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Evento-teste na sexta (27) vai preparar Salvador para retomada do setor

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A capital baiana se prepara para o retorno do setor de eventos, entretenimento e cultura com a realização de evento monitorizado de avaliação, que será realizado na próxima sexta-feira (27), a partir das 18h, no Centro de Convenções Salvador, na Boca do Rio: o “Evento Teste Retomada Salvador”. Após cerca de um ano e meio paralisado, o objetivo central é testar protocolos e operações que foram previamente analisados pelos órgãos municipais envolvidos e também autoridades da saúde.

As diretrizes usadas na realização do evento-teste servirão de base para a volta gradual e responsável do setor. Os detalhes foram apresentados nesta segunda-feira (24), pelo prefeito Bruno Reis, acompanhado da vice e secretária de Governo (Segov), Ana Paula Matos; do presidente da Empresa Salvador Turismo (Saltur), Isaac Edington; de autoridades e representantes das entidades envolvidas na iniciativa.

O Evento Teste Retomada Salvador tem realização da Associação do Coletivo de Entidades de Matriz Africana (Acema), Associação Baiana dos Produtores de Eventos (Abape), Associação Brasileira de Produtores dos Eventos (Abrape-BA), Associação dos Profissionais de Eventos (APE), Grupo Bahia e Associação Brasileira das Empresas de Eventos (Abeoc Brasil), todas organizações ligadas diretamente ao setor de eventos no estado, e conta com o apoio de diversas empresas para a concretização, além da Prefeitura de Salvador. Todo o custo será pago pelos patrocinadores.

O prefeito ressaltou que o evento servirá para testar e validar os protocolos para a realização de shows de forma segura na cidade, assim que o cenário da Covid-19 permitir. Ele lembrou que a prioridade da Prefeitura sempre foi salvar vidas, e que a iniciativa está sendo realizada com toda a população acima de 18 anos vacinada com pelo menos a primeira dose contra o coronavírus.

O chefe do Executivo municipal ainda salientou que os eventos são bastante importantes para a capital baiana. Isso porque, mesmo com iniciativas como o SOS Cultura e os projetos financiados pela Lei Aldir Blanc, muitos daqueles que trabalham no setor ainda passam por dificuldades.

“São mais de 6 mil profissionais que vivem diretamente da renda proporcionada pelos eventos. O setor cultural é um dos mais importantes para a economia da cidade e foi um dos mais impactados pela pandemia, sendo o primeiro a parar e o único que ainda não retornou. Minha preocupação é com esses profissionais e com toda a cadeia que gera emprego e renda em Salvador”, completou Bruno Reis.

Protocolo – As regras protocolares do evento exigem que todos os convidados deverão ter acima de 18 anos e deverão ter tomado pelo menos a primeira dose ou dose única de alguma vacina contra a Covid-19 até o dia 27 de julho de 2021 (30 dias antes do evento-teste). Todos os convidados serão testados antes do dia do evento e só estarão aptos a participar os que estiverem com resultados negativos – estes cidadãos voltarão a ser testados após o evento.

O laboratório TMS Testes Moleculares, empresa de Biomedicina e Tecnologia, com laboratório especializado em testagem em massa, recentemente incorporado pelo grupo norte americano ETG e atuando a mais de 10 anos no mercado, será responsável pela aplicação dos testes RT-PCR e pelos relatórios de monitoramento dos convidados do evento no período pós-evento.

Durante o evento-teste, o uso da máscara será obrigatório, exceto no momento das refeições. Só será permitida a comercialização/distribuição de bebidas e alimentos industrializados em suas embalagens originais. Toda a operação de venda de alimentos e bebidas será feita de forma digital e os pagamentos realizados apenas por cartões.

Para acessar o evento haverá aferição de temperatura. A fila para os banheiros também será organizada com distanciamento para evitar aglomerações. O evento contará com acesso seguindo todos os protocolos e contará com staff e estrutura para garantir que os convidados acessem os lounges de forma rápida e simples.

Show musical – Com um público presencial de 500 pessoas, todas convidadas especialmente para ocasião, o evento contará com a presença de pessoas indicadas pelas entidades representativas do setor, empresas apoiadoras do evento e instituições que irão acompanhar a iniciativa. O evento-teste será um show a céu aberto composto por lounges que comportarão até quatro pessoas, cada um, em um total de 125 lounges. E, para tornar o momento especial, uma programação musical foi planejada com quatro atrações.

O início será com o grupo Afoxé Darajú de Odé (O Melhor do Caçador), do bairro da Liberdade, que fará uma apresentação incrível em ritmo de atabaques, agogô, xequeré e com a voz de Nito Gato. A apresentação será feita em cima do trio elétrico que estará posicionado em meio ao público.

O evento contará também com um palco que receberá o show do cantor Gerônimo, que vai agitar o público presente com um som único que mistura a música afro-baiana com ritmos latinos e uma harmonia inconfundível e extremamente contagiante em sucessos como “Eu sou negão”, “É D’Oxum”, “Menino do Pelô” e “Jubiabá”, entre outros.

Após o show de Gerônimo quem anima o público é o Telefunksoul. O produtor musical é o criador, precursor e maior divulgador do movimento musical Bahia Bass – gênero musical eletrônico que mistura este tipo de música eletrônica mundial com o repertório musical e cultural da Bahia.

Quem finaliza a noite é a cantora Márcia Castro. A cantora baiana leva o show AXÉ 90 ao palco, na qual será apresentado um recorte do repertório essencial desse gênero musical surgido na década de 80 que fundiu diversos ritmos afro-latinos e brasileiros, como samba reggae, ijexá e merengue.

Realização – O Evento Teste Retomada Salvador é uma realização das entidades do setor de eventos, com a organização da Zum Brazil Eventos e conta com apoio da Sympla, Amvox, Food Team, Elite, TMs -Testes Moleculares, Unike Tecnologia, Luzbel, ZigPay, ITS Brasil, NS Geradores, GMF Arquitetos, TRIO  RG, Uranus, Shopping da Bahia,Comando Conjunto Bahia – Operação Covid-19, Centro de Convenções Salvador e Prefeitura de Salvador.

Fotos: Betto Jr./Secom

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Vice-governador Geraldo Júnior destaca importância do II Fórum Internacional de Ciências Policiais

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Foto: Carlos Alberto
Foto: Carlos Alberto

O vice-governador Geraldo Júnior comemorou o sucesso do II Fórum Internacional de Ciências Policiais (FICP Bahia 2025), encerrado na sexta-feira (31), em Salvador. Representando o governador Jerônimo Rodrigues, o vice participou da abertura do evento, que reuniu autoridades, pesquisadores, gestores, policiais e especialistas nacionais e internacionais no SENAI CIMATEC, consolidando a Bahia como referência nacional em inovação e inteligência aplicada à segurança pública.

O vice-governador destacou o protagonismo da Secretaria de Segurança Pública (SSP) e o legado deixado pelo encontro. “A atenção e o protagonismo da SSP-BA e a dedicação pessoal do secretário Marcelo Werner na realização do FICP Bahia 2025 demonstram a maturidade institucional e a visão estratégica de uma gestão que compreende que enfrentar o crime exige método, integração e conhecimento. A Bahia se tornou sede de um movimento que ultrapassa fronteiras, reunindo polícias, universidades, empresas e governos em torno de uma ideia central: sem ciência, não há segurança sustentável”, afirmou Geraldo Júnior.

Promovido pelo Instituto Arrecife, em parceria com a Superintendência de Inteligência (SI/SSP), o Fórum teve como tema “Inteligência Policial e Novas Tecnologias no Combate ao Crime”, reunindo centenas de participantes do Brasil e do exterior em dois dias de intensos debates, painéis e oficinas. A programação abordou temas como policiamento orientado por inteligência, crimes digitais, estatística criminal, gestão de imagens, reconhecimento facial e cibersegurança.

O vice-governador também enfatizou a importância do Fórum para o fortalecimento das políticas públicas de segurança e para a valorização dos profissionais da área: “Os debates, painéis e palestrantes de peso contribuíram para o avanço das discussões sobre as ciências policiais e para o fortalecimento da integração, da inteligência e dos investimentos nos nossos policiais. A SSP está de parabéns por promover um evento que projeta a Bahia no cenário internacional e reafirma nosso compromisso com uma segurança pública moderna, humana e baseada no conhecimento científico.”

O FICP Bahia 2025 contou com a presença de Jason Potts, diretor de Segurança Pública de Las Vegas (EUA) e presidente da American Society of Evidence-Based Policing (ASEBP), além de especialistas e representantes de diversos estados brasileiros, instituições de ensino e centros de pesquisa. A iniciativa dá continuidade ao sucesso da primeira edição, realizada no Rio de Janeiro em 2024, e consolida o Fórum como um dos mais importantes espaços de integração entre ciência, tecnologia e prática policial no país.

Geraldo Júnior reforçou o compromisso do Governo da Bahia com a valorização da ciência e da inovação na segurança pública: “Seguimos firmes, investindo em tecnologia, inteligência e capacitação, e fortalecendo nossos quadros com base no conhecimento. A Bahia segue no caminho certo, com uma política de segurança pública cada vez mais integrada, técnica e humana”.

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Republica: Mais do que um conceito, uma prática necessária Significado nos sistemas constitucionais dos EUA e do Brasil

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Autoria Zizi Martins

A sobrevivência do Estado de Direito, fundamento da ordem e da estabilidade política, depende da compreensão e da prática efetiva da república. O Estado de Direito é aquele em que as leis se sobrepõem ao arbítrio, garantindo segurança jurídica, respeito à propriedade e às instituições legítimas. Quando esse equilíbrio se perde, o poder se torna instável e abusivo, abrindo caminho para o colapso do espírito republicano. Por isso, entender a república como regime político e como ética pública é essencial para preservar a liberdade e a autoridade legítima.

A ideia de república tem raízes antigas. Na Grécia, a politeia representava o governo voltado ao bem comum e à participação do cidadão na vida pública. Em Roma, a res publica – literalmente, a “coisa do povo”- simbolizava o domínio do interesse público sobre a vontade pessoal dos governantes. Séculos depois, a Magna Carta inglesa impôs limites ao poder real e consagrou o princípio da legalidade, pedra angular do republicanismo moderno, baseado na limitação do poder e no respeito às regras.

Nos Estados Unidos, a Constituição de 1787 criou um governo republicano fundado na soberania popular e na divisão equilibrada dos poderes. A alternância de mandatos, as eleições regulares e a independência dos poderes asseguram o controle mútuo e a estabilidade do regime. A Suprema Corte americana atua como guardiã desse modelo, garantindo que o governo continue submetido à Constituição e aos limites do Estado de Direito. Assim, protege-se a liberdade, o mérito e a previsibilidade institucional, valores que sustentam o progresso nacional.

Desde o século XIX, a Suprema Corte dos Estados Unidos reafirma que a “forma republicana” de governo significa um poder representativo, equilibrado e sempre sujeito à Constituição. Essa postura evita o personalismo e o autoritarismo, preservando a legitimidade do poder e a harmonia entre as instituições.

O Brasil, inspirado nesse modelo, adotou oficialmente o regime republicano com a Constituição de 1891. A Carta de 1988 reafirmou os pilares da república: soberania popular, federação e presidencialismo, mas os velhos vícios políticos e culturais ainda persistem, impedindo que o “valor republicano” seja efetivado.

Raymundo Faoro apontou o patrimonialismo como o maior obstáculo à verdadeira república brasileira: a confusão entre o público e o privado, que transforma o Estado em instrumento de grupos privilegiados. Gilberto Freyre destacou o peso da cultura personalista, que enfraquece a impessoalidade e o mérito. Roberto DaMatta observou que, em meio a essas distorções, a formalidade republicana muitas vezes é subvertida pela informalidade das relações pessoais e clientelistas.

Essas práticas corroem as bases da república. O uso político da máquina pública, o apadrinhamento, os desvios de recursos e a manipulação de contratos são expressões modernas do patrimonialismo. Mas há também uma forma mais recente e perigosa de desvio republicano: o ativismo judicial. Quando o Poder Judiciário ultrapassa suas competências constitucionais e passa a governar e legislar, reinterpretando a Constituição conforme interesses ideológicos ou interferindo nas decisões legítimas dos demais poderes, rompe-se o equilíbrio institucional que sustenta a república.

Esse fenômeno antirrepublicano mina o princípio da separação de poderes, substituindo o império da lei pela vontade subjetiva de magistrados ou tribunais, muitas vezes movidos por patrimonialismo ou clientelismo, que representam . O resultado é a concentração indevida de poder, a insegurança jurídica e a fragilização da soberania popular. Em uma república autêntica, juízes aplicam a lei, não a criam. A estabilidade democrática depende justamente de que cada poder atue dentro de seus limites, sem usurpar funções alheias.

O exemplo americano mostra que a estabilidade institucional nasce do respeito aos limites constitucionais e da independência do Judiciário, e não da sua supremacia sobre os demais poderes. Nenhuma função estatal pode ser absoluta. A verdadeira república requer disciplina, ética pública e compromisso com o mérito. O Estado deve proteger as liberdades e garantir a responsabilidade dos governantes, de modo que nunca substitua a sociedade ou sirva a interesses particularizados.

A república, portanto, não é apenas um conceito jurídico, mas um modo de vida política. É o regime da ordem, da autoridade legítima e da liberdade responsável. Sua prática exige vigilância permanente, respeito às regras constitucionais e rejeição de qualquer forma de privilégio, seja político, econômico ou judicial. O futuro do Brasil depende dessa postura: restaurar a moralidade pública, fortalecer as instituições e garantir que a lei prevaleça sobre o poder. Só assim o país será, de fato, uma república, e não apenas de nome.

*Zizi Martins é ativista pela liberdade. Vice-presidente da ANED, membro fundadora e diretora da Lexum, Presidente do Instituto Solidez e membro do IBDR. Advogada com mestrado em direito público e especialização em Direito Religioso, Doutora em Educação, Pós-Doutora em Política, Comportamento e Mídia. Articulista e comentarista política

 

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Autoria: Zizi Martins

O homeschooling tem ganhado grande espaço no Brasil, consolidando-se como uma opção educacional viável e apoiada por diversas estruturas que oferecem segurança jurídica, pedagogia e recursos especializados. A Associação Nacional de Educação Domiciliar (ANED)* destaca-se como o principal suporte jurídico e institucional, oferecendo assessoria legal, acompanhamento de processos e capacitação para famílias e advogados, garantindo que o ensino domiciliar seja exercido com respaldo legal.

O maior evento do setor, a Expo Homeschooling* – cuja próxima edição ocorrerá de 20 a 22/11 em João Pessoa/PB-, promove anualmente a conexão entre famílias, educadores e fornecedores, possibilitando o acesso a palestras, workshops e recursos pedagógicos que atendem às necessidades específicas da educação em casa. Ali, inovadoras metodologias pedagógicas, tecnologias educacionais e orientações legais são apresentadas, facilitando a prática do ensino domiciliar com qualidade.

Entre os recursos disponíveis para o ensino domiciliar, destacam-se materiais didáticos diversificados, que vão desde apostilas, livros e videoaulas até jogos educativos e atividades práticas. Esses materiais são desenvolvidos para atender desde os primeiros anos escolares até o Ensino Médio, permitindo personalização conforme a idade e o ritmo do aluno, com foco em incentivar tanto o desenvolvimento cognitivo quanto socioemocional.

Além disso, uma rede de profissionais como pedagogos, tutores e consultores pedagógicos fornece orientações e acompanhamento para as famílias. Esses especialistas auxiliam na elaboração de planos de estudo, adaptação curricular e monitoramento do desempenho, impondo maior estrutura e qualidade ao aprendizado em casa.

Metodologias ativas têm ganhado espaço entre os homeschoolers, com práticas que incluem aprendizagem baseada em projetos, avaliações formativas, estudos interdisciplinares e uso de recursos digitais interativos para promover o protagonismo do estudante. A flexibilidade dessas metodologias permite que cada criança aprenda conforme seu ritmo e interesse, garantindo maior engajamento e efetividade.

As plataformas digitais complementam esse cenário, oferecendo ambientes virtuais completos para gestão do ensino, avaliação constante, comunicação entre educadores e famílias, e acesso a conteúdos multimídia. Essa tecnologia garante eficiência e organização, além de aproximar o homeschooling das inovações educacionais contemporâneas.

A capacitação contínua é outro ponto forte. Cursos, workshops e grupos de estudo estão organizados para preparar os pais e educadores, ajudando-os a superar desafios e a aplicar as melhores práticas pedagógicas e legais. Essa formação cria uma base sólida para o ensino domiciliar e a atuação segura frente aos desafios de ambientes questionadores dessa modalidade educacional.

Com todos esses recursos e apoio, o homeschooling no Brasil não é mais um caminho solitário ou incerto, como o que eu fiz no início dos anos 2000 com meus filhos. Ao contrário, tornou-se um movimento estruturado, que oferece segurança, qualidade e respaldo para famílias que buscam uma educação diferenciada para seus filhos. Portanto, se você pensa em optar pelo ensino em casa, saiba que há um ecossistema robusto pronto para apoiar sua jornada.

 

*Zizi Martins é ativista pela liberdade. Vice-presidente do Conselho de Administração da ANED, Membro fundadora e Diretora Secretária da LEXUM, Presidente do Instituto Solidez, membro do IBDR e da Federalist Society. Procuradora do Estado da Bahia, Advogada, Comentarista Política, Articulista e Consultora. Com pós-doutorado em Política, Comportamento e Mídia, Doutorado em Educação, Mestrado em Direito, Especialização em Direito Administrativo e Direito Religioso, Master em Liderança e Gestão Pública, MBA em Educação Corporativa e Gestão do Conhecimento.

 

*Para mais informações sobre a ANED e EXPO HOMESCHOOLING, confira: @aned.digital e @expohomeschooling

 

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