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Ana de Hollanda lança Vivemos, seu novo álbum autoral de inéditas

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Por Hugo Sukman

Ao desafiá-la para uma pelada de quase uma hora no quintal, e sentindo nela certo desânimo depois de tomar uns bons dribles, o neto de Ana de Hollanda resolveu desafiar o pai que tinha acabado de chegar do trabalho. A situação estava difícil porque todos estavam cansados e o pequeno, com sua obsessão por futebol, zoou o pai na lata, do alto de seus 7 anos: “Tá com medinho, né?…”. A petulância se fez sentir. E aproveitou a melodia de um delicioso samba que o violonista e compositor carioca, radicado em São Paulo, Marcelo Menezes havia acabado de enviar, para responder ao neto pelo pai, em forma de letra de música (mas não menos “zoação”): “Fantasias que eram minhas/Você vem desafiar/Me acusando de medinho/Por num drible me humilhar/Já fui craque, fiz firulas/Zonzeei quem me enfrentou/Fui um Messi no meu bairro/Não duvide qu’inda sou”.

Cantora desde sempre, gestora cultural que chegou a ocupar o Ministério da Cultura entre 2011 e 2012, Ana de Hollanda é, hoje, antes de tudo isso: letrista. Por isso, seu quinto álbum como cantora, Vivemos, o primeiro pela Biscoito Fino, é totalmente autoral, onze letras suas sobre músicas de parceiros variados. “Eu não sou poeta”, Ana se apressa em dizer. Nunca escreveu sequer um verso que não fosse para uma melodia. E, ao contrário do que possa parecer pela história verídica acima, vivida com o neto palmeirense, Ana é uma letrista que se inspira mais e estritamente nas melodias enviadas pelos parceiros do que propriamente em histórias vividas ou imaginadas por ela. “O meu trabalho, quando recebo uma música, é decifrá-la”, define Ana. “Ouço obsessivamente, como que saindo da realidade mesmo, e fico tentando decifrar o que a música quer dizer”.

Ouça o álbum: https://orcd.co/vivemos (A partir de 29/10)

Assista ao vídeo “Fantasias” :  https://youtu.be/4vU6VZ24Ca8?t=5. ( a partir das 18h)

Foi, portanto, da fluência e das firulas do samba de craque de Marcelo Menezes que nasceu “Fantasias”, a tal canção-resposta de pai para filho. As duas músicas do disco com o pianista e arranjador Leandro Braga são bons exemplos de como funciona a inspiração de Ana de Hollanda para escrever letras. No samba elegante e super melodioso “Primeira dama”, ela percebeu uma homenagem do compositor a Dona Ivone Lara, a quem Leandro acompanhou por anos. A letra é escrita por Ana, mas é como se o próprio Leandro cantasse sua devoção. “Eu contigo toquei a leveza do acorde/E de ti copiei pura inspiração/Sendo filho de leite, suguei tua fonte/Tateando as cordas, guiaste a minha mão”.

Já a linda, tristíssima e singela valsa “Berço vazio” despertou em Ana a necessidade de falar de uma dor que felizmente não viveu, a da perda de um filho. Guiada pela dor contida na melodia ela encontrou os versos doridos, que depois se mostraram compatíveis com histórias dessa dor infinita, que ela tomou conhecimento: “Voo no tempo e chego/Ao berço vazio, olhos vazios/Autoprofanação/Valsa compus pra embalar/Time inventei pra jogar/Línguas criei pra falar consigo”.

Vivemos, o título do álbum, tem também esse sentido: as canções refletem vivências plurais, é o verbo “viver” na primeira pessoa do plural sem tempo definido, mas com a emoção do compositor contida na melodia, que se entrelaça à emoção despertada na letrista, como num caso de amor. Caso de amor, aliás, como o descrito na canção-título “Vivemos”, parceria com a compositora Lucina, “um amor além da lei, além do fim”. Também uma sofisticada música de Lucina, de ares impressionistas – as notas introdutórias de Cristóvão Bastos remetem a Gymnopédie de Erick Satie, – “Era tão claro” inspirou em Ana a descrição de uma noite insone: “Quatro da manhã/Quatro, sem manhã/Noite amassada em lençóis/Que não conseguem clarear”.

 A variedade de parceiros musicais de Ana de Hollanda marca de seu trabalho autoral já desde o disco anterior, “Só na canção” (2009), contribui para uma sensação de frescor que atravessa Vivemos de ponta a ponta, dado pela variedade de estilos bem como de gêneros. “Verão que ficou”, um bolero enviado pelo saxofonista e arranjador mineiro Nivaldo Ornellas, despertou em Ana a inspiração não de um bolero clássico, cubano, mas um bolero moderno, romântico, como as canções mexicanas dos anos 60. O resultado é uma canção levíssima, as palavras dançando num ritmo castelhano, mesmo quando cantadas em português: “A onda vem do mar me salga os pés/A onda vem findar aqui”. “Outono”, sobre uma toada do compositor paulistano Lula Barbosa, leva a letrista de novo para uma história de amor, mas bem brasileira, com ares caipiras como pede o gênero: “Meu amor eu tenho que partir/Não sou eu que invento o meu gostar”.

A misteriosa melodia de Simone Guimarães, também muito brasileira e do interior, levou a letrista para a Amazônia, e à criação de um neologismo, “Botucuxi”, inspirado no boto tucuxi, e nas lendas que o envolvem, do boto que vem fazer amor: “Um grão germinou/Aqui dentro de mim/A flor/De um curumim”. Ironicamente, já um compositor “amazônico” como o paraense Nilson Chaves despertou em Ana uma clássica canção de fim de amor, linda e doída, “O que eu deixei cair”: “Quando foi que sua mão se soltou de mim?/Como pude ser tão distraída?/Translúcido olhar, outra pele/Outra mão para apontar/O que deixei cair”. Mais irônico ainda neste conjunto de canções de uma letrista que pretende “decifrar” melodias é uma canção chamada “Jamais decifrei”, também um bolero, em parceria com Cristóvão Bastos. A música, também misteriosa, despertou uma letra sobre uma história de amor estranha, que talvez nem tenha existido, fosse um sonho, nem se sabe se com homem ou com mulher, que resultou na mais sofisticada das letras do álbum: “Foi você/Foi talvez você/Foi talvez você que se desfez na multidão/Foi Luiz/Foi José Luiz/Ou uma mulher a me escapar com aflição”.

Sempre partilhada com sua vocação para a política cultural e a gestão pública, a carreira musical de Ana de Hollanda gerou discos densos mas relativamente poucos e  espaçados no tempo – desde o primeiro, de 1980, e o segundo, “Tão simples”, de 1995, nos quais era apenas intérprete, até “Um filme”, de 2001, no qual lançava-se discretamente como letrista. Isso se deveu sem dúvida a certa timidez, irmã de cantoras poderosas como Miúcha (falecida em 2018) e Cristina Buarque, Ana nunca quis parecer oportunista e demorou a assumir-se cantora. Isso fez também que ela hesitasse em se mostrar como letrista, irmã que é de Chico Buarque, mas que agora deslanchou, não tem mais jeito, é hoje algo para ela tão importante quanto cantar. Na verdade, nos últimos dez anos, período em que compôs as canções de Vivemos, decifrar e letrar melodias foi algo quase terapêutico para Ana de Hollanda. Voar criativamente sobre as melodias dos parceiros fazia que, por momentos, a inspiração artística de certa forma inspirasse a ministra, ou que as canções dessem esperança nesses difíceis anos de crise política ininterrupta.

Gravar Vivemos foi para dar vasão a essa produção e registrar esse seu período criativo. E ela o fez luxuosamente, com piano e arranjos de Cristóvão Bastos; violão, violas e guitarra de João Lyra e percussão de Zé Leal, conjunto pequeno, mas de resultado grandioso, sofisticado, valorizando seu estilo de cantar, a voz pequena, mas precisa, a valorização saborosa de cada detalhe musical. Como diz não ser poeta, Ana de Hollanda faz questão de afirmar também que não é compositora. Mas de vez em quando pintam umas melodias. Como a de “Sem fim”, na qual a letrista teve que decifrar sua própria música, simples e bonita. Saiu a mais – talvez única  – canção confessional de todo o disco, na qual em poucos versos Ana de Hollanda parece repassar a sua vida (e de alguma forma a vida de todos nós nos últimos dez anos, já que a dela em alguma medida foi pública). “Conheci a euforia/E o ausente de depois”, diz a canção que pode falar de amor, sim, mas talvez também da democracia brasileira. E que, se utilizando novamente do verbo “decifrar”, encerra o espírito deste Vivemos propondo um novo recomeço, através da simplicidade das canções: “Me nego a compreender/Anseio decifrar/Por que não mais ser simples/Assim”. E assim o CD se encerra deixando no ar notas de Clair De Lune, de Debussy;

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Lançamento Músical

Gislaine Lima celebra o lançamento de “Joia Rara”, uma canção de fé, propósito e renovo

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Washington Líbano
Washington Líbano

O lançamento de “Joia Rara”marca um momento especial na trajetória da cantora Gislaine Lima. A canção, já disponível em todas as plataformas digitais, vem conquistando ouvintes por sua força espiritual e por traduzir, em melodia e letra, o propósito de Deus de restaurar e levantar vidas através da adoração.

“Joia Rara” é uma composição inédita das renomadas Irmãs Andrad’s Lindalva de Jesus Andrade e Ana Cristina Andrade autores de canções consagradas como “Preciosidade” e “Glória”, interpretadas por grandes nomes do gospel nacional, como Damares. A parceria com Gislaine Lima se consolida ainda mais neste álbum, que traz quatro faixas assinadas pela dupla de compositoras.

Segundo Lindalva Andrade, a canção nasceu em um momento de oração, e o direcionamento divino foi claro: essa música precisava ser entregue à cantora Gislaine Lima. O impacto foi imediato. “Assim que ouvi ‘Joia Rara’, fui profundamente tocada. Senti a confirmação de Deus de que essa canção abençoará milhares de vidas”, testemunha Gislaine.

 Uma mensagem para os que foram esquecidos e quebrados

A canção “Joia Rara” carrega uma mensagem de encorajamento e restauração. Inspirada na imagem do adorador como uma joia lapidada por Deus, a música destaca que, mesmo em meio às dores, processos e esquecimentos, há um valor inestimável em cada vida. Deus não desiste de Seus escolhidos; Ele transforma feridas em propósito, e levanta aqueles que o mundo tentou descartar.

Para Gislaine Lima, essa faixa tem um significado pessoal e espiritual muito profundo. “Essa música traduz a minha trajetória como adoradora. Fala dos processos que vivi e da lapidação que me trouxe até aqui. É sobre saber que, mesmo nos momentos de dor, Deus estava me moldando para viver o sobrenatural d’Ele”, afirma.

 Produção de excelência para um mover sobrenatural

Gravada pela Gravadora Gospel W\.Music, no estúdio localizado em São José do Rio Preto (SP), a faixa tem produção musical assinada por Wellington Corrêa, que também participou como instrumentista e arranjador. Os vocais de apoio ficam por conta de Janeh Magalhães, Ronan Soares e Tânia Oliveira, e a parte instrumental contou com músicos como Jed Carvalho, Sergim Souza, Gilmar Gomes e William.

Já o videoclipe foi registrado em uma grande produção no Acalanto Estúdio, em Goiânia (GO), sob direção de Heber Neres. O ambiente foi preparado com excelência para que cada detalhe — iluminação, figurino, cenário e direção artística — transmitisse a atmosfera da música. Durante a gravação, a presença de Deus foi palpável: “O estúdio foi tomado por um quebrantamento coletivo. Pessoas choravam, adoravam… ninguém conseguia conter as lágrimas. Foi ali que tivemos a certeza: ‘Joia Rara’ não é apenas uma canção — é uma convocação de Deus para os esquecidos”, relata Gislaine.

 Ficha Técnica – “Joia Rara”

Faixa 4 do álbum “É Preciso Acreditar”*

Composição: Irmãs Andrad’s (Lindalva e Ana Cristina Andrade)

Produção Musical: Wellington Corrêa

Produção de Vídeo: Heber Neres

Fotos Oficiais: Washington Líbano

Back Vocal: Janeh Magalhães, Ronan Soares e Tânia Oliveira

Músicos: Jed Carvalho (bateria), Sergim Souza (violão, baixo e guitarra), Gilmar Gomes (percussão e violoncelos), William (violinos), Wellington Corrêa (piano e arranjos)

 

Já disponível em todas as plataformas digitais

“Joia Rara” já está disponível em todas as plataformas de música e no canal oficial da cantora Gislaine Lima no YouTube. Desde o lançamento, a canção vem alcançando inúmeros ouvintes e tocando corações com sua mensagem de fé, identidade e propósito, reafirmando o poder transformador da adoração.

 

Uma verdade para guardar: você é Joia Rara

Quando ouvir essa canção, lembre-se: você é único, insubstituível e precioso aos olhos do Criador. Ainda que tenha se sentido quebrado ou esquecido, Deus está te lapidando. E no tempo certo, Ele revelará o brilho da Sua glória através da sua vida.

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        Fonte: Gospel Channel Artistas | Assessoria de Imprensa Gislaine Lima

 

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Lançamento Músical

Juliana Lima lança “Tim Tim”, homenagem ao filho em canção autoral do álbum “Filha do Vento”

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divulgação
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A cantora e sanfoneira Juliana Lima lança em 24 de outubro sua nova música “Tim Tim”, que estará disponível em todas as plataformas digitais. A canção é a segunda faixa apresentada do nono álbum autoral Filha do Vento e traz uma homenagem ao filho Valentim, nascido em março de 2025. Curiosamente, Juliana escreveu a música antes mesmo de saber da chegada do pequeno, revelando de forma emocionante o desejo de ser mãe.

Na letra, Juliana traduz a expectativa do futuro e a força do amor como guia para os novos passos da vida. “Será que a gente pode prever o que vai acontecer daqui um ano ou dois? Será que dá pra imaginar que dois podem vir a três, ou até quatro talvez?”, canta, em versos que refletem os sonhos e a esperança da maternidade. A mensagem é clara: mesmo diante do medo, o amor é capaz de ensinar e surpreender.

A produção musical de “Tim Tim” é assinada por Jeff Pina, músico do duo Anavitória, formado por Ana Caetano e Vitória Falcão. Com experiência ao lado de grandes nomes da música brasileira, Pina imprime ao trabalho uma identidade sonora sofisticada, que valoriza tanto a poesia da composição quanto a essência do forró que marca a trajetória de Juliana.

Sanfoneira e fundadora do Trio Beijo de Moça, grupo formado por mulheres que tocam forró pé de serra, Juliana Lima se destaca pela autenticidade e pela força de suas composições. O álbum “Filha do Vento”reafirma essa identidade ao reunir canções autorais que dialogam com a música popular brasileira, a tradição nordestina, mas também exploram novas sonoridades e narrativas pessoais.

Com “Tim Tim”, Juliana não apenas celebra a chegada do filho, mas também compartilha com o público um retrato íntimo e universal sobre amor, maternidade e esperança.

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Luiza Loroza lança single duplo: “Copo D’Água + Trato”

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Crédito fotográfico: Helena Bielinski
Crédito fotográfico: Helena Bielinski

Novidades da multiartista já estão disponíveis nas plataformas digitais e chegam acompanhadas de videoclipes

A multiartista Luiza Loroza apresenta seu mais novo lançamento: o single duplo “Copo D’Água + Trato”, disponível em todas as plataformas com distribuição pela ONErpm e selo JL Records. Para conferir, acesse o link https://onerpm.link/218230207478

Com produção musical de Beto Lemos, “Trato” é a faixa que encabeça o lançamento. A composição une as forças criativas de Luiza Loroza, Everton Coroné e Renato Luciano para trazer a ideia dos contratos e a reflexão sobre os limites de cada relação. Amarrando amores por tratos, Luiza mescla sua teatralidade performática com elementos afro-brasileiros, marcando uma nova fase da cantora e abordando temas mais pessoais e batidas contagiantes. Do uso dos tambores e alusões ao pagodão baiano e ao funk carioca, ela percorre melodias do jazz com o sax e um maculelê contemporâneo envolvendo a rítmica da canção.


Já a faixa “Copo D’Água”, de autoria de Luiza Loroza e João Loroza, oferece uma sonoridade mais contemplativa, onde a combinação de violão de aço, teclado, flauta, sax alto e percussões brasileiras compõe um cenário sensível e poético. A música reafirma o traço autoral de Luiza, com arranjos sofisticados e uma abordagem lírica sobre afetos e fluidez.

Talento e versatilidade no DNA   

Luiza Loroza é um nome em ascensão na cena da Nova MPB. Carioca, multiartista e versátil, transita com naturalidade entre a música, o teatro e o audiovisual, seja como cantora, atriz ou diretora. Integrou o elenco do musical “Jacksons do Pandeiro”, da cia. Barca dos Corações Partidos, e lançou os singles “Pureza” e “Areia”, ambos com clipes que evidenciam sua forte ligação com a narrativa visual e poética. A sua obra é atravessada pela tradição afro-brasileira, pela memória afetiva e por temas urgentes que questionam padrões e celebram novas formas de amar e existir, passeando entre a canção autoral e a reinterpretação afetiva de repertórios familiares e do cancioneiro popular.  

Em 2021, lançou seu primeiro single, “Pureza”, uma composição que existe há pelo menos 30 anos. Foi escrita por seu pai, Sérgio Loroza, antes mesmo do nascimento de Luiza, que, ao encontrar a obra, decidiu recriá-la. A canção conquistou ampla repercussão na crítica especializada.

Rede social: https://www.instagram.com/luizaloroza/  

Ficha técnica do single duplo: 

Intérprete: Luiza Loroza

Produção Musical: Beto Lemos

Mixagem e Masterização: Tércio Marques

Compositores: Luiza Loroza, Everton Coroné e Renato Luciano (“Trato”); Luiza Loroza e João Loroza (“Copo D’Água”)

Músicos convidados: Dudu Oliveira (sopros e percussões)

Capa: Salve Hub

Distribuição: ONErpm

Selo: JL Records

Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho

Ficha técnica audiovisual (“Trato”):

Direção criativa: Luiza Loroza, Mariana Galvão & Helena Bielinski

Direção | Direção de Fotografia: Helena Bielinski (@helenabielinski)

Produção Executiva: XOT Produções (@xotproducoes)

Direção de Arte: Mariana Galvão (@galvamari)

Light Design: Gabriel Prieto (@prietogab)

Diretora de Produção: Mariana Galvão

Assist. Produção: João Loroza

Edição: Helena Bielinski

Make: Pamela Oliveira (@pamelaolivermakeup)

Hairstylist: Nádia Bittencourt

Design da capa: Salve Hub, Aila Oliveira, Gabriel Ahoo

Crédito fotográfico (capa): Helena Bielinski

Apoio: Infoco

Gestão de Tráfego: Bruna Santos

Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho

Realização: XOT Produções

Ficha técnica audiovisual (“Copo D’Água”):

Direção criativa: Luiza Loroza, Mariana Galvão & Helena Bielinski

Direção | Direção de Fotografia: Helena Bielinski (@helenabielinski)

Elenco: Dora de Assis (@doradeassis), Dora Freind (@dfreind), Nadia Bittencourt (@nadiabittencourt.rocha)

Produção Executiva: XOT Produções (@xotproducoes)

Direção de Arte: Mariana Galvão (@galvamari)

Light Design: Gabriel Prieto (@prietogab)

Diretora de Produção: Mariana Galvão

Assist. Produção: João Loroza

Edição: Helena Bielinski

Make: Pamela Oliveira (@pamelaolivermakeup)

Hairstylist: Nádia Bittencourt

Design da capa: Salve Hub @salvehub, Aila Oliveira @ailaobs, Gabriel Ahoo @ahoocriativo

Crédito fotográfico (capa): Helena Bielinski

Apoio: Infoco

Gestão de Tráfego: Bruna Santos @bruna_gestaodetrafegorj

Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho @dicasdopinhao

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