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Diamanita fala em evolução e superação no lançamento do single/clipe de “Interior”

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De onde surgiu o nome “Diamanita”?
O nome da banda surgiu a muito tempo, quando a primeira opção era gravata borboleta (kkk), mas depois de pensar um pouco mais sobre um nome que todos gostassem juntamos o nome de um cogumelo chamado “amanita”, que consumido em grandes quantidades poderia ter ação alucinógena no corpo de quem o ingerisse. Queríamos fazer alusão das nossas músicas ao cogumelo, então decidimos colocar o “Di” no começo da palavra como quem diz “feitos da amanita”. Como se nossas letras causassem esse efeito alucinógeno em quem ouvisse da primeira vez ou com constância. (Kkk)

Como e quando a banda surgiu?
O surgimento da banda foi basicamente o convencional, amigos que tinham um gosto musical semelhante e decidiram se juntar para fazer um som. No nosso caso, eu e primeiro baterista e fundador da banda, Júnior Garcia, estudávamos juntos e no decorrer do ano letivo vimos que gostávamos dos mesmos sons, e como eu gritava muito no colégio ele achou que seria um bom vocalista (kkk) e decidiu me chamar pra tirar um som em casa, onde ele tinha uma bateria. O vizinho do Júnior, Raul, tocava uns sons de rock nacional com ele , depois de uns ensaios decidimos formar a banda, que na época ainda não tinha o nome Diamanita e foi batizada somente um tempo depois.

A banda segue promovendo seu último lançamento,  o single e clipe de “Interior” . Como foi o processo de gravação do single e clipe?
Interior, assim como os outros sons que gravamos em SP com os meninos do Bullet Bane ( Danilo Souza e Fernando Uehara), foi desafiador. Mudamos a afinação, nossa forma de compor e referências que foram muito diferentes das anteriores. Nosso ritmo de ensaio e produção foram frenéticos, bem diferente do que já tínhamos feito, mesmo tendo gravado um álbum anos antes no mesmo estúdio, o Toth studio. Com o clipe não foi diferente, a produção do Gecildo, mais conhecido como “Junin”, foi excepcional, o cara é muito profissional e com isso o resultado veio proporcional às nossas expectativas. Foram dois cenários utilizados no clipe, um pelas ruas de Fortaleza e outro no teatro do cuca do Mondubim. A direção e produção do Junin, assim como das pessoas que lhe auxiliaram, Jefferson e Juliane, foram pontuais para o que gostássemos de cara do resultado final do clipe.

A faixa foi muito bem recebida nos sites de música especializada nacionais e internacionais . Como a banda está vendo esse feedback tão positivo do material lançado?
Ficamos felizes com a repercussão de INTERIOR e com o Feedback de todos, mostra que mesmo depois de uma mudança grande como a nossa nossos amigos e pessoas que curtem nosso som continuam nos apoiando e entendendo a mensagem que nossas músicas passam, assim como dos que nos conheceram agora e já fizeram com que nossos sons se tornem especiais.  Estamos muito empolgados com a divulgação dos novos sons e achamos que os próximos serão tão bem recebidos quanto “Interior”.

Suas músicas demonstram muita intensidade e entrega por parte da banda. Existe alguma composição que seja mais especial para vocês?  
Como o processo de composição foi difícil por termos criados vários sons e ter que escolher os únicos que ficariam no álbum acho que todos gostamos de todas as faixas de uma forma única, e mesmo achando que cada um deve ter a sua preferida não consigo dizer ao certo qual música é a preferida de cada um porquê nunca externamos dessa forma. Acredito que o álbum como um todo agrada a todos nós e o conjunto de sons faz com que cada um seja especial do seu jeito.

Quais as bandas e fontes artísticas que inspiram o som do Diamanita?
Olha, não consigo dizer todas a bandas ou referências mas pra mim as maiores referência de bandas foram o Counterparts,  Bring me the Horizon, Issues, Architects.. dentre outras várias que vim ouvindo durante todo o processo. Na real todos nós ouvíamos de um tudo pra buscar nossa identidade pra esse trabalho, uma cara diferente pra banda, na verdade buscamos outra roupagem para Diamanita com esse trampo e provavelmente se manterá nessa linha que flerta ente HC New York, Post HC e talvez até com Djent. Estamos com a mente bem aberta para novas experiências musicais e acho que encontramos nosso norte, algo que trouxesse gás novo pra banda.

Quais bandas nacionais vocês andam escutando?
Bandas nacionais posso citar algumas de uma forma geral: Glória, Aurora Rules, Project 46, Bullet Bane, Black Days, AXTY. Claro que é um apanhado do que cada uma ouve ou ouviu para buscar inspiração para nova fase da banda, mas a lista de bandas nacionais que nos inspiram é grande.

Podemos esperar mais material inédito em breve?
Com certeza. Já temos materiais prontos para soltar, outros em produção e alguns no papel na iminência de se tornarem reais. Podem esperar que esse ano vamos soltar muita coisa nova e boa!

Como vocês veem o impacto da pandemia e do desgoverno brasileiro em relação à cultura nacional?
Bem, era pra ter começado a entrevista com ” FORA BOLSONARO” mas nunca é tarde para esse jargão (kkk). A pandemia vem atrapalhando nossos planos, assim como os de todos envolvidos com arte de todas as formas no Brasil, desde o último album que lançamos, o “Colhendo um novo eu”. Nós tínhamos shows, clipes e até uma mini tour já preparada mas tivemos que cancelar tudo por conta do covid, e como se não bastasse uma pandemia de proporção mundial temos um representante negacionista e totalmente despreparado no poder, o que faz com que os estragos e consequências da pandemia se potencializam consideravelmente.

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