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Anônimos Anônimos convida Phil Fargnoli (CPM22) em ‘Esse Cara Não Sou Eu’

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O trio punk rock paulista Anônimos Anônimos volta com a irônica e enérgica ‘Esse Cara Não Sou Eu’ no streaming e em videoclipe (com participação do ator de novela, longas e séries Daniel Faleiros Miglano). A música ainda conta com Phil Fargnoli do CPM22 na segunda guitarra.

‘Esse Cara Não Sou Eu’ é o segundo single da banda via Repetente Records, a recém-lançada gravadora de Badauí, Phil Fargnoli e Ali Zaher do CPM22. A distribuição é da Ditto Music.

Ouça no streaming: https://ditto.fm/esse-cara-nao-sou-eu.

Assista ao videoclipe: https://youtu.be/hw36Jvqb7WY.

O punk rock do Anônimos Anônimos fica mais agressivo e repleto de camadas sonoras em ‘Esse Cara Não Sou Eu’, diferente do single de estreia ‘Só Se Morre Uma vez’.

A participação de Phil é crucial para atingir a sonoridade densa e contagiante do novo single. O músico do CPM22 — e um dos cabeças da Repetente Records — produziu todas as faixas do EP ‘Baita Astral’ (lançamento em breve) e, durante a gravação, eles sentiram que esta música tinha espaço para mais camadas.

Phil então criou arranjos e texturas de guitarra, além de uma introdução no teclado, que ficaram muito marcantes e levam a canção para outro nível, com personalidade um tanto sombria, reforçada pelo clipe.

Um clipe ‘proibido para menores’, como a banda sugere – brincando, mas nem tanto, por envolver drogas, armas e nudez. A produção é estrelada por uma atuação brilhante do ator Daniel Faleiros Migliano, que já participou de diversas novelas na TV, curtas, longas e peças de teatro.

A letra e a história do clipe são um retrato do famigerado ‘Homem de Bem’, seu ego e seus sagrados — e supostos — símbolos de poder e sucesso.

A Anônimos Anônimos contextualiza a música e o clipe:

“Todo mundo conhece aqueles caras que vivem pela imagem de ‘fodões’, ‘macho alfa’ e acabam reféns do padrão. Uma existência baseada na competição e performance, com um sentimento de infelicidade por trás, por nunca se achar o suficiente. E, claro, em se tratando se um contexto masculino, tudo isso é potencializado e vira uma bomba de ressentimento, agressividade, ódio, pulsão de morte e auto-destruição”.

O clipe, filmado em um galpão e também com cenas da banda na casa de shows de Diadema Studio 1100, foi dirigido por Rick Costa, com assistência de direção de Thiago Ramos. Maquiagem e cabelo por Bianca Megda.

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