Devido ao projeto de estímulo de US$ 2,2 trilhões que o governo dos Estados Unidos aprovou em maio passado, junto com a impressão digital de dinheiro, o total de moeda em circulação disparou para US$ 2,07 trilhões no final do ano, de acordo com dados do Federal Reserve, o banco central americano.
Em entrevista recente ao canal de notícias americano CNBC, o analista de investimentos Nick Colas, da DataTrek Research, disse que “o crescimento anual do dinheiro em circulação nos EUA sempre atinge o pico no início dos ciclos econômicos”.
Com dinheiro vivo novamente circulando na economia americana, os ATM’s (caixas eletrônicos) surgem como opção não só para saque numa necessidade, mas também como investimento para cidadãos americanos e estrangeiros que buscam um negócio seguro e com boa rentabilidade.
Francisco Moura Junior, sócio fundador, CMO e COO do ATM Club, empresa que administra uma rede com cerca de 500 caixas eletrônicos e oferece um clube de investimentos nessa rede, informa que o mercado global do segmento prevê um crescimento de 5,2% de 2020 a 2027, com movimentação de US$ 30,5 bilhões no período.
Ele defende a longevidade e rentabilidade da rede de caixas no curto prazo. “Com o serviço de banco on-line em ascensão, a estrutura das agências bancárias está diminuindo em todo o mundo”, aponta.
Para Nilo Mingrone, também sócio do ATM Club, o caixa eletrônico facilita a disponibilidade de serviços bancários aos clientes, 24 horas por dia, 7 dias por semana. “O aumento da base de instalação e das atividades de manutenção impactou drasticamente a geração de receita. Para realizar o depósito e a dispensa de dinheiro em caixas eletrônicos, é necessária uma solução de gerenciamento de dinheiro eficiente. A reciclagem de dinheiro atua como uma solução de gerenciamento de dinheiro eficiente, que oferece benefícios aos bancos, como detecção de falsificação, precisão completa e total e melhor experiência do cliente”, enumera.
Outras informações sobre o ATM Club podem ser obtidas no site http://atmclub.cash.