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Pais e Filhos

Estratégias para investir dinheiro para os seus filhos

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Sabemos que a chegada de uma criança na família é um momento de muita alegria, euforia e felicidade. A história daquela família será transformada para sempre. Além de fraldas e roupinhas, é necessário pensar em tudo o que será necessário para prover aquela vida, como, por exemplo, educação financeira e uma boa carteira de investimentos para o futuro.

Para se ter uma ideia da urgência de abordar esse assunto, uma pesquisa realizada pelo Serasa com 800 pessoas revelou que mais de 70% dos pais não fazem qualquer tipo de poupança ou investimento para os filhos. 

Quando se fala em investimento, muitas perguntas vêm à cabeça. Será que vale a pena investir no tesouro selic? Será que a poupança ainda é uma boa alternativa? Será que a previdência privada garantirá um futuro? Qual pode ser o melhor investimento para o futuro? Enfim, são muitas perguntas, e o princípio de tudo é entender a realidade da sua família e se adaptar a ela.

Garantir o investimento pode ajudá-los na educação financeira

Quando você se preocupa com a educação financeira da sua família e ensina a importância de poupar e investir dinheiro para seus filhos, eles crescerão aprendendo a tomar boas decisões financeiras.

Além de garantir alimentação, educação e moradia, montar uma carteira de investimentos pensando no futuro da criança traz muitos benefícios para elas. Ao fazer 18 anos, seu filho já terá um bom valor investido e poderá usufruir de diversas maneiras como receber dividendos, ou comprando algo desejado ou até investir em algum empreendimento.

Além disso, ao envolvê-los no processo e educando, você acaba estreitando relações entre a família e facilitando a comunicação sobre um assunto tão importante, mas que em algumas casas é um tabu: o dinheiro. As crianças passam a crescer com mais propriedade sobre o assunto e vão conseguir criar hábitos saudáveis de poupar e investir o dinheiro, garantindo um futuro melhor.

Tipos de investimento para os filhos

Agora que você viu como é bom investir para seu filho, precisamos entender por onde começar. Não existe uma regra clara e específica, mas você pode ter um norte de caminhos para seguir. São eles:

– Tesouro Direto: é um tipo de investimento em títulos públicos onde você “empresta” dinheiro para o governo, e depois recebe o valor com juros. Apresenta baixo risco e permite investimentos a partir de R$ 30,00, sendo uma opção acessível e segura, com rentabilidade superior à poupança;

– Previdência privada: é um plano de aposentadoria complementar oferecido por instituições financeiras. Oferece benefícios fiscais, permite contribuições periódicas ou únicas e possibilita planejamento de longo prazo e portabilidade entre planos;

– CDB: é um título emitido por bancos para captar recursos. Oferece rentabilidade superior à poupança e é protegido pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) de até R$ 250 mil, apresentando segurança e prazos variados;

– Fundos de investimento: são carteiras de ativos financeiros geridas por um gestor profissional, oferecendo diversificação e acesso a diferentes tipos de ativos, com possibilidade de alto retorno e gestão especializada;

– Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs) e Fiagros: são fundos que investem em imóveis ou agronegócios, respectivamente. Eles podem proporcionar renda passiva mensal e permitem acesso ao mercado imobiliário ou agro sem compra direta;

– Ações: representam a compra de participações em empresas listadas na bolsa de valores. Têm potencial de alta rentabilidade, embora apresentem volatilidade;

– ETFs (Exchange Traded Funds): são fundos que replicam a performance de um índice específico. Eles são negociados em bolsa como ações, possuem baixo custo de gestão e oferecem diversificação e fácil negociação.

 

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Pais e Filhos

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Período pós-parto exige atenção à mãe e ao bebê Foto: Freepik

O nascimento de um bebê dá início a uma nova e intensa etapa na vida das mães: o puerpério, momento que envolve transformações físicas e emocionais na mulher e, também, os primeiros e delicados cuidados com o recém-nascido. Não por acaso, é considerado uma das fases mais vulneráveis da jornada materna. 

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), é comum que bebês apresentem episódios de regurgitação após as mamadas, causadas pela imaturidade do trato gastrointestinal, nos primeiros dias após o nascimento. 

É justamente nesse período, mais especificamente nos primeiros 40 dias de vida do bebê, que o atendimento de pediatria deve ser feito com maior constância, já que a criança está em adaptação ao novo ambiente. 

Paralelamente aos cuidados com o recém-nascido, o corpo da mulher continua em processo de recuperação. Pesquisa publicada na Science Advances mostra que, embora 47% dos indicadores fisiológicos retornem aos níveis pré-gestacionais no primeiro mês após o parto, outros, como colesterol e função hepática, podem levar de seis meses a um ano para se estabilizarem. 

Em alguns casos, marcadores inflamatórios também não retornam aos níveis anteriores, mesmo após mais de 80 semanas do parto. O acompanhamento em uma clínica de ginecologia permite avaliar desde a cicatrização uterina e perineal até possíveis alterações hormonais e emocionais.

Conforme orientações do Ministério da Saúde, a mulher deve passar por, no mínimo, duas consultas após o parto: uma entre o 7º e o 10º dia e outra entre o 30º e o 42º. O acompanhamento tem como objetivos verificar possíveis intercorrências, orientar sobre planejamento reprodutivo e investigar sinais de depressão pós-parto.

Nesse período, também é comum que grande parte das mulheres sinta uma melancolia passageira, conforme informações do grupo hospitalar Rede D’Or. Os sintomas, também chamados de baby blues, envolvem oscilações de humor, irritabilidade, cansaço extremo e choro frequente. 

Apesar de esperados e transitórios, esses sentimentos podem causar insegurança e frustração, especialmente diante da expectativa social de que a maternidade seja vivida com plena felicidade. A principal diferença entre o baby blues e a depressão pós-parto está na duração e intensidade dos sintomas, conforme explica a Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo).

Quando essas sensações se prolongam por mais de duas semanas e passam a interferir nas atividades diárias, na relação com o bebê e com outras pessoas, a orientação é buscar ajuda médica. O suporte emocional e psicológico nessa fase é tão importante quanto o acompanhamento físico, e deve ser parte do cuidado integral oferecido às mulheres no puerpério, conforme a Febrasgo.

Desafios com o recém-nascido exigem atenção, paciência e apoio 

O recém-nascido demanda cuidados intensivos nos primeiros dias de vida, quando ainda está se adaptando ao ambiente extrauterino. De acordo com o Ministério da Saúde, o período neonatal, que vai até o 27º dia de vida, concentra grande parte da mortalidade infantil. Por esse motivo, são recomendados o acompanhamento especializado mais próximo, a realização de exames e a atenção redobrada a sinais de alerta. 

A amamentação também pode ser um desafio. Problemas como pega incorreta, fissuras mamárias e ingurgitamento são comuns e, se não tratados, podem comprometer a nutrição do bebê e a saúde da mãe. 

Há, ainda, quadros como a disquesia, em que o bebê faz força, chora e geme para evacuar, apesar das fezes estarem pastosas. Segundo a SBP, esse é um distúrbio funcional decorrente da imaturidade intestinal, que tende a desaparecer com o tempo, sem necessidade de intervenção medicamentosa, mas é preciso o parecer de um especialista em cada caso.

Outras situações que requerem atenção são as regurgitações após as mamadas. Embora na maioria dos casos sejam benignas, é preciso observar se há sinais como recusa alimentar, choro inconsolável ou baixo ganho de peso, que podem indicar a necessidade de avaliação mais detalhada por um pediatra.

Para garantir um cuidado integral, as autoridades de saúde recomendam que as famílias também estejam atentas ao comportamento do bebê: mudanças bruscas no padrão de sono, alimentação ou atividade podem indicar que algo não está bem. Nesses casos, a recomendação é buscar auxílio médico emergencial, caso a consulta com o pediatra que acompanha a criança ainda esteja longe de acontecer. 

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14ª Caminhada da Adoção será realizada no próximo domingo em Copacabana com apoio de diversas instituições

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A orla de Copacabana receberá, no domingo (18), a 14ª edição da Caminhada da Adoção, um dos eventos mais emblemáticos do mês de maio, que marca o calendário da defesa dos direitos de crianças e adolescentes à convivência familiar e comunitária. A concentração será às 10h, no Posto 6 da Praia de Copacabana, com caminhada até o Posto 4.

O evento é promovido pela Frente Parlamentar em Defesa da Família, da Adoção e da Primeira Infância da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), com o objetivo de sensibilizar a população sobre a importância da adoção responsável, do acolhimento familiar e do fortalecimento de políticas públicas que assegurem o direito de crescer em um lar amoroso.

A Caminhada conta com o apoio de diversas instituições comprometidas com a causa da infância, entre elas:

Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ)

Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ)

Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro

Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional RJ (OAB-RJ)

Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

Conselho Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente (CEDCA-RJ)

Instituto Quintal de Ana

Associação Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção (ANGAAD)

Associação Carioca de Apoio à Adoção – Quintal da Casa de Ana

Instituições da sociedade civil organizada e grupos de apoio à adoção em todo o estado

A deputada estadual Tia Ju (Republicanos), presidente da Frente Parlamentar e madrinha da Caminhada da Adoção, estará presente na atividade. Para ela, o evento é um momento de reafirmação do compromisso com o afeto e a garantia de direitos:

“A Caminhada da Adoção é um ato de amor coletivo. Nosso compromisso é com cada criança que espera por uma família. É nossa responsabilidade, como sociedade, construir pontes para que essas crianças e adolescentes encontrem acolhimento, dignidade e um lar onde possam crescer com afeto e segurança”, declarou Tia Ju.

A atividade é aberta ao público e visa reunir famílias adotivas, crianças, adolescentes, grupos de apoio, representantes do sistema de Justiça, parlamentares e toda a sociedade civil que acredita na transformação social por meio do cuidado e da solidariedade.

Serviço

14ª Caminhada da Adoção

Data: Domingo, 18 de maio de 2025

Horário: 10h

Local: Praia de Copacabana – Concentração no Posto 6

Percurso: Do Posto 6 ao Posto 4

Realização: Frente Parlamentar em Defesa da Família, da Adoção e da Primeira Infância – ALERJ

Apoio: TJRJ, MPRJ, Defensoria Pública, OAB-RJ, CNJ, CEDCA-RJ, Instituto Quintal de Ana, ANGAAD, entre outras entidades.

Para mais informações, acompanhe as redes sociais da Frente Parlamentar ou do Instituto Quintal de Ana.

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Maternidade foi o ponto de virada para Brunna criar a Splash, hoje com mais de 65 unidades no país

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A maternidade é capaz de redefinir prioridades, dar novos sentidos à rotina e, para algumas mulheres, até à carreira. Foi o que aconteceu com Brunna Farizel, capixaba, mãe de três e sócia-fundadora da rede de franquias Splash Bebidas Urbanas, hoje com 65 unidades em operação no Brasil, uma em Portugal e a apresentadora Sabrina Sato como sócia. 

Antes de empreender, Brunna acumulava mais de uma década de experiência como executiva nas áreas de comercial e novos negócios no mercado de luxo. A virada aconteceu em 2018, durante a gestação da sua primeira filha, Helena. Em busca de mais autonomia sobre a própria rotina, ela e o marido, Lucas Moreira, decidiram fundar a Splash. Mas não era a primeira tentativa: o casal já havia falido duas empresas anos antes. “Tínhamos uma vida financeira estável, mas faltava sentido. Hoje, mesmo trabalhando mais, sou dona da minha agenda e vejo meu processo criativo ser valorizado”, conta Brunna.

A Splash nasceu com a proposta de levar ao consumidor bebidas e comidas práticas com sabores brasileiros, em um modelo de negócio versátil que vai desde quiosques até cafeterias store-in-store. A marca rapidamente ganhou tração e, em 2023, a entrada de Sabrina Sato como sócia deu novo fôlego à expansão.

Atualmente, Brunna divide o tempo entre o comando da estratégia de marketing, desenvolvimento de produtos e o dia a dia com os três filhos — Helena (7), Sophia (5) e Enrico (1). Sem romantizar os desafios, ela compartilha abertamente os altos e baixos de conciliar maternidade e negócios. “Empreender depois da maternidade exige preparo, mas também nos aproxima do que realmente importa. Foi meu jeito de estar mais presente e, ao mesmo tempo, não abrir mão dos meus sonhos”, afirma. Além da atuação à frente da Splash, Brunna também inspira outras mulheres a seguirem caminhos semelhantes. É coautora do livro Pra Cima!, escrito durante a pandemia com foco em quem quer empreender com mais consciência e resiliência e compartilha diariamente nas suas redes sociais insights e dicas para mulheres e mães empreendedoras.

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