A banda brasileira Zander está apresentando mais um capítulo de seu novo disco que chegará às plataformas digitais nos próximos meses. “Algo Que Não Machuque” estará disponível em todas as plataformas digitais nesta sexta, 08.
Lançando um single mensal desde o começo do ano, o grupo já mostrou guitarras afiadas e vocais poderosos aliados às participações de nomes como Lucas Silveira (Fresno), Popoto (Raça) e agora nos traz mais um feat. Dessa vez, Gabriel Zander e sua trupe se juntaram a Teco Martins (Rancore, carreira solo, Sala Espacial) e, juntos, os dois aparecem na inédita “Algo Que Não Machuque”.
A canção fala sobre o veganismo, tema comum aos dois músicos, e o faz de forma a estimular o pensamento a respeito do assunto, bem como sobre as consequências do consumo de carne, alimentos de origem animal, impacto ambiental, sociedade e mais.
Com um refrão forte, o Zander faz bonito ao estimular uma discussão necessária através de música, vinda com baixos, guitarras e baterias poderosas e um verdadeiro dueto de gigantes aos microfones.
Ouça nas plataformas digitais: https://bfan.link/algo-que-
Ficha Técnica | Algo Que Não Machuque
Gabriel Zander – Voz e guitarra
Carlos Fermentão – Bateria, Percussão e vocais
Gabriel Arbex – Guitarra, teclados e efeitos adicionais.
Marcelo Malni – Baixo
Feat: Teco Martins – Vozes
Gravado no Estúdio Sítio Romã por Lucas Theodoro
Produzido por Lucas Theodoro, Gabriel Zander e Gabriel Arbex e Gabriel Arbex
Vozes gravadas em casa e no Estúdio Costella por Gabriel Zander
Percussões gravadas no Estúdio Costella por Gabriel Arbex
Teclados e efeitos adicionais gravados em casa por Gabriel Arbex
Vozes Teco Martins gravadas no Estúdio Costella por Gabriel Zander
Mixagem e Masterização por Gabriel Zander
Projeto Gráfico por João Lemos
Produção Executiva por Cyro Sampaio
Letra | Algo Que Não Machuque
Algo Que Não Machuque
Eu me afastei de todo o concreto
Pra me perceber
Quis e plantei
Outro momento em outro lugar
Sem mais sofrimento
Embalado por dentro, depois de sangrar
Sem mais julgamentos
Quem cobra é o tempo, pode aguardar
Eu transmutei
Comportamentos e estruturações
Eu considerei
Um novo caminho em outro lugar
Sem mais sofrimento
Embalado por dentro, depois de sangrar
Sem mais julgamentos
Quem cobra é o tempo, pode aguardar
Quando vai ser?
Quem vai dizer?
Quando é que vai ser?
Quem vai fazer?
Algo melhor?
Algo que não machuque?
Não acredito em ninguém
Que não se importou
Em se livrar com todas as forças
De um lugar opressor
De toda falta de amor
Como se fosse a única forma de se mover
Sem mais sofrimento
Embalado por dentro, depois de sangrar
Sem mais julgamentos
Quem cobra é o tempo, pode aguardar