenta a república.

Esse fenômeno antirrepublicano mina o princípio da separação de poderes, substituindo o império da lei pela vontade subjetiva de magistrados ou tribunais, muitas vezes movidos por patrimonialismo ou clientelismo, que representam . O resultado é a concentração indevida de poder, a insegurança jurídica e a fragilização da soberania popular. Em uma república autêntica, juízes aplicam a lei, não a criam. A estabilidade democrática depende justamente de que cada poder atue dentro de seus limites, sem usurpar funções alheias.

O exemplo americano mostra que a estabilidade institucional nasce do respeito aos limites constitucionais e da independência do Judiciário, e não da sua supremacia sobre os demais poderes. Nenhuma função estatal pode ser absoluta. A verdadeira república requer disciplina, ética pública e compromisso com o mérito. O Estado deve proteger as liberdades e garantir a responsabilidade dos governantes, de modo que nunca substitua a sociedade ou sirva a interesses particularizados.

A república, portanto, não é apenas um conceito jurídico, mas um modo de vida política. É o regime da ordem, da autoridade legítima e da liberdade responsável. Sua prática exige vigilância permanente, respeito às regras constitucionais e rejeição de qualquer forma de privilégio, seja político, econômico ou judicial. O futuro do Brasil depende dessa postura: restaurar a moralidade pública, fortalecer as instituições e garantir que a lei prevaleça sobre o poder. Só assim o país será, de fato, uma república, e não apenas de nome.

*Zizi Martins é ativista pela liberdade. Vice-presidente da ANED, membro fundadora e diretora da Lexum, Presidente do Instituto Solidez e membro do IBDR. Advogada com mestrado em direito público e especialização em Direito Religioso, Doutora em Educação, Pós-Doutora em Política, Comportamento e Mídia. Articulista e comentarista política

 

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Autoria: Zizi Martins

O homeschooling tem ganhado grande espaço no Brasil, consolidando-se como uma opção educacional viável e apoiada por diversas estruturas que oferecem segurança jurídica, pedagogia e recursos especializados. A Associação Nacional de Educação Domiciliar (ANED)* destaca-se como o principal suporte jurídico e institucional, oferecendo assessoria legal, acompanhamento de processos e capacitação para famílias e advogados, garantindo que o ensino domiciliar seja exercido com respaldo legal.

O maior evento do setor, a Expo Homeschooling* – cuja próxima edição ocorrerá de 20 a 22/11 em João Pessoa/PB-, promove anualmente a conexão entre famílias, educadores e fornecedores, possibilitando o acesso a palestras, workshops e recursos pedagógicos que atendem às necessidades específicas da educação em casa. Ali, inovadoras metodologias pedagógicas, tecnologias educacionais e orientações legais são apresentadas, facilitando a prática do ensino domiciliar com qualidade.

Entre os recursos disponíveis para o ensino domiciliar, destacam-se materiais didáticos diversificados, que vão desde apostilas, livros e videoaulas até jogos educativos e atividades práticas. Esses materiais são desenvolvidos para atender desde os primeiros anos escolares até o Ensino Médio, permitindo personalização conforme a idade e o ritmo do aluno, com foco em incentivar tanto o desenvolvimento cognitivo quanto socioemocional.

Além disso, uma rede de profissionais como pedagogos, tutores e consultores pedagógicos fornece orientações e acompanhamento para as famílias. Esses especialistas auxiliam na elaboração de planos de estudo, adaptação curricular e monitoramento do desempenho, impondo maior estrutura e qualidade ao aprendizado em casa.

Metodologias ativas têm ganhado espaço entre os homeschoolers, com práticas que incluem aprendizagem baseada em projetos, avaliações formativas, estudos interdisciplinares e uso de recursos digitais interativos para promover o protagonismo do estudante. A flexibilidade dessas metodologias permite que cada criança aprenda conforme seu ritmo e interesse, garantindo maior engajamento e efetividade.

As plataformas digitais complementam esse cenário, oferecendo ambientes virtuais completos para gestão do ensino, avaliação constante, comunicação entre educadores e famílias, e acesso a conteúdos multimídia. Essa tecnologia garante eficiência e organização, além de aproximar o homeschooling das inovações educacionais contemporâneas.

A capacitação contínua é outro ponto forte. Cursos, workshops e grupos de estudo estão organizados para preparar os pais e educadores, ajudando-os a superar desafios e a aplicar as melhores práticas pedagógicas e legais. Essa formação cria uma base sólida para o ensino domiciliar e a atuação segura frente aos desafios de ambientes questionadores dessa modalidade educacional.

Com todos esses recursos e apoio, o homeschooling no Brasil não é mais um caminho solitário ou incerto, como o que eu fiz no início dos anos 2000 com meus filhos. Ao contrário, tornou-se um movimento estruturado, que oferece segurança, qualidade e respaldo para famílias que buscam uma educação diferenciada para seus filhos. Portanto, se você pensa em optar pelo ensino em casa, saiba que há um ecossistema robusto pronto para apoiar sua jornada.

 

*Zizi Martins é ativista pela liberdade. Vice-presidente do Conselho de Administração da ANED, Membro fundadora e Diretora Secretária da LEXUM, Presidente do Instituto Solidez, membro do IBDR e da Federalist Society. Procuradora do Estado da Bahia, Advogada, Comentarista Política, Articulista e Consultora. Com pós-doutorado em Política, Comportamento e Mídia, Doutorado em Educação, Mestrado em Direito, Especialização em Direito Administrativo e Direito Religioso, Master em Liderança e Gestão Pública, MBA em Educação Corporativa e Gestão do Conhecimento.

 

*Para mais informações sobre a ANED e EXPO HOMESCHOOLING, confira: @aned.digital e @expohomeschooling

 

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