Negócios
Você sabe gerir a sua empresa? Saiba como não misturar as finanças pessoais com as empresariais
A consultora de negócios Carine Oliveira compartilha algumas dicas sobre a necessidade de distinguir os recursos financeiros pessoais dos recursos empresariais
Apesar de ser uma das principais regras da contabilidade (Princípio da Entidade), é comum que empreendedores misturem suas finanças pessoais com as da empresa, o que pode gerar problemas na saúde financeira empresarial, dificultando a mensuração adequada da gestão do negócio. A consultora de negócios e especialista em planejamento e estruturação do desenvolvimento empresarial, nas áreas comercial e financeira, Carine Oliveira, fornece algumas dicas sobre a importância de separar o dinheiro pessoal das finanças empresariais.
1) Separar as contas bancárias Pessoa Física da Jurídica
Não misturar o patrimônio da empresa com as contas pessoais. Utilize as contas bancárias da organização apenas para pagamentos e recebimentos da mesma, isso ajudará a visualizar o fluxo de entradas e saídas da empresa.
2) Registros precisos
Mantenha um registro detalhado de todas as transações comerciais. Isso inclui despesas, receitas, impostos, faturas e pagamentos.
3) Pró-labore
Estabeleça um pró-labore, ou seja, uma remuneração para você como dono. Assim, consegue separar o que é um salário seu do lucro da empresa.
4) Planejamento financeiro
Organize e planeje metas e investimentos futuros, para se ter um maior controle sobre seus gastos e receitas, evitando endividamento desnecessário e mantendo a saúde financeira da empresa
5) Consultar um profissional
Um profissional qualificado em Gestão Financeira, pode fornecer direcionamento personalizado para garantir a organização e eficácia na gestão de suas finanças.
- Estudantes do Pé-de-Meia podem escolher como investir benefício
- Ciclone causa danos em dez municípios gaúchos e 200 mil ficam sem luz
- Tornados são fenômenos rápidos e difíceis de prever
- Lista de mortos em operação no RJ evidencia letalidade de jovens
- Licença-paternidade é avanço, mas ainda é desigual no cuidado infantil
