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Dicas de Pijamas Infantis: Como Garantir Conforto para os Pequenos

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Dicas de Pijamas Infantis: Como Garantir Conforto para os Pequenos
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Garantir o conforto dos pequenos na hora de dormir é essencial para uma boa noite de sono, e a escolha do pijama faz toda a diferença. Além de proporcionar bem-estar, os pijamas infantis precisam ser práticos, duráveis e adequados ao clima, sem deixar de lado o estilo que as crianças adoram.

Neste guia, vamos explorar dicas valiosas para escolher pijamas que ofereçam o equilíbrio perfeito entre conforto, funcionalidade e diversão, ajudando você a fazer as melhores escolhas para garantir o sono tranquilo das crianças.

Como escolher o tamanho ideal de pijama para crianças?

Escolher o tamanho ideal de pijama para crianças requer atenção a alguns fatores importantes. Primeiro, é essencial considerar a idade da criança, mas também levar em conta que cada marca pode ter uma modelagem diferente. Por isso, sempre verifique a tabela de medidas oferecida pela marca, comparando com as medidas atuais da criança, como altura e circunferência do peito.

Além disso, é fundamental optar por pijamas com uma leve folga, para garantir que a criança se movimente com conforto durante a noite e tenha liberdade de movimentos. Tamanhos muito justos podem incomodar e atrapalhar o sono, enquanto peças largas demais podem ser desconfortáveis ou até perigosas, como o risco de tropeçar.

Por fim, lembre-se de que crianças crescem rápido, então é interessante escolher modelos infantis com algum ajuste, como elásticos e cordões na cintura, para que o pijama dure por mais tempo, sem comprometer o conforto.

O pijama infantil é realmente necessário?

O pijama infantil desempenha um papel fundamental no conforto e bem-estar das crianças durante o sono. Embora alguns pais possam questionar a necessidade de roupas específicas para dormir, existem várias razões que justificam a importância do pijama. Aqui estão algumas delas:

  1. Conforto: Os pijamas são feitos de tecidos macios e leves que proporcionam conforto durante a noite, permitindo que as crianças se movam livremente enquanto dormem.
  2. Regulação da Temperatura: Pijamas adequados ajudam a manter a temperatura do corpo, evitando que as crianças fiquem muito quentes ou frias durante a noite.
  3. Higiene: Roupas de dormir separadas ajudam a manter a higiene, já que o pijama é usado apenas à noite, enquanto as roupas do dia acumulam sujeira e bactérias.
  4. Ritual de Sono: Vestir o pijama pode ser parte de um ritual relaxante que indica à criança que é hora de dormir, ajudando a estabelecer uma rotina de sono saudável.
  5. Estilo e Personalidade: Pijamas divertidos e coloridos podem refletir a personalidade da criança, tornando a hora de dormir mais agradável e divertida.
  6. Menos Risco de Acidente: Usar pijamas evita que as crianças durmam com roupas muito largas ou soltas, que podem representar um risco de asfixia ou tropeço.
  7. Facilidade na Troca: Pijamas geralmente são projetados com botões ou fechos que facilitam a troca em caso de acidentes noturnos.

Em resumo, o pijama infantil não é apenas uma roupa adicional, mas uma peça essencial que contribui para o conforto, a saúde e a segurança das crianças durante a noite. Ao escolher um bom pijama, os pais ajudam a promover um sono reparador e tranquilo, fundamental para o desenvolvimento saudável dos pequenos. Além disso, o uso de pijamas pode transformar a hora de dormir em um momento especial, permitindo que as crianças expressem sua personalidade e estilo, enquanto se preparam para uma boa noite de descanso.

Portanto, investir em pijamas confortáveis e adequados é uma escolha sábia e necessária para o bem-estar das crianças.

Sinais de que um pijama já não está mais confortável para a criança:

O conforto do pijama é essencial para garantir uma boa noite de sono para as crianças. À medida que elas crescem, é normal que o que antes era confortável possa se tornar apertado ou desconfortável. Aqui estão alguns sinais que indicam que o pijama da criança pode já não estar mais adequado:

  1. Marcas na Pele: Se você notar marcas vermelhas ou impressões na pele da criança após tirar o pijama, isso pode ser um sinal de que o tecido ou o ajuste do pijama está muito apertado.
  2. Dificuldade de Movimento: Se a criança parece ter dificuldade em se mover livremente enquanto dorme, pode ser um indicativo de que o pijama é muito justo ou pequeno.
  3. Queixas de Desconforto: Se a criança começar a reclamar que está “quente” ou “apertada”, ou se ela ficar agitada durante a noite, isso pode sugerir que o pijama não está confortável.
  4. Uso de Roupas Alternativas para Dormir: Se a criança insiste em dormir com roupas diferentes ou com peças menos apropriadas, pode ser uma indicação de que o pijama atual não está mais do seu agrado.
  5. Mudança de Tamanho: Se o pijama estiver visivelmente menor, como mangas ou pernas que não cobrem totalmente os membros, é hora de considerar a compra de um novo.
  6. Material Desgastado: Pijamas que apresentam tecidos rasgados, desfiados ou com costuras soltando podem ser desconfortáveis e não fornecer a mesma sensação de conforto que tinham quando novos.
  7. Temperatura Excessiva: Se a criança acorda suada ou com calor excessivo, isso pode ser um sinal de que o pijama é feito de um material inadequado para a temperatura do ambiente ou está muito apertado.
  8. Desinteresse pela Hora de Dormir: Se a criança começa a mostrar resistência ou desinteresse em ir para a cama, pode estar relacionada ao desconforto do pijama.

Prestar atenção a esses sinais é fundamental para garantir que as crianças tenham uma noite de sono tranquila e reparadora. Um pijama confortável não apenas ajuda no sono, mas também pode contribuir para a formação de uma rotina saudável na hora de dormir. Se você notar um ou mais desses sinais, considere a possibilidade de substituir o pijama por um que ofereça mais conforto e liberdade de movimento.

Conclusão

Garantir o conforto na hora de dormir é fundamental para a saúde e bem-estar das crianças. Um pijama adequado não só contribui para um sono reparador, mas também ajuda a criar uma rotina de sono saudável. Ao escolher pijamas, os pais devem prestar atenção ao tecido, ao tamanho e ao estilo, sempre optando por opções que priorizem a liberdade de movimento e o conforto térmico. A escolha de pijamas adequados pode fazer toda a diferença na qualidade do sono dos pequenos.

Além disso, a organização do guarda-roupa infantil pode facilitar a escolha do pijama certo na hora de dormir. Manter os pijamas em um local acessível e em bom estado pode ajudar as crianças a se tornarem mais independentes na hora de se vestir para dormir. Isso não só promove a autonomia, mas também torna a hora de dormir um momento mais agradável e sem estresse para todos.

Por fim, lembre-se de que o conforto é uma parte importante do crescimento saudável das crianças. Ao investir em pijamas de qualidade e confortáveis, os pais estão contribuindo não apenas para boas noites de sono, mas também para o desenvolvimento emocional e físico dos pequenos. Com a atenção adequada às necessidades de conforto, é possível transformar a hora de dormir em um momento especial e tranquilo, ajudando as crianças a acordarem renovadas e prontas para um novo dia.

Perguntas Frequentes

Qual é o material mais recomendado para pijamas infantis?

O algodão é o material mais recomendado para pijamas infantis, pois é leve, respirável e suave para a pele das crianças. Outros tecidos como flanela e modal também são boas opções, especialmente em climas mais frios, já que proporcionam conforto e aquecimento.

Como posso saber se o pijama está no tamanho ideal para meu filho?

Para garantir que o pijama esteja no tamanho ideal, verifique as medidas da criança em comparação com a tabela de tamanhos do fabricante. O pijama deve permitir liberdade de movimento sem ficar muito apertado, e deve ser confortável o suficiente para que a criança possa se mover enquanto dorme.

Com que frequência devo substituir os pijamas infantis?

A frequência de substituição dos pijamas depende do crescimento da criança e do desgaste das peças. É recomendável revisar os pijamas a cada seis meses para verificar se ainda estão confortáveis e adequados em tamanho. Se um pijama apresentar sinais de desgaste ou não oferecer mais conforto, é hora de substituí-lo.

Os pijamas realmente influenciam na qualidade do sono das crianças?

Sim, os pijamas têm um impacto significativo na qualidade do sono das crianças. Um pijama confortável e adequado à temperatura do ambiente ajuda a regular a temperatura corporal e reduz as interrupções no sono. Isso, por sua vez, contribui para um sono mais profundo e reparador, essencial para o desenvolvimento saudável das crianças.

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Pais e Filhos

O que é preciso saber na fase do puerpério e os desafios de cuidar do recém-nascido

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Período pós-parto exige atenção à mãe e ao bebê Foto: Freepik

O nascimento de um bebê dá início a uma nova e intensa etapa na vida das mães: o puerpério, momento que envolve transformações físicas e emocionais na mulher e, também, os primeiros e delicados cuidados com o recém-nascido. Não por acaso, é considerado uma das fases mais vulneráveis da jornada materna. 

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), é comum que bebês apresentem episódios de regurgitação após as mamadas, causadas pela imaturidade do trato gastrointestinal, nos primeiros dias após o nascimento. 

É justamente nesse período, mais especificamente nos primeiros 40 dias de vida do bebê, que o atendimento de pediatria deve ser feito com maior constância, já que a criança está em adaptação ao novo ambiente. 

Paralelamente aos cuidados com o recém-nascido, o corpo da mulher continua em processo de recuperação. Pesquisa publicada na Science Advances mostra que, embora 47% dos indicadores fisiológicos retornem aos níveis pré-gestacionais no primeiro mês após o parto, outros, como colesterol e função hepática, podem levar de seis meses a um ano para se estabilizarem. 

Em alguns casos, marcadores inflamatórios também não retornam aos níveis anteriores, mesmo após mais de 80 semanas do parto. O acompanhamento em uma clínica de ginecologia permite avaliar desde a cicatrização uterina e perineal até possíveis alterações hormonais e emocionais.

Conforme orientações do Ministério da Saúde, a mulher deve passar por, no mínimo, duas consultas após o parto: uma entre o 7º e o 10º dia e outra entre o 30º e o 42º. O acompanhamento tem como objetivos verificar possíveis intercorrências, orientar sobre planejamento reprodutivo e investigar sinais de depressão pós-parto.

Nesse período, também é comum que grande parte das mulheres sinta uma melancolia passageira, conforme informações do grupo hospitalar Rede D’Or. Os sintomas, também chamados de baby blues, envolvem oscilações de humor, irritabilidade, cansaço extremo e choro frequente. 

Apesar de esperados e transitórios, esses sentimentos podem causar insegurança e frustração, especialmente diante da expectativa social de que a maternidade seja vivida com plena felicidade. A principal diferença entre o baby blues e a depressão pós-parto está na duração e intensidade dos sintomas, conforme explica a Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo).

Quando essas sensações se prolongam por mais de duas semanas e passam a interferir nas atividades diárias, na relação com o bebê e com outras pessoas, a orientação é buscar ajuda médica. O suporte emocional e psicológico nessa fase é tão importante quanto o acompanhamento físico, e deve ser parte do cuidado integral oferecido às mulheres no puerpério, conforme a Febrasgo.

Desafios com o recém-nascido exigem atenção, paciência e apoio 

O recém-nascido demanda cuidados intensivos nos primeiros dias de vida, quando ainda está se adaptando ao ambiente extrauterino. De acordo com o Ministério da Saúde, o período neonatal, que vai até o 27º dia de vida, concentra grande parte da mortalidade infantil. Por esse motivo, são recomendados o acompanhamento especializado mais próximo, a realização de exames e a atenção redobrada a sinais de alerta. 

A amamentação também pode ser um desafio. Problemas como pega incorreta, fissuras mamárias e ingurgitamento são comuns e, se não tratados, podem comprometer a nutrição do bebê e a saúde da mãe. 

Há, ainda, quadros como a disquesia, em que o bebê faz força, chora e geme para evacuar, apesar das fezes estarem pastosas. Segundo a SBP, esse é um distúrbio funcional decorrente da imaturidade intestinal, que tende a desaparecer com o tempo, sem necessidade de intervenção medicamentosa, mas é preciso o parecer de um especialista em cada caso.

Outras situações que requerem atenção são as regurgitações após as mamadas. Embora na maioria dos casos sejam benignas, é preciso observar se há sinais como recusa alimentar, choro inconsolável ou baixo ganho de peso, que podem indicar a necessidade de avaliação mais detalhada por um pediatra.

Para garantir um cuidado integral, as autoridades de saúde recomendam que as famílias também estejam atentas ao comportamento do bebê: mudanças bruscas no padrão de sono, alimentação ou atividade podem indicar que algo não está bem. Nesses casos, a recomendação é buscar auxílio médico emergencial, caso a consulta com o pediatra que acompanha a criança ainda esteja longe de acontecer. 

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14ª Caminhada da Adoção será realizada no próximo domingo em Copacabana com apoio de diversas instituições

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A orla de Copacabana receberá, no domingo (18), a 14ª edição da Caminhada da Adoção, um dos eventos mais emblemáticos do mês de maio, que marca o calendário da defesa dos direitos de crianças e adolescentes à convivência familiar e comunitária. A concentração será às 10h, no Posto 6 da Praia de Copacabana, com caminhada até o Posto 4.

O evento é promovido pela Frente Parlamentar em Defesa da Família, da Adoção e da Primeira Infância da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), com o objetivo de sensibilizar a população sobre a importância da adoção responsável, do acolhimento familiar e do fortalecimento de políticas públicas que assegurem o direito de crescer em um lar amoroso.

A Caminhada conta com o apoio de diversas instituições comprometidas com a causa da infância, entre elas:

Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ)

Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ)

Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro

Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional RJ (OAB-RJ)

Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

Conselho Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente (CEDCA-RJ)

Instituto Quintal de Ana

Associação Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção (ANGAAD)

Associação Carioca de Apoio à Adoção – Quintal da Casa de Ana

Instituições da sociedade civil organizada e grupos de apoio à adoção em todo o estado

A deputada estadual Tia Ju (Republicanos), presidente da Frente Parlamentar e madrinha da Caminhada da Adoção, estará presente na atividade. Para ela, o evento é um momento de reafirmação do compromisso com o afeto e a garantia de direitos:

“A Caminhada da Adoção é um ato de amor coletivo. Nosso compromisso é com cada criança que espera por uma família. É nossa responsabilidade, como sociedade, construir pontes para que essas crianças e adolescentes encontrem acolhimento, dignidade e um lar onde possam crescer com afeto e segurança”, declarou Tia Ju.

A atividade é aberta ao público e visa reunir famílias adotivas, crianças, adolescentes, grupos de apoio, representantes do sistema de Justiça, parlamentares e toda a sociedade civil que acredita na transformação social por meio do cuidado e da solidariedade.

Serviço

14ª Caminhada da Adoção

Data: Domingo, 18 de maio de 2025

Horário: 10h

Local: Praia de Copacabana – Concentração no Posto 6

Percurso: Do Posto 6 ao Posto 4

Realização: Frente Parlamentar em Defesa da Família, da Adoção e da Primeira Infância – ALERJ

Apoio: TJRJ, MPRJ, Defensoria Pública, OAB-RJ, CNJ, CEDCA-RJ, Instituto Quintal de Ana, ANGAAD, entre outras entidades.

Para mais informações, acompanhe as redes sociais da Frente Parlamentar ou do Instituto Quintal de Ana.

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Maternidade foi o ponto de virada para Brunna criar a Splash, hoje com mais de 65 unidades no país

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A maternidade é capaz de redefinir prioridades, dar novos sentidos à rotina e, para algumas mulheres, até à carreira. Foi o que aconteceu com Brunna Farizel, capixaba, mãe de três e sócia-fundadora da rede de franquias Splash Bebidas Urbanas, hoje com 65 unidades em operação no Brasil, uma em Portugal e a apresentadora Sabrina Sato como sócia. 

Antes de empreender, Brunna acumulava mais de uma década de experiência como executiva nas áreas de comercial e novos negócios no mercado de luxo. A virada aconteceu em 2018, durante a gestação da sua primeira filha, Helena. Em busca de mais autonomia sobre a própria rotina, ela e o marido, Lucas Moreira, decidiram fundar a Splash. Mas não era a primeira tentativa: o casal já havia falido duas empresas anos antes. “Tínhamos uma vida financeira estável, mas faltava sentido. Hoje, mesmo trabalhando mais, sou dona da minha agenda e vejo meu processo criativo ser valorizado”, conta Brunna.

A Splash nasceu com a proposta de levar ao consumidor bebidas e comidas práticas com sabores brasileiros, em um modelo de negócio versátil que vai desde quiosques até cafeterias store-in-store. A marca rapidamente ganhou tração e, em 2023, a entrada de Sabrina Sato como sócia deu novo fôlego à expansão.

Atualmente, Brunna divide o tempo entre o comando da estratégia de marketing, desenvolvimento de produtos e o dia a dia com os três filhos — Helena (7), Sophia (5) e Enrico (1). Sem romantizar os desafios, ela compartilha abertamente os altos e baixos de conciliar maternidade e negócios. “Empreender depois da maternidade exige preparo, mas também nos aproxima do que realmente importa. Foi meu jeito de estar mais presente e, ao mesmo tempo, não abrir mão dos meus sonhos”, afirma. Além da atuação à frente da Splash, Brunna também inspira outras mulheres a seguirem caminhos semelhantes. É coautora do livro Pra Cima!, escrito durante a pandemia com foco em quem quer empreender com mais consciência e resiliência e compartilha diariamente nas suas redes sociais insights e dicas para mulheres e mães empreendedoras.

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