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Elas no comando: Na contramão do mundo, time feminino promove sucesso dos principais eventos do país

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(Time de coordenadores da NS Operações majoritariamente feminino. Foto: Divulgação)

Com liderança majoritariamente feminina, a NS Operações é responsável por trabalhos no Lollapalooza, The Town, Rock in Rio, Tomorrowland, entre outros eventos, garantindo excelência na produção e operação logística.

Apesar dos avanços na busca por igualdade de gênero, as mulheres ainda enfrentam barreiras significativas no mercado de trabalho global. Em 2025, um relatório da Equileap revelou um estancamento na presença feminina em altos cargos de empresas cotadas mundialmente. A porcentagem de mulheres em cargos de CEO permaneceu em apenas 7%, enquanto 9% ocupavam posições de presidência em conselhos de administração. Além disso, a presença de diretoras financeiras caiu de 17% para 16%.

Setores como tecnologia, energia e infraestrutura apresentam uma representação feminina ainda menor, com mulheres ocupando apenas 24%, 20% e 16% dos cargos de liderança, respectivamente. Grandes empresas norte-americanas, como Google, Amazon e Meta, têm enfrentado críticas por retrocessos em seus planos de diversidade, equidade e inclusão. Atualmente, 92% das maiores companhias dos EUA são dirigidas por homens.

Mulheres na indústria musical

A indústria musical também reflete a desigualdade de gênero no mercado global. Apenas 21,6% das canções mais populares de 2024 contavam com mulheres como artistas principais, segundo um estudo da USC Annenberg. Além disso, apenas 14% dos compositores e 3,4% dos produtores musicais eram mulheres, mostrando que a presença feminina nos bastidores da música ainda é reduzida. Na indústria da produção musical, essa desigualdade dispara.

De acordo com um estudo do Spotify em parceria com a USC Annenberg Inclusion Initiative, apenas 6,5% dos produtores musicais globalmente são mulheres, e menos de 3% participaram das 800 músicas mais relevantes da última década.  No Brasil, a situação é semelhante: em 2022, as mulheres receberam apenas 8% dos valores em direitos autorais destinados a pessoas físicas, segundo relatório do Ecad.

Por outro lado, algumas mulheres conseguiram quebrar barreiras e liderar o setor. Artistas como Taylor Swift, Beyoncé e Rihanna são exemplos de mulheres que dominam a indústria musical globalmente. Taylor Swift, por exemplo, foi a artista mais bem paga de 2023, arrecadando mais de US$ 1 bilhão com a The Eras Tour. Beyoncé também bateu recordes com a Renaissance World Tour, tornando-se a artista negra mais bem paga da história das turnês.

Quando se trata de cachês, artistas femininas de alto calibre estão, em alguns casos, superando os homens. Adele e Madonna têm cachês que ultrapassam os US$ 2 milhões por show, valores equiparados ou superiores aos de artistas masculinos como Ed Sheeran e Bruno Mars. Isso demonstra que, apesar dos desafios, algumas mulheres conseguem conquistar espaços e redefinir o mercado musical.

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