O barco Inaê Amstel Ultra é um dos destaques do Campeonato Brasileiro da classe ORC, evento que será realizado no Iate Clube de Santa Catarina – Veleiros da Ilha, em Jurerê Internacional, Florianópolis (SC). A equipe teve uma regata especial nesta quarta-feira (2), no Dia de Iemanjá! O veleiro tradicional da modalidade no País foi batizado há duas décadas de Inaê, outro nome atribuído à orixá Iemanjá, a rainha das águas nos cultos afro-brasileiros.
Na parte esportiva, o Inaê Amstel Ultra se manteve entre os primeiros colocados da classe ORC B após dois dias de disputas. As regatas desta quarta-feira foram barla-sota – entre boias – com ventos de 12 a 15 nós. O veleiro de Santos (SP) é o segundo na sua divisão, atrás apenas do Índio. Para marcar a data especial, os velejadores lançaram flores e saudaram Iemanjá.
O veleiro Inaê Amstel Ultra conseguiu se recuperar após largadas irregulares e o entrosamento da tripulação foi fundamental para mais um resultado no prestigiado campeonato nacional. ”Hoje foi uma data especial, como todo dia 2 de fevereiro, quando nós homenageamos a nossa Rainha do Mar e pedimos proteção para o restante do ano!”
”Fizemos uma boa regata, evoluímos na montagem de boia e velocidade. A cada dia ganhamos mais entrosamento a bordo, perdemos por um segundo. Vamos com tudo amanhã e fazer o ajuste fino”, disse Bayard Neto, comandante do veleiro Inaê Amstel.
A previsão é de pelo menos mais quatro regatas até o fim do campeonato, que será no sábado, dia 5, sendo mais três Barla-Sota e mais uma de percurso. O barco Inaê Amstel Ultra faz sua estreia na temporada 2022 em Santa Catarina. A competição conta com os melhores velejadores de vela oceânica e terá outras categorias em disputa como RGS, Bico de Proa, Multicasco e C30.
Os santistas ganharam a cervejaria holandesa como title sponsor. Além de investir na equipe, o Inaê Amstel Ultra fez ajustes pontuais para correr de igual para igual contra os adversários na categoria ORC, sigla de Offshore Racing Committee.
Calendário 2022 do Inaê Amstel Ultra: Circuito Santa Catarina e Brasileiro de ORC i – Iate Clube Veleiros da Ilha Copa ICS – Iate Clube de Santos Copa Mitsubishi – Yacht Club Ilhabela Ubatuba Sailing Week – Ubatuba Iate Clube Paulista de Oceano – Santos (SP) Semana de Vela de Ilhabela – YCI – Yacht Club Ilhabela Regata Santos-Rio – ICS/ICRJ – Iate Clube de Santos e Iate Clube do Rio de Janeiro Circuito Rio – ICRJ – Iate Clube do Rio de Janeiro Regata Marinha do Brasil – CIR – Clube Internacional de Regatas
Edição especial no cenário dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016 foi realizada neste domingo (2), com participação de Geisa Coutinho, Ivanilson Soares de Sousa e Raiandrio José da Silva Felinto, na sétima e última etapa de 2025 do circuito que percorreu o Brasil
Novembro, 2025 – A temporada 2025 do Cross Urbano CAIXA terminou neste domingo (2) com muita festa, presença de campeões e 1.000 atletas reunidos no Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro. Uma edição especial do circuito de corridas, que percorreu o Brasil, com a realização da sétima e última etapa do ano no cenário dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016.
Os dois melhores tempos da prova foram conquistados por Max Paulo Oliveira dos Santos, que completou o percurso de 6k em 21min22, e Brenda Letícia Santos Araujo, com a marca de 25min52. Destaque também para Geisa Coutinho, de Araruama (RJ), e os atletas da equipe Machado Sports, Ivanilson Soares de Sousa e Raiandrio José da Silva Felinto.
Geisa, 45 anos, é um dos grandes nomes do atletismo brasileiro, hoje recordista mundial na Másters. A atleta participou de quatro Jogos Olímpicos, o último deles o de Tóquio, em 2021, nos 4×400 metros misto. Na carreira, três medalhas em Jogos Pan-Americanos, finalista nos 4×400 no Mundial de Helsinque, recordista sul-americana e campeã brasileira.
Ivanilson Soares de Sousa e Raiandrio José da Silva Felinto disputaram o Cross Urbano CAIXA ainda comemorando a medalha de bronze, com o terceiro lugar geral por equipes no Mundial de Pentatlo Naval, em Wuhan, na China, em outubro. Eles foram homenageados pela equipe Machado Sports, com placas destacando a conquista e entregues por Geisa.
A prova foi realizada 100% dentro do Parque Olímpico, com largada e chegada na Arena Carioca, e os competidores, ao final do percurso, foram recebidos ao som de um DJ. A corrida passou por espaços como deck, pista de skate, Arena do Tênis, Velódromo e Ginásio Educacional Olímpico.
Circuito de corridas conceito – Lançado em 2014, ano da Copa do Mundo no País, o Cross Urbano CAIXA veio para fomentar o multiuso das arenas. A ideia do evento é não usar as vias públicas, em um circuito de corridas conceito. Assim, um dos seus diferenciais é a possibilidade de correr em locais emblemáticos, como estádios/arenas e, agora, no Parque Olímpico.
E não foram apenas os corredores que tiveram a oportunidade de vivenciar momentos únicos no evento. Amigos, familiares e o público em geral ficaram na torcida e acompanharam a prova.
“Muito felizes com a etapa e com a edição 2025 como um todo, percorrendo o Brasil, em locais que fazem parte do dia a dia e da história do esporte, proporcionando experiências inesquecíveis para os atletas e para o público”, destacou o organizador da prova, Freddy Carvalho.
A edição 2025 do Cross Urbano CAIXA teve três etapas noturnas e quatro diurnas, com corridas em Brasília (DF), Campinas (SP), Belém (PA), Teresina (PI), Fortaleza (CE), Maceió (AL) e Rio de Janeiro (RJ). O Cross Urbano CAIXA 2025 foi organizado pela Corpore Sano, com patrocínio da CAIXA e Governo Federal.
Rafael Almeida Silvestre vence na capital cearense, com direito a terceira melhor marca do ano na tradicional série de corridas de rua do Brasil
Novembro, 2025 – Rafael Almeida Silvestre é campeão da etapa de Fortaleza do Circuito de Corridas CAIXA/Brazil Run Series, disputada neste domingo (2/11). O atleta da Associação Petrolinense de Atletismo (APA) venceu a categoria Elite 10km com o tempo de 30min58, seu recorde em corridas de rua, e conseguiu fazer a terceira melhor marca da temporada 2025 na mais tradicional série de corridas de rua do Brasil. A prova na capital cearense foi a sétima deste ano e reuniu 3.300 inscritos.
“Esse ano eu ainda não tinha participado do Circuito CAIXA em função dos treinos para maratona, mas sempre corro aqui na capital e gosto muito. E sempre levo bons resultados para a minha cidade e para a minha equipe, a APA. O percurso foi muito bem, bem sinalizado, tudo bem organizado, um evento excelente e consegui fazer uma boa prova”, disse o atleta, natural de Juazeiro do Norte e que só fica atrás de Gleison da Silva Santos (30min37 na etapa de João Pessoa) e Vitor Ferreira dos Santos (30min56 em Cuiabá) entre os melhores resultados desta ano na prova.
Marciano Barros, técnico da Associação Petrolinense de Atletismo (APA), cita o desempenho deste domingo como o melhor de Rafael nos 10km em corridas de rua. “O Rafael vem obtendo boas marcas nas corridas de rua. Já tinha feito 14min53 nos 5km e 31min29 nos 10km na rua, além de boas participações em maratonas, incluindo uma internacional, em Sevilha, na Espanha. Nas provas regionais, ele soma diversos títulos. E agora conquista mais um, com esse ótimo tempo, que o coloca no Top 3 do Circuito CAIXA entre os atletas mais velozes de 2025”, afirma o treinador.
Resultados 10km Masculino 1- Rafael Almeida Silvestre – 30min58 2- Gilson de Souza – 32min00 3 -Cícero Felix da Silva – 32min12
10km Feminino 1- Pedrina Silva Vieira – 35min48 2- Aline Prudencio de Freitas – 38min00 3- Maria do Socorro Silva Lima – 38min08
A APA – Localizada em Petrolina (PE), no coração do Vale do São Francisco, a APA é reconhecida como um case de sucesso e referência de impacto social e esportivo no Nordeste. O clube de atletismo do Sertão de Pernambuco é considerado nacionalmente como modelo de inclusão social e alto rendimento.
Com 22 anos de atuação, já impactou mais de 2.500 pessoas, promovendo o atletismo desde a formação de base até o alto rendimento. A associação vem transformando o cenário esportivo e social da região, revelando grandes talentos, o que fez o nome da instituição ser colocado no hall das principais equipes do atletismo olímpico e paralímpico brasileiro.
Único clube de atletismo no Nordeste certificado pela Lei Pelé, a APA também se destaca na implementação de projetos financiados pela Lei de Incentivo ao Esporte (LIE) do Governo Federal. Atualmente, a associação lidera quatro projetos: as Escolinhas de Atletismo Inclusivo e Escolinhas Sem Fronteiras, Canoagem Paralímpica e o Projeto Olímpico e Paralímpico do Sertão. As Escolinhas atendem 800 crianças, com e sem deficiência, em nove núcleos nas cidades de Petrolina, Bodocó, Lagoa Grande, Ouricuri, todas em Pernambuco, e Juazeiro e Remanso, na Bahia.
Pedrina Silva Vieira fechou a prova em 35min48 e agora é a dona do recorde nesta temporada. No masculino, Rafael Almeida Silvestre venceu com a terceira melhor marca do ano Novembro, 2025 – Velocidade. Essa foi a tônica da etapa de Fortaleza do Circuito de Corridas CAIXA/Brazil Run Series, disputada neste domingo (2/11). A categoria Elite 10km registrou a melhor marca desta temporada entre as mulheres. Pedrina Silva Vieira “voou” da largada para a linha de chegada em 35min48 e agora é o nome a ser batido no quesito recorde do ano. No masculino, Rafael Almeida Silvestre completou a prova em 30min58, sua melhor marca em corridas de rua, e conseguiu fazer o terceiro melhor tempo em 2025 na mais tradicional série de corridas de rua do Brasil.
A etapa cearense do Circuito CAIXA, sétima da temporada, reuniu 3.300 inscritos e contou com vitórias de atletas da casa na Elite 10k. Rafael é de Juazeiro do Norte e representa a Associação Petrolinense de Atletismo (APA). Pedrina é natural de Lagoa do Juvenal, distrito do município de Maranguape, compete pela Universidade de Fortaleza (Unifor) e agora reside na capital.
“Quero agradecer primeiramente a Deus, a minha treinadora Sonia Ficagna e a todos os meus amigos de Lagoa do Juvenal que torcem por mim. Foi minha primeira vez no Circuito CAIXA, uma prova tranquila e bem organizada. Estou acostumada ao percurso e adaptada a pegar um pouco de subida. Estou muito feliz e é isso: a gente treina e os resultados aparecem”, disse a campeã, que superou o tempo de 36min31, estabelecido por Stela Alcedina da Silva Liberato, na etapa de Cuiabá, em agosto, na primeira da temporada 2025. Pedrina é campeã cearense nos 10km neste ano e ficou em oitavo lugar na São Silvestre no ano passado.
Rafael também elogiou a prova. “Esse ano eu ainda não tinha participado do Circuito CAIXA em função dos treinos para maratona, mas sempre corro aqui na capital e gosto muito. E sempre levo bons resultados para a minha cidade e para a minha equipe, a APA. O percurso foi muito bem, bem sinalizado, tudo bem organizado, um evento excelente e consegui fazer uma boa prova”, disse o atleta, que só fica atrás de Gleison da Silva Santos (30min37 na etapa de João Pessoa) e Vitor Ferreira dos Santos (30min56 em Cuiabá).
Corrida e solidariedade – Com largada no Aterro do Náutico na Praia de Iracema, a movimentação começou cedo na arena do Circuito CAIXA, a partir das 5h35, tanto para os percursos de 5km e 10km como para caminhada de 5km. E além da velocidade dos campeões da categoria Elite, outra marca registrada da etapa de Fortaleza do Circuito CAIXA foi a solidariedade.
Começou na entrega de kits e prosseguiu na arena montada na Praia de Iracema, onde a organização montou pontos de arrecadação de alimentos. Os corredores e também as pessoas que foram acompanhar a prova tiveram a oportunidade de contribuir para duas ações sociais do Ceará: a campanha Ceará Sem Fome e a Associação Peter Pan.
A arrecadação para o Ceará Sem Fome conseguiu 1 tonelada de alimentos e seguiu os mesmos moldes da campanha Pegada do Bem (relacionada à doação de tênis e já tradicional no evento). Isso significa que as primeiras pessoas que levaram 2kg de alimentos não perecíveis, ainda ganharam uma pochete exclusiva da CAIXA. Já a contribuição para a Associação Peter Pan, cuja missão é elevar o índice de cura e melhorar a qualidade de vida de crianças e adolescentes portadores de câncer e seus familiares, ainda podem ser feitas via PIX da instituição: reabilitacao@app.org.br.
Pegada do Bem – Os corredores do Ceará também exercitaram a solidariedade no Circuito CAIXA. Durante a entrega dos kits e na arena, muita gente fez a sua parte em prol da sociedade, doando tênis usados e em bom estado. O total arrecadado foi entregue para o projeto de Formação de Novos Talentos da Federação Cearense de Atletismo.
A HT Sports, organizadora da prova, faz do Pegada do Bem uma das marcas registradas do Circuito de Corridas CAIXA. E para estimular ainda mais a solidariedade, os 150 primeiros doadores ganharam uma pochete de corrida exclusiva da CAIXA. Criada há 11 anos pela HT Sports com o objetivo de arrecadar tênis de corrida junto aos participantes em todos os eventos, o Pegada do Bem já arrecadou um número superior a 3 mil pares de tênis doados, beneficiando mais de 70 instituições.
Resultados 10km Masculino 1- Rafael Almeida Silvestre – 30min58 2- Gilson de Souza – 32min00 3 -Cícero Felix da Silva – 32min12
10km Feminino 1- Pedrina Silva Vieira – 35min48 2- Aline Prudencio de Freitas – 38min00 3- Maria do Socorro Silva Lima – 38min08
5km Masculino 1- Laison da Silva – 16min47 2- Jackson dos Santos Martins da Silva – 17min48 3- Salvio Lira Augusto – 17min53
5km Feminino 1- Francisca Daniela Silva Sousa – 21min10 2- Andrea Almeida Sales de Oliveira – 21min57 3- Cristiana de OLiveira Castelo – 22min25
Ainda maior – Com 14 etapas, o Circuito de Corridas CAIXA/Brazil Run Series terá três provas a mais em relação ao ano passado. Após a abertura em Cuiabá, a caravana tem pegado a estrada para cumprir agenda com os corredores brasileiros nas seguintes cidades: Maceió/AL (7/9) João Pessoa/PB (21/09); Aracaju/SE (05/10); São Luís/MA (12/10); Natal/RN (19/10), Fortaleza/CE (02/11), Vitória/ES (09/11), São Paulo/SP (16/11) e Uberlândia (29/11, noturna). As demais etapas serão divulgadas em breve.
Tradição – Criado em 2004, o Circuito CAIXA já recebeu mais de 336 mil pessoas em 154 provas pelo Brasil até 2024 (considerando interrupção entre 2019 e 2023 em função da pandemia). Ano passado, no retorno às atividades, foram 11 etapas em diferentes cidades espalhadas pelo País. “Em 2025, o evento chega com quase 30% de crescimento, o que reafirma sua força como ferramenta de inclusão por meio de atividade física. É uma honra ver como a CAIXA apoia o Esporte Brasileiro. Da base ao topo”, comenta Hélio Takai, diretor da HT Sports, confirmando que as demais cinco etapas serão anunciadas em breve.
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