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Como o Brasil continua a dar exemplo para os mercados emergentes sustentáveis

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Os traders estão se tornando mais cautelosos em relação às tendências de mercado, volatilidade implícita e eventos socioeconômicos que podem afetar seus investimentos. Quando esses fatores não são considerados, os traders enfrentam riscos maiores que podem impactar significativamente seus ativos e ganhos potenciais. Para melhorar seus resultados, traders e investidores estão se tornando mais pragmáticos, concentrando-se no potencial de lucratividade dos investimentos e agindo no momento certo. Eles trabalham de perto para prever os movimentos do mercado antes de iniciar uma negociação, a fim de maximizar o lucro.

Eles contam com a plataforma de trader e ferramentas para acessar adequadamente os mercados globais e executar negociações. Dessa forma, podem atuar com eficiência estável enquanto buscam ações das maiores empresas no mercado de ações internacional ou diversificam sua carteira de negociação com outros ativos, como moedas e commodities.

Os traders também estão buscando investir de forma mais sustentável, uma vez que consumidores, líderes da indústria e governos estão enfatizando práticas ecologicamente corretas dentro das finanças. No entanto, embora a sustentabilidade tenha se tornado um tópico quente apenas recentemente, o Brasil é um país que a prioriza desde o início dos anos 2000. Veja como isso o torna um exemplo contínuo para mercados emergentes que esperam fazer o mesmo hoje.

Esforços de sustentabilidade do Brasil

Para o Brasil, a sustentabilidade é pertinente às condições do país. De acordo com o Banco Mundial, o país está exposto a riscos de mudanças climáticas que poderiam ter consequências graves para milhões de seus cidadãos. Uma vez que a floresta Amazônica abrange mais da metade do país, o aumento das temperaturas pode alterar a distribuição de espécies sensíveis à temperatura e afetar os ecossistemas de água doce da floresta. Isso poderia afetar outros recursos naturais dentro do país e potencialmente afetar a agricultura e outras commodities. Em resposta a esses efeitos, o Governo do Brasil implementou inúmeras políticas para promover comportamentos ecologicamente corretos e trabalhar rumo a um objetivo comum de aumentar os esforços de sustentabilidade. Isso inclui buscar iniciativas de finanças sustentáveis para ajudar as empresas a apoiar práticas socialmente responsáveis.

Em 2005, a B3 foi a primeira bolsa de valores a seguir o Pacto Global da ONU, um pacto voluntário que incentiva as empresas a adotar políticas sustentáveis. No mesmo ano, foi criado o Índice de Sustentabilidade Empresarial ou ISE B3, que desde então aumentou seu portfólio para incluir mais seis índices de governança ambiental, social e corporativa (ESG) para melhor acompanhar a governança corporativa, políticas ESG e mudanças climáticas.

A B3 também introduziu sua Política de Responsabilidade Socioambiental em 2013, que exige que as instituições financeiras e outras entidades autorizadas pelo Banco Central do Brasil considerem aspectos socioambientais na operação de seus negócios. Além disso, o Brasil lançou a Iniciativa de Finanças Verdes em 2015, onde os investidores se reúnem periodicamente para discutir os desenvolvimentos das finanças sustentáveis no país e promover ajustes no mercado de acordo.

Atualmente, o Brasil continua a aprimorar suas políticas de ESG no setor financeiro. Em 2020, a S&P Dow Jones Indices lançou o Índice de Sustentabilidade ESG Brasil S&P/B3, que segue regras específicas adequadas ao mercado brasileiro e a seus objetivos de sustentabilidade. Mais recentemente, o governo lançou o Arcabouço Brasileiro para Títulos Soberanos Sustentáveis em 2023, tornando possível arrecadar fundos para políticas que visam ESG e desenvolvimento inclusivo no país. Essa dedicação à adoção de iniciativas “verdes” mostra como o Brasil está liderando pelo exemplo entre os mercados emergentes de hoje, especialmente considerando os potenciais riscos climáticos que o país deseja enfrentar.

Melhorias adicionais

Apesar dos avanços significativos que o Brasil fez, ainda existem desafios que os mercados financeiros do país precisam aprimorar em linha com os esforços de sustentabilidade atuais. Há crescentes preocupações com a implementação adequada de considerações de ESG, uma vez que alguns especialistas acreditam que o mercado de capitais não está sendo penetrado de maneira significativa. A emissão de títulos sustentáveis tem sido discutida frequentemente nos últimos anos, mas a agenda ainda está em sua infância no Brasil.

Além disso, o presidente Lula ainda está enfrentando desafios deixados pela administração anterior. As decisões econômicas e políticas equivocadas dificultaram o foco nos esforços de sustentabilidade em todo o país, uma vez que a recuperação da economia e o bem-estar dos cidadãos têm sido uma prioridade máxima. Embora haja um foco maior em melhorar outros aspectos da economia local por enquanto, o Brasil superou as expectativas na melhoria da sustentabilidade e continua a ser um exemplo ideal que inspira outros mercados emergentes a adotar estratégias semelhantes.

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