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Crioula 52 é Fita Azul no Circuito Rolex Atlântico Sur pelo terceiro ano consecutivo

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Crioula 52 é Fita Azul no Circuito Rolex Atlântico Sur pelo terceiro ano consecutivo
Matias Capizanno

Equipe brasileira se destaca em prova de Buenos Aires a Punta del Este.

O Circuito Rolex Atlântico Sur 2025 começou neste final de semana com a largada da tradicional Regata Buenos Aires – Punta del Este, realizada no último sábado (26). Pelo terceiro ano consecutivo, o Crioula 52, dos irmãos Eduardo e Renato Plass, representando o Veleiros do Sul, garantiu o título de Fita Azul na abertura do campeonato.

Em 2024, o Crioula 52 marcou seu nome na história da regata ao se tornar o barco mais rápido a completar o percurso de aproximadamente 167 milhas náuticas, com um tempo recorde de 16h13m44s – uma marca que ainda detém. Na edição deste ano, o TP52 foi novamente o primeiro a cruzar a linha de chegada, reafirmando seu desempenho de excelência.

“Estamos muito animados. A tripulação é praticamente a mesma da Super Series, e estamos usando este evento como um treino para os compromissos internacionais. Queremos performar bem, evoluir e continuar mostrando nossa força”, disse Samuel Albrecht, tático da equipe.

O atleta olímpico também destacou a importância estratégica do Circuito Rolex Atlântico Sur para o time: “Estamos testando novos sistemas e regulagens no barco, buscando alinhar o desempenho com o nosso barco lá de fora. Consideramos este evento um dos principais do nosso calendário de 2025, e nosso objetivo é brigar pelo título e fazer um campeonato memorável.”

Outros barcos brasileiros competem na classe ORC no Circuito Rolex Atlântico Sur: o +Bravíssimo (Luciano Secchin, Felci 315, ICES), o Xamã (Sergio Klepacz, ICS). A regata Buenos Aires-Punta abriu o campeonato, que reúne 42 barcos na ORC e 9 na ORC Sport Boat, com provas até 3 de fevereiro no Uruguai.

A tradicional regata de longa distância Buenos Aires – Punta del Este teve um peso diferenciado, com coeficiente 1,5, enquanto as demais provas do circuito valerão 1,0. Para as embarcações que completarem seis ou mais regatas, será permitido descartar o pior resultado na classificação geral.

”Parabenizo o Crioula 52 por mais uma conquista no Circuito Atlántico Sur, reafirmando o protagonismo brasileiro na vela oceânica. Ser Fita Azul pelo terceiro ano consecutivo é um feito extraordinário e mostra a força, a dedicação e o trabalho em equipe de toda a tripulação. Que essa vitória seja mais um passo rumo a uma temporada de grandes conquistas!”, declarou Bayard Neto, comodoro da ABVO.

As Fórmulas ORC e ORC Sportboat seguirão o sistema de High Point, onde o primeiro colocado recebe pontos equivalentes ao número de inscritos na classe, e os demais pontuam de forma decrescente. A J70 utilizará o sistema de pontuação baixa, atribuindo menos pontos aos melhores colocados.

A competição será dividida entre provas de percurso longo e regatas técnicas do tipo barla-sota, garantindo desafios variados para os velejadores.

Fórmulas ORC e ORC Sportboat

📍 28 de janeiro: Duas regatas barla-sota

📍 29 de janeiro: Circuito La Barra

📍 30 de janeiro: Duas regatas barla-sota

📍 31 de janeiro: Regata Vuelta a Gorriti

📍 1º a 3 de fevereiro: Dias de reserva para regatas pendentes

MAIS INFORMAÇÕES:

📌 Yacht Club Argentino – www.yca.org.ar

📌 Yacht Club Punta del Este – www.ycpe.org.uy

Sobre a ABVO

Fundada em 1955, a Associação Brasileira de Veleiros de Oceano é a única entidade de promoção da Vela de Oceano no Brasil. Braço oficial da Confederação Brasileira de Vela (CBVela), a ABVO é responsável por organizar competições anuais e contribuir para o legado de um dos esportes mais vitoriosos do país, tanto nas classes olímpicas quanto nas não olímpicas.

A ABVO tem o santista Bayard Umbuzeiro Neto como Comodoro, o bicampeão olímpico Torben Grael como 1º Vice-Comodoro, e Paulo Cezar Gonçalves, o Pileca, como 2º vice-Comodoro.

Dentre os objetivos da atual gestão, estão promover a otimização e a racionalização do calendário nacional, estreitar o relacionamento com os clubes para viabilizar eventos e agregar um maior número de barcos participantes das diversas flotilhas regionais, oferecer suporte técnico em todos os níveis para as competições, otimizar a apuração instantânea dos resultados e articular com o Governo Federal incentivos tributários e melhores condições para a importação de embarcações, entre outros.

Foto: Matias Capizanno

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