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Saúde

Fraturas nas mãos e punhos estão entre as principais lesões de acidentes de trabalho

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Fraturas nas mãos e punhos estão entre as principais lesões de acidentes de trabalho
Divulgação

As mãos são instrumentos fundamentais para tudo o que fazemos no dia a dia. Não à toa, é uma das partes do corpo mais impactadas em acidentes de trabalho, questão essa que é foco de campanha neste mês – em 28 de abril celebram-se o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho e o Dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho.

No ano passado, o Brasil teve 612,9 mil acidentes de trabalho e 2,5 mil mortes, segundo dados do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, iniciativa do Ministério Público do Trabalho (MPT), da Organização Internacional do Trabalho e de outros órgãos do governo federal, divulgados no fim do mês passado.

No que se refere à incidência de ocorrência nas mãos, levantamento do Ministério da Previdência Social (MPS) mostram que 8.359 trabalhadores precisaram ser afastados em decorrência de fratura ao nível do punho e da mão; 1.482 por ferimentos nessa região e 538 por traumatismo superficial da área. Os dados representam afastamentos por mais de 15 dias e que, consequentemente, geraram um benefício de segurados do Regime Geral de Previdência Social (INSS). 

O Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho aponta que em 2022 os casos de fratura ao nível do punho e da mão representaram 12% do total de afastamentos por acidentes de trabalho.

O presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia da Mão (SBCM), Antonio Tufi Neder Filho, explica que a fratura ao nível do punho e da mão engloba lesões em diversos ossos, mas a gravidade da lesão independe do osso fraturado. “As fraturas mais comuns da mão e punho atingem as falanges (ossos que formam os dedos das mãos), metacarpos (cinco ossos de cada mão localizados entre as falanges e o carpo) e o rádio distal (quando a área do rádio próxima ao punho se quebra)”, lista o médico.

O especialista ressalta que os profissionais da indústria e da construção civil estão entre os mais propensos a terem as mãos lesionadas em acidentes de trabalho. “Trabalhadores braçais, que fazem uso de equipamentos que exigem concentração no manuseio, como martelos, máquinas esmagadoras entre outros, estão mais vulneráveis”, diz.

O presidente da SBCM ressalta que as empresas precisam criar ações constantes de prevenção. “As consequências de um acidente grave nas mãos pode resultar na incapacidade de atividades básicas, o que vai impactar em toda a rotina da pessoa”, pontua. “Além das questões da saúde e da qualidade de vida, que são as mais importantes, quando um funcionário precisa ficar afastado das suas atividades, a empresa precisa resolver várias questões burocrática, além de ter que contratar um funcionário temporário, então, prevenir sempre será melhor do que remediar”, conclui.

Sobre a Sociedade Brasileira de Cirurgia de Mão

A SBCM (Sociedade Brasileira de Cirurgia de Mão), fundada em 1959, congrega médicos especialistas em Cirurgia da Mão e Reconstrutiva do Membro Superior. A instituição promove a formação de profissionais, além de fornecer condições para atualização permanente, sob a forma de ensino, pesquisa, educação continuada, desenvolvimento cultural e defesa profissional.

Mais informações em http://www.cirurgiadamao.org.br/

As mãos são instrumentos fundamentais para tudo o que fazemos no dia a dia. Não à toa, é uma das partes do corpo mais impactadas em acidentes de trabalho, questão essa que é foco de campanha neste mês – em 28 de abril celebram-se o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho e o Dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho.

No ano passado, o Brasil teve 612,9 mil acidentes de trabalho e 2,5 mil mortes, segundo dados do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, iniciativa do Ministério Público do Trabalho (MPT), da Organização Internacional do Trabalho e de outros órgãos do governo federal, divulgados no fim do mês passado.

No que se refere à incidência de ocorrência nas mãos, levantamento do Ministério da Previdência Social (MPS) mostram que 8.359 trabalhadores precisaram ser afastados em decorrência de fratura ao nível do punho e da mão; 1.482 por ferimentos nessa região e 538 por traumatismo superficial da área. Os dados representam afastamentos por mais de 15 dias e que, consequentemente, geraram um benefício de segurados do Regime Geral de Previdência Social (INSS). 

O Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho aponta que em 2022 os casos de fratura ao nível do punho e da mão representaram 12% do total de afastamentos por acidentes de trabalho.

O presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia da Mão (SBCM), Antonio Tufi Neder Filho, explica que a fratura ao nível do punho e da mão engloba lesões em diversos ossos, mas a gravidade da lesão independe do osso fraturado. “As fraturas mais comuns da mão e punho atingem as falanges (ossos que formam os dedos das mãos), metacarpos (cinco ossos de cada mão localizados entre as falanges e o carpo) e o rádio distal (quando a área do rádio próxima ao punho se quebra)”, lista o médico.

O especialista ressalta que os profissionais da indústria e da construção civil estão entre os mais propensos a terem as mãos lesionadas em acidentes de trabalho. “Trabalhadores braçais, que fazem uso de equipamentos que exigem concentração no manuseio, como martelos, máquinas esmagadoras entre outros, estão mais vulneráveis”, diz.

O presidente da SBCM ressalta que as empresas precisam criar ações constantes de prevenção. “As consequências de um acidente grave nas mãos pode resultar na incapacidade de atividades básicas, o que vai impactar em toda a rotina da pessoa”, pontua. “Além das questões da saúde e da qualidade de vida, que são as mais importantes, quando um funcionário precisa ficar afastado das suas atividades, a empresa precisa resolver várias questões burocrática, além de ter que contratar um funcionário temporário, então, prevenir sempre será melhor do que remediar”, conclui.

Sobre a Sociedade Brasileira de Cirurgia de Mão

A SBCM (Sociedade Brasileira de Cirurgia de Mão), fundada em 1959, congrega médicos especialistas em Cirurgia da Mão e Reconstrutiva do Membro Superior. A instituição promove a formação de profissionais, além de fornecer condições para atualização permanente, sob a forma de ensino, pesquisa, educação continuada, desenvolvimento cultural e defesa profissional.

As mãos são instrumentos fundamentais para tudo o que fazemos no dia a dia. Não à toa, é uma das partes do corpo mais impactadas em acidentes de trabalho, questão essa que é foco de campanha neste mês – em 28 de abril celebram-se o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho e o Dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho.

No ano passado, o Brasil teve 612,9 mil acidentes de trabalho e 2,5 mil mortes, segundo dados do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, iniciativa do Ministério Público do Trabalho (MPT), da Organização Internacional do Trabalho e de outros órgãos do governo federal, divulgados no fim do mês passado.

No que se refere à incidência de ocorrência nas mãos, levantamento do Ministério da Previdência Social (MPS) mostram que 8.359 trabalhadores precisaram ser afastados em decorrência de fratura ao nível do punho e da mão; 1.482 por ferimentos nessa região e 538 por traumatismo superficial da área. Os dados representam afastamentos por mais de 15 dias e que, consequentemente, geraram um benefício de segurados do Regime Geral de Previdência Social (INSS). 

O Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho aponta que em 2022 os casos de fratura ao nível do punho e da mão representaram 12% do total de afastamentos por acidentes de trabalho.

O presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia da Mão (SBCM), Antonio Tufi Neder Filho, explica que a fratura ao nível do punho e da mão engloba lesões em diversos ossos, mas a gravidade da lesão independe do osso fraturado. “As fraturas mais comuns da mão e punho atingem as falanges (ossos que formam os dedos das mãos), metacarpos (cinco ossos de cada mão localizados entre as falanges e o carpo) e o rádio distal (quando a área do rádio próxima ao punho se quebra)”, lista o médico.

O especialista ressalta que os profissionais da indústria e da construção civil estão entre os mais propensos a terem as mãos lesionadas em acidentes de trabalho. “Trabalhadores braçais, que fazem uso de equipamentos que exigem concentração no manuseio, como martelos, máquinas esmagadoras entre outros, estão mais vulneráveis”, diz.

O presidente da SBCM ressalta que as empresas precisam criar ações constantes de prevenção. “As consequências de um acidente grave nas mãos pode resultar na incapacidade de atividades básicas, o que vai impactar em toda a rotina da pessoa”, pontua. “Além das questões da saúde e da qualidade de vida, que são as mais importantes, quando um funcionário precisa ficar afastado das suas atividades, a empresa precisa resolver várias questões burocrática, além de ter que contratar um funcionário temporário, então, prevenir sempre será melhor do que remediar”, conclui.

Sobre a Sociedade Brasileira de Cirurgia de Mão

A SBCM (Sociedade Brasileira de Cirurgia de Mão), fundada em 1959, congrega médicos especialistas em Cirurgia da Mão e Reconstrutiva do Membro Superior. A instituição promove a formação de profissionais, além de fornecer condições para atualização permanente, sob a forma de ensino, pesquisa, educação continuada, desenvolvimento cultural e defesa profissional.

As mãos são instrumentos fundamentais para tudo o que fazemos no dia a dia. Não à toa, é uma das partes do corpo mais impactadas em acidentes de trabalho, questão essa que é foco de campanha neste mês – em 28 de abril celebram-se o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho e o Dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho.

No ano passado, o Brasil teve 612,9 mil acidentes de trabalho e 2,5 mil mortes, segundo dados do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, iniciativa do Ministério Público do Trabalho (MPT), da Organização Internacional do Trabalho e de outros órgãos do governo federal, divulgados no fim do mês passado.

No que se refere à incidência de ocorrência nas mãos, levantamento do Ministério da Previdência Social (MPS) mostram que 8.359 trabalhadores precisaram ser afastados em decorrência de fratura ao nível do punho e da mão; 1.482 por ferimentos nessa região e 538 por traumatismo superficial da área. Os dados representam afastamentos por mais de 15 dias e que, consequentemente, geraram um benefício de segurados do Regime Geral de Previdência Social (INSS). 

O Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho aponta que em 2022 os casos de fratura ao nível do punho e da mão representaram 12% do total de afastamentos por acidentes de trabalho.

O presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia da Mão (SBCM), Antonio Tufi Neder Filho, explica que a fratura ao nível do punho e da mão engloba lesões em diversos ossos, mas a gravidade da lesão independe do osso fraturado. “As fraturas mais comuns da mão e punho atingem as falanges (ossos que formam os dedos das mãos), metacarpos (cinco ossos de cada mão localizados entre as falanges e o carpo) e o rádio distal (quando a área do rádio próxima ao punho se quebra)”, lista o médico.

O especialista ressalta que os profissionais da indústria e da construção civil estão entre os mais propensos a terem as mãos lesionadas em acidentes de trabalho. “Trabalhadores braçais, que fazem uso de equipamentos que exigem concentração no manuseio, como martelos, máquinas esmagadoras entre outros, estão mais vulneráveis”, diz.

O presidente da SBCM ressalta que as empresas precisam criar ações constantes de prevenção. “As consequências de um acidente grave nas mãos pode resultar na incapacidade de atividades básicas, o que vai impactar em toda a rotina da pessoa”, pontua. “Além das questões da saúde e da qualidade de vida, que são as mais importantes, quando um funcionário precisa ficar afastado das suas atividades, a empresa precisa resolver várias questões burocrática, além de ter que contratar um funcionário temporário, então, prevenir sempre será melhor do que remediar”, conclui.

Sobre a Sociedade Brasileira de Cirurgia de Mão

A SBCM (Sociedade Brasileira de Cirurgia de Mão), fundada em 1959, congrega médicos especialistas em Cirurgia da Mão e Reconstrutiva do Membro Superior. A instituição promove a formação de profissionais, além de fornecer condições para atualização permanente, sob a forma de ensino, pesquisa, educação continuada, desenvolvimento cultural e defesa profissional.

Mais informações em http://www.cirurgiadamao.org.br/

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