O projeto Águas da Guanabara, que tem como objetivo principal a limpeza e preservação da Baía de Guanabara, comemorou recentemente três anos de atividades com resultados expressivos. Nesse período, pescadores das colônias Z8, em Niterói, e Z9, em Magé, desempenharam papel crucial na retirada de toneladas de lixo do mar, contribuindo diretamente para a proteção do ecossistema local.
Ao longo desses três anos, o projeto foi responsável pela remoção de cerca de 1,2 mil toneladas de resíduos da Baía de Guanabara, com destaque para as ações de conscientização e envolvimento comunitário. O trabalho dos pescadores não se limitou à retirada do lixo, mas também incluiu ações de educação ambiental e a realização de exposições que mostraram a importância da preservação do meio ambiente marinho.
Elaine Cristina, presidente da colônia Z9, ressaltou a importância do projeto para a comunidade de Magé. “O Águas da Guanabara trouxe um impacto positivo para nós. Além de limpar nosso ambiente de trabalho, também nos ajudou a formar uma consciência coletiva sobre a importância da preservação. Ver a mudança de comportamento nas pessoas tem sido gratificante”, afirmou.
Momentos Impactantes e Desafios Superados
Entre os episódios mais marcantes do projeto está a retirada de uma tartaruga marinha presa em um pneu, um incidente que ilustra os perigos causados pela poluição e a urgência de ações para combater esse problema. Além disso, o projeto promoveu uma exposição importante: a Exposição Transformar, realizada em São Gonçalo e em Duque de Caxias, que atraiu cerca de 40 mil visitantes. Durante essas exposições, o público teve a oportunidade de conhecer o trabalho dos pescadores e a gravidade da poluição na Baía de Guanabara, além de aprender sobre as práticas de preservação e os desafios enfrentados pelos trabalhadores da pesca artesanal.
Gilberto Alves, presidente da colônia Z8, de Niterói, destacou a união entre as colônias de pescadores e a força do projeto na luta pela limpeza da Baía. “A parceria com o projeto tem sido fundamental para a nossa atividade pesqueira. Retirar o lixo do mar não é apenas um favor para o meio ambiente, mas para a nossa própria sobrevivência. Este trabalho tem garantido o futuro de nossos filhos e netos”, completou.
A Continuidade do Projeto
Agora, o Águas da Guanabara inicia uma nova fase em 2025, com a continuidade das ações e o fortalecimento da conscientização ambiental. Segundo Luiz Cláudio, presidente da FEPERJ (Federacao de Pescadores dos Estado do Rio de Janeiro), o objetivo é expandir as ações para outras áreas da Baía e intensificar a educação ambiental nas escolas da região. “A cada dia, vemos o impacto positivo desse trabalho e sabemos que, embora tenhamos avançado, ainda há muito a ser feito. Estamos começando mais uma fase, com novos desafios e mais apoio da comunidade”, afirmou.
Com a realização de novas ações e mais campanhas de sensibilização, o projeto visa alcançar um número ainda maior de pescadores e moradores da região, além de continuar contribuindo para a preservação da rica biodiversidade marinha da Baía de Guanabara. A ação também promete expandir as exposições, levando a importância da limpeza e do cuidado com o meio ambiente para mais comunidades ao redor da Baía.
Águas da Guanabara: Projeto Completa Três Anos de Sucesso na Limpeza da Baía e Conscientização Ambiental
O projeto Águas da Guanabara, iniciado há três anos, tem se destacado na limpeza e preservação da Baía de Guanabara, contando com a participação ativa dos pescadores das colônias Z8, em Niterói, e Z9, em Magé. Durante esse período, aproximadamente 600 toneladas de resíduos sólidos foram removidas da baía, contribuindo significativamente para a melhoria das condições ambientais e de trabalho dos pescadores locais.
Elaine Cristina, presidente da colônia Z9, de Magé, ressaltou os benefícios do projeto para a comunidade local. “O Águas da Guanabara trouxe um impacto positivo para nós. Além de limpar nosso ambiente de trabalho, também nos ajudou a formar uma consciência coletiva sobre a importância da preservação. Ver a mudança de comportamento nas pessoas tem sido gratificante”, disse.
Momentos Impactantes e Conquistas
Entre os episódios mais marcantes, destaca-se a retirada de uma tartaruga marinha presa em um pneu, evidenciando os perigos da poluição para a fauna marinha. Além disso, o projeto promoveu a exposição Transformar, realizada em Niterói e em Caxias, que atraiu cerca de 40 mil visitantes. Essas exposições permitiram ao público conhecer o trabalho dos pescadores e a gravidade da poluição na Baía de Guanabara, além de aprender sobre práticas de preservação e os desafios enfrentados pelos trabalhadores da pesca artesanal.
Gilberto Alves, presidente da colônia Z8, de Niterói, destacou a importância da união entre as colônias e o impacto positivo do projeto na comunidade pesqueira. “A parceria com o projeto tem sido fundamental para a nossa atividade pesqueira. Retirar o lixo do mar não é apenas um favor para o meio ambiente, mas para a nossa própria sobrevivência. Este trabalho tem garantido o futuro de nossos filhos e netos”, afirmou.
A Continuidade do Projeto
Em 2025, o Águas da Guanabara inicia uma nova fase, com a continuidade das ações e o fortalecimento da conscientização ambiental. O objetivo é expandir as atividades para outras áreas da Baía e intensificar a educação ambiental nas escolas da região. “A cada dia, vemos o impacto positivo desse trabalho e sabemos que, embora tenhamos avançado, ainda há muito a ser feito. Estamos começando mais uma fase, com novos desafios e mais apoio da comunidade”, afirmou Luiz Cláudio, presidente da FEPERJ (Federação de Pescadores do Estado do Rio de Janeiro).
Com a realização de novas ações e campanhas de sensibilização, o projeto visa alcançar um número ainda maior de pescadores e moradores da região, além de continuar contribuindo para a preservação da rica biodiversidade marinha da Baía de Guanabara.