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Câmara aprova e prefeito sanciona lei que homenageia a memória de Linaldo da Silva

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Aprovado por unanimidade pela Câmara Municipal de Camaçari no dia 16 de setembro, enquanto Projeto de Lei número 058/2021, foi publicada no Diário Oficial do Município desta quarta-feira (22/9), a Lei n.° 1.681, que altera a denominação do Horto Florestal de Camaçari para Horto Florestal Linaldo da Silva. A iniciativa representa uma homenagem à memória do saudoso pai do prefeito Elinaldo Araújo, que morreu em 2017 em decorrência de uma infecção generalizada.

Para o vereador Edivaldo de Jesus Santos (Dudu do Povo), autor do Projeto de Lei (PL), é uma forma de prestar homenagem a um cidadão querido por todos no município. “Um homem íntegro, honesto, sincero e trabalhador. Se nós tivéssemos que dar uma identidade para esse homem, seria na simplicidade e na humildade. Nesse sentido, a biografia do homenageado se iguala ao desenvolvimento da cidade e do equipamento público que ora recebe seu nome. Diante disso é que eu presto essa homenagem, por meio dessa indicação”, disse.

Na oportunidade, o gestor municipal agradeceu aos vereadores pela aprovação do projeto e a homenagem prestada ao seu pai. “Me sinto honrado com esta homenagem. Meu pai, em toda sua vida, desde seus 14 anos, nunca deixou de trabalhar, mesmo em meio a seus diversos problemas de saúde. Muito humilde, conseguiu criar seus oito filhos com muito amor e dedicação, tornando todos cidadãos de bem. Foi um bom marido, um ótimo pai e um exemplo de coragem, dedicação e perseverança, mostrando que com a honestidade do trabalho é possível vencer todas as adversidades”, disse ao acrescentar que pôde proporcionar uma grande alegria ao seu pai antes dele falecer, que foi ver seu primogênito ser diplomado e empossado Prefeito de Camaçari em 2017, depois de ter exercido o mandato de vereador por duas vezes consecutivas na cidade, 2009/2012 e 2013/2016, neste último, sendo eleito em 2012 com a maior votação já vista para um vereador no município.

O Horto Florestal de Camaçari fica localizado no bairro da Gleba B, tendo a sua criação na década de 70, e na época sua extensão territorial era de 15 hectares aproximadamente, todavia, o espaço foi reduzido ao longo dos anos, e atualmente possui aproximadamente 4 hectares, cerca de 42 mil metros quadrados de área. O equipamento passa pelos últimos ajustes para a conclusão da obra de requalificação e, em breve, deve ser entregue à comunidade.

Sobre o homenageado

Linaldo da Silva foi um dos seis filhos de José Clodoaldo da Silva e Maria das dores Alves, sendo quatro homens e duas mulheres: Lucinha Alves da Silva, Adealito da Silva, Linaldo da Silva, José Carlos Alves da Silva, Edvaldo Alves da Silva e Irene Alves da Silva.

Linaldo da Silva nasceu em casa, em Amado Bahia na Cidade de Mata de São João, no dia 27 de setembro de 1944. Foi criado até os 12 anos por um amigo da família Policial Militar, e aos 13 anos voltou a morar com sua genitora na cidade em que nasceu. Em 1958, com 14 anos de idade veio para Camaçari, passando a morar no bairro do Ponto Certo, onde começou a trabalhar na Ceramus Indústria de Azulejos, inicialmente como ajudante de mecânico e aos 18 se tornou mecânico industrial, função em que ficou por 10 anos, sendo desligado em 1972. Com sua saída da Ceramus, ingressou na Tigre, onde trabalhou por mais sete anos, vindo a se tornar comerciante autônomo.

Em uma viagem a passeio com seu irmão Edvaldo à cidade de Serrinha no ano de 1968, conheceu sua então futura esposa Ana Araújo da Silva, com quem se casou no ano de 1970 em Serrinha, trazendo sua esposa para morar consigo em Camaçari, no bairro Alto da Cruz. Logo no primeiro ano de casamento, o casal teve seu primeiro filho, Antônio Elinaldo Araújo da Silva, em 19 de novembro de 1971.

Ainda residindo no Alto da Cruz, o casal teve mais dois filhos, Ney Ademir Araújo da Silva e Linsmar Araújo da Silva. No ano 1982, passou a morar no bairro da Gleba B e tiveram mais cinco filhos: Anselmo Araújo da Silva, Diógenes Araújo da Silva, Linaldo Araújo da Silva, Cristiano Araújo da Silva e Estiene Ostenis Araújo da Silva. Desde sua vinda para a Gleba B começou a trabalhar no Bar Boa Esperança, localizado, atualmente, na praça Hildete Reis.

Em 2008, Linaldo da Silva foi diagnosticado com câncer de próstata e hipertensão, precisando se submeter a uma cirurgia de raspagem para diminuição do nódulo prostático. Já em 2010, desenvolveu mais dois problemas de saúde, insuficiência renal crônica e diabetes. Daí para frente, precisou ter uma vida mais restrita, sendo submetido a tratamentos intensos e contínuos, com a aplicação de insulina diária, bem como quatro horas de sessão de hemodiálise, três vezes por semana.

Mesmo diante das limitações de saúde, não deixou de trabalhar e buscar o sustento de sua família, mesmo em dias de sessão de hemodiálise, a qual lhe deixava muito debilitado. Em dezembro de 2016 os seus problemas se tornaram mais graves e em janeiro de 2017, já muito fragilizado, precisou se internar mais uma vez, onde sua doença evoluiu para uma metástase (quando câncer se espalha para outros órgãos do corpo) e no dia 9 de fevereiro de 2017 veio a óbito, aos 72 anos, por sepse (infecção generalizada).

Foto: Arquivo Dicom

 

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Vice-governador Geraldo Júnior destaca importância do II Fórum Internacional de Ciências Policiais

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Foto: Carlos Alberto
Foto: Carlos Alberto

O vice-governador Geraldo Júnior comemorou o sucesso do II Fórum Internacional de Ciências Policiais (FICP Bahia 2025), encerrado na sexta-feira (31), em Salvador. Representando o governador Jerônimo Rodrigues, o vice participou da abertura do evento, que reuniu autoridades, pesquisadores, gestores, policiais e especialistas nacionais e internacionais no SENAI CIMATEC, consolidando a Bahia como referência nacional em inovação e inteligência aplicada à segurança pública.

O vice-governador destacou o protagonismo da Secretaria de Segurança Pública (SSP) e o legado deixado pelo encontro. “A atenção e o protagonismo da SSP-BA e a dedicação pessoal do secretário Marcelo Werner na realização do FICP Bahia 2025 demonstram a maturidade institucional e a visão estratégica de uma gestão que compreende que enfrentar o crime exige método, integração e conhecimento. A Bahia se tornou sede de um movimento que ultrapassa fronteiras, reunindo polícias, universidades, empresas e governos em torno de uma ideia central: sem ciência, não há segurança sustentável”, afirmou Geraldo Júnior.

Promovido pelo Instituto Arrecife, em parceria com a Superintendência de Inteligência (SI/SSP), o Fórum teve como tema “Inteligência Policial e Novas Tecnologias no Combate ao Crime”, reunindo centenas de participantes do Brasil e do exterior em dois dias de intensos debates, painéis e oficinas. A programação abordou temas como policiamento orientado por inteligência, crimes digitais, estatística criminal, gestão de imagens, reconhecimento facial e cibersegurança.

O vice-governador também enfatizou a importância do Fórum para o fortalecimento das políticas públicas de segurança e para a valorização dos profissionais da área: “Os debates, painéis e palestrantes de peso contribuíram para o avanço das discussões sobre as ciências policiais e para o fortalecimento da integração, da inteligência e dos investimentos nos nossos policiais. A SSP está de parabéns por promover um evento que projeta a Bahia no cenário internacional e reafirma nosso compromisso com uma segurança pública moderna, humana e baseada no conhecimento científico.”

O FICP Bahia 2025 contou com a presença de Jason Potts, diretor de Segurança Pública de Las Vegas (EUA) e presidente da American Society of Evidence-Based Policing (ASEBP), além de especialistas e representantes de diversos estados brasileiros, instituições de ensino e centros de pesquisa. A iniciativa dá continuidade ao sucesso da primeira edição, realizada no Rio de Janeiro em 2024, e consolida o Fórum como um dos mais importantes espaços de integração entre ciência, tecnologia e prática policial no país.

Geraldo Júnior reforçou o compromisso do Governo da Bahia com a valorização da ciência e da inovação na segurança pública: “Seguimos firmes, investindo em tecnologia, inteligência e capacitação, e fortalecendo nossos quadros com base no conhecimento. A Bahia segue no caminho certo, com uma política de segurança pública cada vez mais integrada, técnica e humana”.

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Republica: Mais do que um conceito, uma prática necessária Significado nos sistemas constitucionais dos EUA e do Brasil

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Autoria Zizi Martins

A sobrevivência do Estado de Direito, fundamento da ordem e da estabilidade política, depende da compreensão e da prática efetiva da república. O Estado de Direito é aquele em que as leis se sobrepõem ao arbítrio, garantindo segurança jurídica, respeito à propriedade e às instituições legítimas. Quando esse equilíbrio se perde, o poder se torna instável e abusivo, abrindo caminho para o colapso do espírito republicano. Por isso, entender a república como regime político e como ética pública é essencial para preservar a liberdade e a autoridade legítima.

A ideia de república tem raízes antigas. Na Grécia, a politeia representava o governo voltado ao bem comum e à participação do cidadão na vida pública. Em Roma, a res publica – literalmente, a “coisa do povo”- simbolizava o domínio do interesse público sobre a vontade pessoal dos governantes. Séculos depois, a Magna Carta inglesa impôs limites ao poder real e consagrou o princípio da legalidade, pedra angular do republicanismo moderno, baseado na limitação do poder e no respeito às regras.

Nos Estados Unidos, a Constituição de 1787 criou um governo republicano fundado na soberania popular e na divisão equilibrada dos poderes. A alternância de mandatos, as eleições regulares e a independência dos poderes asseguram o controle mútuo e a estabilidade do regime. A Suprema Corte americana atua como guardiã desse modelo, garantindo que o governo continue submetido à Constituição e aos limites do Estado de Direito. Assim, protege-se a liberdade, o mérito e a previsibilidade institucional, valores que sustentam o progresso nacional.

Desde o século XIX, a Suprema Corte dos Estados Unidos reafirma que a “forma republicana” de governo significa um poder representativo, equilibrado e sempre sujeito à Constituição. Essa postura evita o personalismo e o autoritarismo, preservando a legitimidade do poder e a harmonia entre as instituições.

O Brasil, inspirado nesse modelo, adotou oficialmente o regime republicano com a Constituição de 1891. A Carta de 1988 reafirmou os pilares da república: soberania popular, federação e presidencialismo, mas os velhos vícios políticos e culturais ainda persistem, impedindo que o “valor republicano” seja efetivado.

Raymundo Faoro apontou o patrimonialismo como o maior obstáculo à verdadeira república brasileira: a confusão entre o público e o privado, que transforma o Estado em instrumento de grupos privilegiados. Gilberto Freyre destacou o peso da cultura personalista, que enfraquece a impessoalidade e o mérito. Roberto DaMatta observou que, em meio a essas distorções, a formalidade republicana muitas vezes é subvertida pela informalidade das relações pessoais e clientelistas.

Essas práticas corroem as bases da república. O uso político da máquina pública, o apadrinhamento, os desvios de recursos e a manipulação de contratos são expressões modernas do patrimonialismo. Mas há também uma forma mais recente e perigosa de desvio republicano: o ativismo judicial. Quando o Poder Judiciário ultrapassa suas competências constitucionais e passa a governar e legislar, reinterpretando a Constituição conforme interesses ideológicos ou interferindo nas decisões legítimas dos demais poderes, rompe-se o equilíbrio institucional que sustenta a república.

Esse fenômeno antirrepublicano mina o princípio da separação de poderes, substituindo o império da lei pela vontade subjetiva de magistrados ou tribunais, muitas vezes movidos por patrimonialismo ou clientelismo, que representam . O resultado é a concentração indevida de poder, a insegurança jurídica e a fragilização da soberania popular. Em uma república autêntica, juízes aplicam a lei, não a criam. A estabilidade democrática depende justamente de que cada poder atue dentro de seus limites, sem usurpar funções alheias.

O exemplo americano mostra que a estabilidade institucional nasce do respeito aos limites constitucionais e da independência do Judiciário, e não da sua supremacia sobre os demais poderes. Nenhuma função estatal pode ser absoluta. A verdadeira república requer disciplina, ética pública e compromisso com o mérito. O Estado deve proteger as liberdades e garantir a responsabilidade dos governantes, de modo que nunca substitua a sociedade ou sirva a interesses particularizados.

A república, portanto, não é apenas um conceito jurídico, mas um modo de vida política. É o regime da ordem, da autoridade legítima e da liberdade responsável. Sua prática exige vigilância permanente, respeito às regras constitucionais e rejeição de qualquer forma de privilégio, seja político, econômico ou judicial. O futuro do Brasil depende dessa postura: restaurar a moralidade pública, fortalecer as instituições e garantir que a lei prevaleça sobre o poder. Só assim o país será, de fato, uma república, e não apenas de nome.

*Zizi Martins é ativista pela liberdade. Vice-presidente da ANED, membro fundadora e diretora da Lexum, Presidente do Instituto Solidez e membro do IBDR. Advogada com mestrado em direito público e especialização em Direito Religioso, Doutora em Educação, Pós-Doutora em Política, Comportamento e Mídia. Articulista e comentarista política

 

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Autoria: Zizi Martins

O homeschooling tem ganhado grande espaço no Brasil, consolidando-se como uma opção educacional viável e apoiada por diversas estruturas que oferecem segurança jurídica, pedagogia e recursos especializados. A Associação Nacional de Educação Domiciliar (ANED)* destaca-se como o principal suporte jurídico e institucional, oferecendo assessoria legal, acompanhamento de processos e capacitação para famílias e advogados, garantindo que o ensino domiciliar seja exercido com respaldo legal.

O maior evento do setor, a Expo Homeschooling* – cuja próxima edição ocorrerá de 20 a 22/11 em João Pessoa/PB-, promove anualmente a conexão entre famílias, educadores e fornecedores, possibilitando o acesso a palestras, workshops e recursos pedagógicos que atendem às necessidades específicas da educação em casa. Ali, inovadoras metodologias pedagógicas, tecnologias educacionais e orientações legais são apresentadas, facilitando a prática do ensino domiciliar com qualidade.

Entre os recursos disponíveis para o ensino domiciliar, destacam-se materiais didáticos diversificados, que vão desde apostilas, livros e videoaulas até jogos educativos e atividades práticas. Esses materiais são desenvolvidos para atender desde os primeiros anos escolares até o Ensino Médio, permitindo personalização conforme a idade e o ritmo do aluno, com foco em incentivar tanto o desenvolvimento cognitivo quanto socioemocional.

Além disso, uma rede de profissionais como pedagogos, tutores e consultores pedagógicos fornece orientações e acompanhamento para as famílias. Esses especialistas auxiliam na elaboração de planos de estudo, adaptação curricular e monitoramento do desempenho, impondo maior estrutura e qualidade ao aprendizado em casa.

Metodologias ativas têm ganhado espaço entre os homeschoolers, com práticas que incluem aprendizagem baseada em projetos, avaliações formativas, estudos interdisciplinares e uso de recursos digitais interativos para promover o protagonismo do estudante. A flexibilidade dessas metodologias permite que cada criança aprenda conforme seu ritmo e interesse, garantindo maior engajamento e efetividade.

As plataformas digitais complementam esse cenário, oferecendo ambientes virtuais completos para gestão do ensino, avaliação constante, comunicação entre educadores e famílias, e acesso a conteúdos multimídia. Essa tecnologia garante eficiência e organização, além de aproximar o homeschooling das inovações educacionais contemporâneas.

A capacitação contínua é outro ponto forte. Cursos, workshops e grupos de estudo estão organizados para preparar os pais e educadores, ajudando-os a superar desafios e a aplicar as melhores práticas pedagógicas e legais. Essa formação cria uma base sólida para o ensino domiciliar e a atuação segura frente aos desafios de ambientes questionadores dessa modalidade educacional.

Com todos esses recursos e apoio, o homeschooling no Brasil não é mais um caminho solitário ou incerto, como o que eu fiz no início dos anos 2000 com meus filhos. Ao contrário, tornou-se um movimento estruturado, que oferece segurança, qualidade e respaldo para famílias que buscam uma educação diferenciada para seus filhos. Portanto, se você pensa em optar pelo ensino em casa, saiba que há um ecossistema robusto pronto para apoiar sua jornada.

 

*Zizi Martins é ativista pela liberdade. Vice-presidente do Conselho de Administração da ANED, Membro fundadora e Diretora Secretária da LEXUM, Presidente do Instituto Solidez, membro do IBDR e da Federalist Society. Procuradora do Estado da Bahia, Advogada, Comentarista Política, Articulista e Consultora. Com pós-doutorado em Política, Comportamento e Mídia, Doutorado em Educação, Mestrado em Direito, Especialização em Direito Administrativo e Direito Religioso, Master em Liderança e Gestão Pública, MBA em Educação Corporativa e Gestão do Conhecimento.

 

*Para mais informações sobre a ANED e EXPO HOMESCHOOLING, confira: @aned.digital e @expohomeschooling

 

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