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CBF precisa mudar regulamento da Supercopa e valorizar outras séries

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Antes de me aprofundar no assunto é preciso explicar o que é a Supercopa. É um torneio, atualmente em jogo único e campo neutro, entre o campeão brasileiro e o vencedor da Copa do Brasil, para que seja caracterizado o Supercampeão do Brasil da temporada anterior. Porém, nem sempre foi assim.

A Supercopa foi realizada pela primeira vez pela CBF em 1990, com jogos de ida e volta no campo dos campeões. Na oportunidade, o Vasco, campeão brasileiro de 1989, enfrentou o Grêmio, que ganhou a Copa do Brasil de 1989. O time gaúcho venceu em Porto Alegre e empatou no Rio de Janeiro, garantindo a primeira taça de Supercampeão. Era outro formato.

Já a partir da segunda edição, em 1991, a CBF mudou o regulamento pela primeira vez. A competição foi resolvida em jogo único, no campo do campeão brasileiro de 1990, no caso o Corinthians. O adversário foi o Flamengo, campeão da Copa do Brasil no mesmo ano, e o clube paulista ficou com o título.

A partir de 1992, a Supercopa deixou de figurar no calendário nacional, e voltou apenas em 2020, com mais uma mudança no regulamento. Jogo único, mas em campo neutro. E o Flamengo, campeão brasileiro em 2019, foi campeão em cima do Athletico-PR no estádio Mané Garrincha, em Brasília.

Agora, em 2021, na segunda edição da Supercopa com o mesmo formato, a quarta no total, outra vez o Flamengo, campeão brasileiro de 2020, foi campeão em cima do Palmeiras, que levantou o troféu da Copa do Brasil. Empate por 2 a 2 no tempo normal e vitória nos pênaltis por 6 a 5.

Acontece que em 2021 o Atlético-MG ganhou as duas taças, algo inédito na história da Supercopa. Foi campeão brasileiro e da Copa do Brasil. Mas, segundo o regulamento, o Galo não pode ser decretado o campeão dos campeões pela façanha. Isso mesmo! Mesmo ganhando as duas competições, o time comandado por Cuca precisa enfrentar e vencer o vice-campeão do Brasileirão, no caso o Flamengo, para faturar outro caneco.

Essa aberração do regulamento não leva em consideração vários fatores. O primeiro deles é a maratona de jogos em 2022, ano de Copa do Mundo, onde as competições, inclusive, terão de terminar mais cedo, pois o Mundial do Catar será realizado entre os meses de novembro e dezembro. E o calendário ficará ainda mais apertado.

O segundo fator é punir o clube, que ganhou as duas principais taças do futebol brasileiro, com jogo extra para confirmar que realmente foi o supercampeão de 2021. O terceiro, mais esquisito, é que o Flamengo pode ser o supercampeão da temporada anterior sem ter conquistado nenhum troféu. Um supercampeão que não ganhou nada. É rir para não chorar.

Valorização das outras séries

Se já mexeu outras vezes no regulamento da Supercopa, em apenas quatro edições, por que a CBF não valoriza outras séries em casos raros, como aconteceu com o Atlético-MG em 2021, ao faturar o Brasileiro e a Copa do Brasil? Por exemplo, qual o sentido de levar o vice-campeão Flamengo para a Supercopa e deixar de lado o Botafogo, campeão da Série B e com vaga garantida no Brasileirão de 2022?

Pelo menos, com times que faturaram um troféu nacional, a Supercopa teria um confronto entre dois campeões. Os das Séries A e B, com o vencedor realmente sendo um supercampeão. A supervalorização do vice em detrimento ao campeão da Segunda Divisão mostra um descaso com outros torneios nacionais, tão importantes, organizados pela própria CBF.

Sei que os contrários a minha tese dirão: “a Supercopa é um torneio patrocinado e com transmissão de TV, o que significa que querem times de Primeira Divisão”. E volto a discordar. O Botafogo também é clube gigante e seu feito, vencendo a Série B, serviria até de alento para outras torcidas, como a do Grêmio, que disputarão a competição em 2021. Afinal, a CBF valorizaria outras séries em casos atípicos.

E vou mais além. Se é um torneio patrocinado e com transmissão de TV para todo o Brasil e até para várias partes do mundo, por que não valorizar ainda mais todas as competições nacionais da CBF? Uma sugestão: quadrangular com os quatro campeões brasileiros de 2021: Atlético-MG (Série A), Botafogo (Série B), Ituano-SP (Série C) e Aparecidense-GO (Série D).

Torneio rápido, disputado em um final de semana, em estádio neutro. O campeão da Série A encararia o vencedor da Série D. Campeões das Séries B e C fariam o outro jogo. E os vencedores disputariam o título de Supercampeão do Brasil, afinal estariam envolvidos todos os campeões nacionais. Duvido que não atrairia patrocinadores e traria audiência para a TV.

Enfim, as sugestões foram lançadas. Decretar direto o Atlético-MG o Supercampeão pelos dois títulos e diminuir o número de jogos dos clubes em temporada de Copa do Mundo. Confrontar campeões das Séries A e B, um quadrangular com os quatro campeões brasileiros. O que, para mim, é difícil de entender é que em 2022 poderemos ver um clube supercampeão de 2021 que não ganhou nada. Totalmente absurdo!

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Esportes

Atleta da APA Petrolina é campeão do Circuito CAIXA em Fortaleza

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Luiz Doro / @dorofoto / HT Sports
Luiz Doro / @dorofoto / HT Sports

Rafael Almeida Silvestre vence na capital cearense, com direito a terceira melhor marca do ano na tradicional série de corridas de rua do Brasil

Novembro, 2025 – Rafael Almeida Silvestre é campeão da etapa de Fortaleza do Circuito de Corridas CAIXA/Brazil Run Series, disputada neste domingo (2/11). O atleta da Associação Petrolinense de Atletismo (APA) venceu a categoria Elite 10km com o tempo de 30min58, seu recorde em corridas de rua, e conseguiu fazer a terceira melhor marca da temporada 2025 na mais tradicional série de corridas de rua do Brasil. A prova na capital cearense foi a sétima deste ano e reuniu 3.300 inscritos.

“Esse ano eu ainda não tinha participado do Circuito CAIXA em função dos treinos para maratona, mas sempre corro aqui na capital e gosto muito. E sempre levo bons resultados para a minha cidade e para a minha equipe, a APA. O percurso foi muito bem, bem sinalizado, tudo bem organizado, um evento excelente e consegui fazer uma boa prova”, disse o atleta, natural de Juazeiro do Norte e que só fica atrás de Gleison da Silva Santos (30min37 na etapa de João Pessoa) e Vitor Ferreira dos Santos (30min56 em Cuiabá) entre os melhores resultados desta ano na prova.

Marciano Barros, técnico da Associação Petrolinense de Atletismo (APA), cita o desempenho deste domingo como o melhor de Rafael nos 10km em corridas de rua. “O Rafael vem obtendo boas marcas nas corridas de rua. Já tinha feito 14min53 nos 5km e 31min29 nos 10km na rua, além de boas participações em maratonas, incluindo uma internacional, em Sevilha, na Espanha. Nas provas regionais, ele soma diversos títulos. E agora conquista mais um, com esse ótimo tempo, que o coloca no Top 3 do Circuito CAIXA entre os atletas mais velozes de 2025”, afirma o treinador. 

Resultados
10km Masculino
1- Rafael Almeida Silvestre – 30min58
2- Gilson de Souza – 32min00
3 -Cícero Felix da Silva – 32min12

10km Feminino
1- Pedrina Silva Vieira – 35min48
2- Aline Prudencio de Freitas – 38min00
3- Maria do Socorro Silva Lima – 38min08

A APA – Localizada em Petrolina (PE), no coração do Vale do São Francisco, a APA é reconhecida como um case de sucesso e referência de impacto social e esportivo no Nordeste. O clube de atletismo do Sertão de Pernambuco é considerado nacionalmente como modelo de inclusão social e alto rendimento.

Com 22 anos de atuação, já impactou mais de 2.500 pessoas, promovendo o atletismo desde a formação de base até o alto rendimento. A associação vem transformando o cenário esportivo e social da região, revelando grandes talentos, o que fez o nome da instituição ser colocado no hall das principais equipes do atletismo olímpico e paralímpico brasileiro.

Único clube de atletismo no Nordeste certificado pela Lei Pelé, a APA também se destaca na implementação de projetos financiados pela Lei de Incentivo ao Esporte (LIE) do Governo Federal. Atualmente, a associação lidera quatro projetos: as Escolinhas de Atletismo Inclusivo e Escolinhas Sem Fronteiras, Canoagem Paralímpica e o Projeto Olímpico e Paralímpico do Sertão. As Escolinhas atendem 800 crianças, com e sem deficiência, em nove núcleos nas cidades de Petrolina, Bodocó, Lagoa Grande, Ouricuri, todas em Pernambuco, e Juazeiro e Remanso, na Bahia.

Mais informações:
Site: https://apapetrolina.com.br/
Instagram: @apapetrolina

Assessoria de Imprensa:
Ascom APA Petrolina – comunicacao@apapetrolina.com.br

ZDL
Doro Jr. – MTb 13209 – dorojr@zdl.com.br – 11 984579723
Deborah Mamone – MTb 15148  – deborah@zdl.com.br 
Site: www.zdl.com.br
Facebook: www.facebook.com/ZDLSports
Instagram: www.instagram.com/zdlsports

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Circuito CAIXA Fortaleza registra melhor tempo nos 10km no feminino em 2025

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Luiz Doro / @dorofoto / HT Sports
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Pedrina Silva Vieira fechou a prova em 35min48 e agora é a dona do recorde nesta temporada. No masculino, Rafael Almeida Silvestre venceu com a terceira melhor marca do ano
Novembro, 2025 – Velocidade. Essa foi a tônica da etapa de Fortaleza do Circuito de Corridas CAIXA/Brazil Run Series, disputada neste domingo (2/11). A categoria Elite 10km registrou a melhor marca desta temporada entre as mulheres. Pedrina Silva Vieira “voou” da largada para a linha de chegada em 35min48 e agora é o nome a ser batido no quesito recorde do ano. No masculino, Rafael Almeida Silvestre completou a prova em 30min58, sua melhor marca em corridas de rua, e conseguiu fazer o terceiro melhor tempo em 2025 na mais tradicional série de corridas de rua do Brasil.

A etapa cearense do Circuito CAIXA, sétima da temporada, reuniu 3.300 inscritos e contou com vitórias de atletas da casa na Elite 10k. Rafael é de Juazeiro do Norte e representa a Associação Petrolinense de Atletismo (APA). Pedrina é natural de Lagoa do Juvenal, distrito do município de Maranguape, compete pela Universidade de Fortaleza (Unifor) e agora reside na capital.

“Quero agradecer primeiramente a Deus, a minha treinadora Sonia Ficagna e a todos os meus amigos de Lagoa do Juvenal que torcem por mim. Foi minha primeira vez no Circuito CAIXA, uma prova tranquila e bem organizada. Estou acostumada ao percurso e adaptada a pegar um pouco de subida. Estou muito feliz e é isso: a gente treina e os resultados aparecem”, disse a campeã, que superou o tempo de 36min31, estabelecido por Stela Alcedina da Silva Liberato, na etapa de Cuiabá, em agosto, na primeira da temporada 2025. Pedrina é campeã cearense nos 10km neste ano e ficou em oitavo lugar na São Silvestre no ano passado.

Rafael também elogiou a prova. “Esse ano eu ainda não tinha participado do Circuito CAIXA em função dos treinos para maratona, mas sempre corro aqui na capital e gosto muito. E sempre levo bons resultados para a minha cidade e para a minha equipe, a APA. O percurso foi muito bem, bem sinalizado, tudo bem organizado, um evento excelente e consegui fazer uma boa prova”, disse o atleta, que só fica atrás de Gleison da Silva Santos (30min37 na etapa de João Pessoa) e Vitor Ferreira dos Santos (30min56 em Cuiabá).

Corrida e solidariedade – Com largada no Aterro do Náutico na Praia de Iracema, a movimentação começou cedo na arena do Circuito CAIXA, a partir das 5h35, tanto para os percursos de 5km e 10km como para caminhada de 5km. E além da velocidade dos campeões da categoria Elite, outra marca registrada da etapa de Fortaleza do Circuito CAIXA foi a solidariedade.

Começou na entrega de kits e prosseguiu na arena montada na Praia de Iracema, onde a organização montou pontos de arrecadação de alimentos. Os corredores e também as pessoas que foram acompanhar a prova tiveram a oportunidade de contribuir para duas ações sociais do Ceará: a campanha Ceará Sem Fome e a Associação Peter Pan.

A arrecadação para o Ceará Sem Fome conseguiu 1 tonelada de alimentos e seguiu os mesmos moldes da campanha Pegada do Bem (relacionada à doação de tênis e já tradicional no evento). Isso significa que as primeiras pessoas que levaram 2kg de alimentos não perecíveis, ainda ganharam uma pochete exclusiva da CAIXA. Já a contribuição para a Associação Peter Pan, cuja missão é elevar o índice de cura e melhorar a qualidade de vida de crianças e adolescentes portadores de câncer e seus familiares, ainda podem ser feitas via PIX da instituição: reabilitacao@app.org.br.

Pegada do Bem – Os corredores do Ceará também exercitaram a solidariedade no Circuito CAIXA. Durante a entrega dos kits e na arena, muita gente fez a sua parte em prol da sociedade, doando tênis usados e em bom estado. O total arrecadado foi entregue para o projeto de Formação de Novos Talentos da Federação Cearense de Atletismo.

A HT Sports, organizadora da prova, faz do Pegada do Bem uma das marcas registradas do Circuito de Corridas CAIXA. E para estimular ainda mais a solidariedade, os 150 primeiros doadores ganharam uma pochete de corrida exclusiva da CAIXA. Criada há 11 anos pela HT Sports com o objetivo de arrecadar tênis de corrida junto aos participantes em todos os eventos, o Pegada do Bem já arrecadou um número superior a 3 mil pares de tênis doados, beneficiando mais de 70 instituições.

Resultados
10km Masculino
1- Rafael Almeida Silvestre – 30min58
2- Gilson de Souza – 32min00
3 -Cícero Felix da Silva – 32min12

10km Feminino
1- Pedrina Silva Vieira – 35min48
2- Aline Prudencio de Freitas – 38min00
3- Maria do Socorro Silva Lima – 38min08

5km Masculino
1- Laison da Silva – 16min47
2- Jackson dos Santos Martins da Silva – 17min48
3- Salvio Lira Augusto – 17min53

5km Feminino
1- Francisca Daniela Silva Sousa – 21min10
2- Andrea Almeida Sales de Oliveira – 21min57
3- Cristiana de OLiveira Castelo – 22min25

Ainda maior – Com 14 etapas, o Circuito de Corridas CAIXA/Brazil Run Series terá três provas a mais em relação ao ano passado. Após a abertura em Cuiabá, a caravana tem pegado a estrada para cumprir agenda com os corredores brasileiros nas seguintes cidades: Maceió/AL (7/9) João Pessoa/PB (21/09); Aracaju/SE (05/10); São Luís/MA (12/10); Natal/RN (19/10), Fortaleza/CE (02/11), Vitória/ES (09/11), São Paulo/SP (16/11) e Uberlândia (29/11, noturna). As demais etapas serão divulgadas em breve.

Tradição – Criado em 2004, o Circuito CAIXA já recebeu mais de 336 mil pessoas em 154 provas pelo Brasil até 2024 (considerando interrupção entre 2019 e 2023 em função da pandemia). Ano passado, no retorno às atividades, foram 11 etapas em diferentes cidades espalhadas pelo País. “Em 2025, o evento chega com quase 30% de crescimento, o que reafirma sua força como ferramenta de inclusão por meio de atividade física. É uma honra ver como a CAIXA apoia o Esporte Brasileiro. Da base ao topo”, comenta Hélio Takai, diretor da HT Sports, confirmando que as demais cinco etapas serão anunciadas em breve.

CIRCUITO CAIXA

TEMPORADA 2025
24/08 – Cuiabá (MT) – realizada
07/09 – Maceió (AL) – realizada
21/09 – João Pessoa (PB) – realizada
05/10 – Aracaju (SE) – realizada
12/10 – São Luís (MA) – realizada
19/10 – Natal (RN) – realizada
02/11 – Fortaleza (CE) – realizada
09/11 – Vitória (ES)
16/11 – São Paulo (SP)
29/11 – Uberlândia (MG) – noturna

*As demais etapas serão divulgadas em breve

Mais informações:
site: www.circuitocaixa.com
Instagram: @circuitocaixa

Assessoria de Imprensa:
ZDL
Doro Jr. – MTb 13209 – dorojr@zdl.com.br – F: 11 984579723
Rafael De Marco – Mtb.: 27556 – rafael@zdl.com.br – F: 19 997912108
Site: www.zdl.com.br
Facebook: www.facebook.com/ZDLSports
Instagram: www.instagram.com/zdlsports

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Brasil derrota Argentina e é campeão do Torneio Quatro Nações

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© CBH/Divulgação
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O Brasil é campeão do Torneio Quatro Nações de Handebol masculino. Jogando em Buenos Aires, nesse sábado (1º), a equipe verde e amarela fez 31 a 23 nos donos da casa, a Argentina. O torneio amistoso foi preparatório para o Campeonato Sul-Centro-Americano, em janeiro de 2026.

O time do técnico Marcus Tatá fechou o torneio com 100% de aproveitamento (quatro vitórias em quatro jogos).

Antes da decisão, o Brasil havia vencido México (46 a 19), Argentina (30 a 29) e Chile (38 a 28).

 

Fonte: Agência Brasil

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