Festival
VIVADANÇA Festival Internacional realiza sua 14ª edição em formato totalmente online
O VIVADANÇA Festival Internacional apresenta sua 14ª edição entre os dias 29 de abril e 9 de maio de 2021. Totalmente adaptado ao formato online e digital, o festival recebe espetáculos de diversas partes do mundo e apresenta um olhar especial sobre a videodança. A programação também destaca produções da dança contemporânea no continente africano, mostras virtuais de produção local e internacional, batalhas de breaks e MC’s, concurso de popping, ações formativas com oficinas e encontros para networking, além de lançar o podcast “Bahia Mundo” com profissionais da dança que se estabeleceram em outros países. Participam desta edição produções artísticas de 12 países: Brasil, Alemanha, França, Moçambique, Senegal, Espanha, Polônia, Togo, Namíbia, Camarões, Níger e Tanzânia. Toda a programação é aberta e gratuita para o Brasil, com exceção do espetáculo de abertura “Dancing at dusk – um momento com A Sagração da Primavera de Pina Bausch”, que custa R$ 10. A programação completa está no site: www.festivalvivadanca.com.br
O VIVADANÇA tem início com um espetáculo muito especial: uma versão africana da icônica coreografia “Sagração da Primavera”, da alemã Pina Bausch. Intitulada “Dancing at Dusk/Dançando ao anoitecer – um momento com A Sagração da Primavera de Pina Bausch”, a versão será apresentada em formato de filme, realizado durante um ensaio geral do espetáculo no Senegal, que viria a estrear antes da pandemia em 2020. Uma coprodução entre Senegal, Alemanha e Reino Unido, o filme mostra a coreografia dançada por 38 bailarinos de 14 países africanos. A peça audiovisual, exibida na plataforma Festival Scope e com o apoio do Goethe-Institut, estreia dia 29 de abril de 2021 às 20h e fica disponível por uma semana.
O evento calendarizado, que tem sua abertura no Dia Internacional da Dança, vem reafirmando a cada ano seu lugar de encontros, difusão e conexões no universo da dança, com uma programação que coloca a Bahia no circuito de festivais internacionais, abrindo possibilidades artísticas e mercadológicas. Neste momento delicado, o VIVADANÇA oferece soluções criativas para continuar com sua missão de conectar profissionais da dança ao redor do mundo, bem como trazer para o Brasil o melhor da dança contemporânea. “Esta é uma edição especial. No momento em que precisamos manter o isolamento, nos despedir de muitos e, ao mesmo tempo, cuidar com atenção redobrada dos encontros e das conexões, o Vivadança abre novas portas para que público, artistas, gestores, espaços culturais e todos que defendem a diversidade possam construir sinergias e utilizar as ferramentas tecnológicas para promover conhecimentos positivos”, afirma Cristina Castro, diretora geral e curadora.
Na programação, além das produções internacionais de países como Moçambique, França, Alemanha, Espanha e Polônia, as mostras anuais se ajustaram às exigências digitais e reúnem uma cuidadosa seleção da produção audiovisual de dança na Bahia. A Mostra Baiana de Dança Contemporânea e a Mostra Casa Aberta exibirão espetáculos no palco virtual do Teatro Vila Velha, e o evento de Hip Hop fará pela primeira vez uma versão online das batalhas de break e de MC’s, além de um concurso de performances de popping. O festival ainda recebe a Mostra Dança em Foco e a Mostra Fiver Cervantes, que reúnem uma seleção de videosdança especial para a programação. Com exceção do espetáculo de abertura, toda a programação é aberta e gratuita para o Brasil.
Como novidades neste ano, o VIVADANÇA lança o podcast Bahia Mundo com cinco episódios que convidam profissionais baianos da dança que se estabilizaram profissionalmente fora do Brasil. Outra novidade é o Cine África, projeto da Mostra de Cinemas Africanos que se junta ao festival para exibir filmes africanos nos quais o universo da dança é destaque.
As ações formativas, características do VIVADANÇA, ganham muita força no online e incluem intercâmbios com profissionais brasileiros e estrangeiros, além de debates sobre o videodança e sobre as novas possibilidades para o campo profissional da dança durante e depois da pandemia. A tradicional rodada de negócios dá lugar a um movimento expandido de networking, reunindo profissionais e iniciativas públicas e privadas do Brasil e outros países que oferecem oportunidades para a dança. Um destaque são os encontros Conexão América Latina e Conexão África, que reúnem curadores de festivais de dança em diversos países dessas regiões, ansiosos por se conectar com o Brasil.
O VIVADANÇA Festival Internacional é uma realização da Baobá Produções Artísticas. O projeto foi selecionado pelo Edital Eventos Calendarizados com apoio financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura do Estado da Bahia. Conta com parceria institucional do Goethe-Institut, Instituto Cervantes, MID – Movimento Internacional de Dança (DF), Instituto Francês, Embaixada da França e Aliança Francesa, Teatro Vila Velha, Sesc São Paulo e Mostra de Cinemas Africanos.
África é destaque na programação
O continente africano vem ocupando o VIVADANÇA há alguns anos, e em 2021 o festival estabelece mais e maiores pontes com o continente. “Esta 14ª edição se conecta com a África, o lugar primeiro, esse que nos gerou, que é terreno e terreiro, para, mais uma vez e sempre, conhecer sua capacidade de reinvenção. Este é um abraço que damos à vida pela arte, evocando as forças sagradas, que se fazem presentes, pela liberdade e criatividade”, declara Cristina Castro. Ao longo da programação, entre espetáculos, encontros e filmes, são pelo menos 12 países africanos representados no VIVADANÇA 2021: Togo, Namíbia, Camarões, Níger, Senegal, Tanzânia, Gabão, Moçambique, Marrocos, Burkina Faso, Angola e Cabo Verde.
BAHIA MUNDO
Em 2021, o VIVADANÇA Festival Internacional lança o Bahia Mundo, podcast em cinco episódios com bailarinos e coreógrafos baianos que saíram da Bahia e ganharam o mundo. Ao longo do programa, conheceremos a experiência de artistas que se estabeleceram no mercado profissional da dança em países como Alemanha, China, França e Estados Unidos. A ideia é conhecer suas trajetórias que inspiram a abrir novos horizontes de possibilidades no campo da dança no mundo. Os convidados desta primeira temporada são: Armando Pekeno (França), Augusto Soledade (Estados Unidos), Carlos Sampaio (Alemanha), Dimi Ferreira (França) e Evelin Keller (Hong Kong). Os episódios estreiam entre os dias 5 e 9 de maio de 2021, sempre às 16h, e podem ser escutados diretamente no site: www.festivalvivadanca.com.br/
HIP HOP VIVADANÇA
Parte fundamental do VIVADANÇA, o Hip Hop se faz presente na edição online do festival. A batalha de break traz ao VIVADANÇA o universo das danças urbanas, em uma grande celebração do Movimento Hip Hop, que desde o ano passado conta também com a batalha de MC’s e de popping. Coordenado por Ananias Break e Thina Reis, o evento se adaptou ao formato online, que acolhe os competidores durante todo o período do festival. As batalhas serão na modalidade 1 vs 1 e os vídeos serão gravados e avaliados pelo júri convidado. Nesta edição do Hip Hop VIVADANÇA, participarão 8 duplas de B.Boys e B.Girls, além de 8 duplas de MC’s. A categoria popping não formará uma batalha, mas um concurso de performances com 10 selecionados para premiação. O evento também premia os três primeiros lugares das batalhas de break e de MC’s. As ações acontecem entre os dias 29 de abril e 9 de maio de 2021, e podem ser acompanhadas diretamente no site: https://festivalvivadanca.com.
MOSTRA FIVER E DANÇA EM FOCO – o vídeo dança em destaque
Os Institutos Cervantes do Brasil apresentam este ano no VIVADANÇA Festival Internacional a FIVER, festival e plataforma internacional de formação, produção e exibição de dança em formato audiovisual criado na Espanha. Com curadoria de Samuel Retortillo, diretor do festival, a Mostra Fiver entra na programação do VIVADANÇA para oferecer um olhar atual sobre a dança audiovisual criada a partir de um processo colaborativo durante o confinamento sofrido em 2020. As duas sessões da Mostra Fiver estreiam dia 29 de abril 2021 (sábado) às 18h, ficando disponíveis gratuitamente por 48h.
Primeiro festival do Brasil dedicado à videodança, o dança em foco, sediado em Fortaleza, tem realizado suas edições online desde 2018, estabelecendo então um outro espaço possível para a videodança brasileira e antecipando o que agora é imposto e generalizado em razão da pandemia. O diretor e curador Leonel Brum apresenta uma seleção especial para o VIVADANÇA de seis vídeos dança, uma amostra do que de melhor nessa linguagem tem surgido nos últimos anos. A Mostra dança em foco tem estreia dia 1º de maio às 18h, ficando disponível gratuitamente por 48h. Como parte desta ação parceira entre Instituto Cervantes, dança em foco e VIVADANÇA, acontece um bate-papo sobre a linguagem e as nuances da videodança no Brasil e na Espanha. O encontro, mediado por Cristina Castro, reúne Samuel Retortillo, curador e diretor do FIVER, e Leonel Brum, curador e diretor do festival dança em foco. O bate-papo acontece dia 1º de maio (sábado) às 17h. + infos: https://festivalvivadanca.com.
MOSTRA BAIANA
Desde 2014 a Mostra Baiana de Dança Contemporânea abre o palco para novos espetáculos, colocando-os em contato com uma rede de conexões e parcerias internacionais com o objetivo de profissionalização. Em 2021, a curadora Cristina Castro e o curador convidado Thiago Cohen fizeram uma seleção dos mais recentes espetáculos de dança concebidos no período de isolamento. Estreia dia 30 de abril de 2021, às 15h e no dia 08 de maio, às 17h, os coreógrafos das obras selecionadas se encontram para um bate-papo sobre os seus processos criativos. Mais informações: https://festivalvivadanca.com.
MOSTRA CASA ABERTA
Tradicional no VIVADANÇA, a Mostra Casa Mostra Casa Aberta acontece há 12 anos e celebra a diversidade da dança na Bahia, acolhendo diferentes formatos – solos, duos, trios, quartetos e grupos – com o objetivo de incentivar a profissionalização de artistas da dança na Bahia. Em 2021, a curadoria selecionou um conjunto de obras em formato de vídeo que fizeram parte do universo da Mostra Casa Aberta para apresentação de uma coletânea/playlist de vídeos de artistas que atravessaram as programações da Mostra nos últimos anos, representando a força e diversidade da dança. Estreia dia 3 de maio (segunda-feira), às 17h. Mais informações: https://festivalvivadanca.com.
NETWORKING e INTERCÂMBIOS – rede de trocas online aproxima artistas da dança
Os intercâmbios culturais, já tradicionais do festival ao longo da sua história, em 2021 tomam proporções mais abrangentes com encontros de negócios, trocas sobre processos criativos, bate-papos sobre a dança em um mundo em pandemia, e apresentações de oportunidades diversas para o futuro. Mais informações: https://festivalvivadanca.com.
SERVIÇO
VIVADANÇA Festival Internacional – Edição online
De 29 de abril a 9 de maio de 2021
Programação: www.festivalvivadanca.com.br
SOBRE O VIVADANÇA
Criado em 2007, em Salvador-BA, com o nome de Mês da Dança no Vila, o VIVADANÇA começou como uma programação em comemoração ao mês da dança (abril), que acontecia com apresentações no Teatro Vila Velha. Em mais de uma década de existência, teve seu formato ampliado: tornou-se internacional e teve sua trajetória marcada por fatos importantes, como a criação da Mostra Casa Aberta, Batalha de Break e do Prêmio VIVADANÇA. Em 2014, estreou com sucesso a Mostra Baiana de Dança Contemporânea, inicialmente uma categoria do Prêmio VIVADANÇA, que acabou por se destacar e ir além. Desde 2015, também promove a Rodada de Negócios, projeto pioneiro no Brasil, como forma de promover oportunidades de divulgação e networking para artistas locais. Além de Salvador, já passou por Camaçari, Belo Horizonte, Brasília e Vitória. O festival coloca a Bahia na rota de eventos calendarizados promovendo ricos diálogos e intercâmbios culturais.
Festival
Festival do Rio celebra sua 27ª edição e anuncia os vencedores do Troféu Redentor e do Prêmio Felix
A cerimônia marcou a estreia da categoria de Melhor Figurino na Première Brasil e a volta do Prêmio do Público
O Festival do Rio 2025 encerrou sua 27ª edição com a tradicional cerimônia de premiação no Cine Odeon – Centro Cultural Luiz Severiano Ribeiro, na noite deste domingo, dia 12. Foram revelados os ganhadores dos Troféus Redentor, da Première Brasil, e do Prêmio Felix, que juntos consagram o melhor do cinema nacional contemporâneo. Nesta edição, 48 filmes, entre longas e curtas-metragens, competiram nas mostras oficiais. O festival apresentou novidades, como a inclusão da categoria Melhor Figurino na competição principal e o retorno do Prêmio do Público, que elegeu os favoritos em Melhor Filme e Melhor Documentário da Première Brasil, além de Melhor Filme na mostra Novos Rumos. A cerimônia foi apresentada pelos atores Cleyton Nascimento e Luisa Arraes.
“Foi um ano muito especial, com salas cheias, encontros importantes de mercado, encontros amorosos de novos projetos” – disse a diretora do Festival Ilda Santiago em seu discurso no palco do Odeon. Depois de agradecer a todos os parceiros, acrescentou: “Quero agradecer aos juris, agradecer a todos que participaram e estiveram conosco ao longo desses onze dias. É uma rede de paixão pelo cinema. E um agradecimento especial ao público.”
A diretora do Festival Walkiria Barbosa complementou dizendo: “O RioMarket este ano foi histórico porque a gente vem de um processo de incluir, pela primeira vez na história do audiovisual brasileiro, do nosso setor dentro do Ministério do Comércio, com o programa da nova indústria do Brasil. E culminou com a presença do Ministério no RioMarket.”
Na edição de 2025, o Festival do Rio recebeu mais de 140 mil pessoas. O Festival do Rio é apresentado pelo Ministério da Cultura, Shell e Prefeitura do Rio. Tem patrocínio master da Shell através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e apoio especial da Prefeitura do Rio – por meio da RioFilme, órgão que integra a Secretaria Municipal de Cultura. Realização: Cinema do Rio e Ministério da Cultura / Governo Federal.
Votação internacional: mostras Expectativas e Première Latina em competição
O Festival do Rio ainda traz para este ano duas novas competições com o voto popular. Pela primeira vez, mostras internacionais são competitivas. A mostra Expectativas, que exibe do primeiro ao terceiro filme de diretores e diretoras, revelando novos talentos e vozes de diferentes partes do mundo, ganhou o Prêmio do Público Expectativas. O prêmio vai anunciar o preferido do público, bem como o segundo e o terceiro colocados. Dentre os três filmes mais bem votados, a TV Globo irá escolher um para aquisição dos direitos de distribuição na televisão aberta.
A parceria com a TV Globo para a aquisição de um filme internacional é inédita e marca mais um movimento do Festival do Rio para fortalecer o alcance e o interesse do cinema internacional independente no Brasil, em sintonia com a atuação da TV Globo ao longo dos seus 60 anos, e os 100 anos do Grupo Globo.
Já na mostra Première Latina, o vencedor da preferência do público ganhará automaticamente um acordo de aquisição dos direitos de TV Paga e VOD, oferecido pelo Telecine, parceiro e patrocinador do Festival do Rio e um dos principais canais de cinema no país.
Os vencedores pelo Voto Popular nas categorias Expectativas e Première Latina serão conhecidos no final desta semana, após o encerramento da votação, que segue durante o período do “Chorinho” – seleção de filmes que continuam sendo exibidos e votados até quarta-feira, dia 15.
Algumas falas dos vencedores
“Esse filme a gente fez num momento muito difícil e delicado da humanidade. Mas, de alguma forma, eu e ela aproveitamos a missão que nos foi dada, que é esse fazer arte, para conseguir comunicar esse momento e para eternizar a nossa mudança. Então esse filme é uma declaração, sim, de amor à minha mãe e ao padrão artístico e à fé que eu tenho na arte como transformação”, Leandra Leal. Leandra e sua mãe, Ângela Leal, são ganhadoras do Prêmio Especial do Juri da mostra Novos Rumos.
“Quero agradecer a todo mundo que trabalha no Festival. Mas principalmente ao pessoal da limpeza, que cuida dos espaços para assistirmos aos filmes com tudo limpinho. E agradecer à minha mãe que fez muita faxina para eu estar aqui.” Ana Flavia Cavalcanti, melhor atriz por Criadas, Première Brasil, mostra Novos Rumos.
“É incrível estar recebendo este prêmio. É um tema tão pouco retratado nas telas, então o Festival abrir espaço para atualizar nosso olhar sobre os ciganos. Espero que ele jogue uma luz sobre a cultura cigana e gere um processo empático.” João Borges, Melhor Direção por Espelho Cigano, Première Brasil mostra Novo Rumos.
“O Juri Popular é o melhor prêmio, porque é tocar o coração da nossa plateia. E quero agradecer à Paolla Oliveira, o filme não seria o mesmo sem ela. Ela entregou tudo e mostrou a grande atriz que é.” Diretora Clarissa Appelt, de Herança de Narcisa, Melhor Longa Metragem pelo Voto Popular, Première Brasil mostra Novos Rumos.
“É meu terceiro Festival do Rio, prazerzaço ser produtor de um filme com o primeiro diretor com deficiência intelectual. E isso é revolucionário.” Daniel Gonçalves, produtor. “Obrigado Festival, minha equipe e júri. É nós!”, Tiago Rubert Atala, diretor de Uma em Mil, Melhor Longa Metragem, Première Brasil, pela mostra Novos Rumos.
“Eu pedi para a minha equipe subir aqui porque este filme traz um sentido de coletividade. Agradecer, claro, à mamãe Madonna. Agradecer ao mestre Coutinho pela inspiração. É um filme muito independente, é incrível estar aqui”, Allan Ribeiro, por Copacabana 4 de Maio, Melhor Documentário, Prêmio Felix.
“Hoje no nosso país as forças conservadoras estão organizadas e nós precisamos resistir a isso. E uma coisa que é muito importante e guia nossos personagens é o espírito de desobediência. Cabe a nós abraçar isso e usar como uma afirmação”, Marcio Reolon diretor de Ato Noturno, Melhor Filme Brasileiro pelo Prêmio Felix e Melhor Roteiro pela Première Brasil.
“Minha mãe sofreu um AVC e está muito limitada. Mas quando fui selecionado para o Festival do Rio, eu contei e ela falou ‘oooo’ e fez assim com a mão. Pode parecer pouco, mas é o mundo. Ela era artista e abdicou da arte para me criar. Os filmes que faço são pornochanchadas, talvez o mais brasileiro e o mais esculhambado de todos os gêneros. Precisamos reconhecer a importância do gênero e recuperar essa história.” Fábio Leal, diretor de O Faz-Tudo, Melhor Curta-Metragem na Première Brasil; ao lado de Sebastiana, do diretor Pedro de Alencar, que disse: “Fiz o filme para o meu pai, que morreu quando eu tinha 7 anos. Eu frequentei o Festival do Rio desde os meus 16 anos. Então a pessoa que monta a programação do Festival é uma professora, queria agradecer muito à Ilda, à Walkiria, à Karen e toda a equipe de curadoria.
“Obrigada por incluir esta categoria, isso é gigante para a gente. Por mais visibilidade nos festivais e nas premiações. Este foi um filme muito desafiador. Foi maravilhoso poder colaborar para os personagens da Karine Telles e da Klara Castanho. Suzana Pires, muito obrigada pela sua generosidade. Quero dedicar este prêmio a todos os meus colegas figurinistas, este prêmio é nosso.” Renata Russo, por #SALVEROSA, Melhor Figurino
“Anos atrás, eu fui conversar com a Ilda (Santiago) e pedi: ‘Pelo amor de deus, Ilda, coloca esse prêmio para a nossa classe’. O Festival formou muita gente. Quando não tinha internet, só tínhamos acesso aos filmes através do festival. Eu amo este filme. A Tainá me chamou para assistir, ela nem me chamou para trabalhar, mas eu assisti e pedi para fazer.” Plínio Profeta, Melhor Trilha Sonora Original por Apolo, Première Brasil.
“Quero agradecer à Anne, que me entregou este roteiro e essas pequenas criaturas que tanto tocaram as pessoas ao longo do festival. É um trabalho conjunto entre profissionais de Brasília, Rio, São Paulo, Rio Grande do Sul. Obrigada por reconhecer a delicadeza desse filme e a beleza desse filme.” Claudia Andrade, melhor Direção de Arte da Première Brasil, por Pequenas Criaturas.
“Quero agradecer ao nosso diretor pela coragem e a direção tão sensível. E compartilhar tanta coisa da sua vida com a gente e o público. E agradecer a todos os profissionais do sexo que conheci durante a pesquisa, e contaram suas histórias, algumas de abuso e maus tratos, e essas histórias me atravessam até hoje.” Alejandro Claveaux, Melhor Ator Coadjuvante na Première Brasil por Ruas da Glória.
“Eu sou uma travesti preta e não poderia deixar de dedicar este prêmio às minhas ancestrais que não estão aqui mais, porque não tiveram as mesmas oportunidades que eu tive. E que a minha voz e a minha arte me façam percorrer a distância entre o dedo e a ferida. A arte me salvou!” Diva Menner, Melhor Atriz Coadjuvante na Première Brasil, por Ruas da Glória.
“Fazer documentário é uma paixão. Parabéns a todos os documentaristas presentes. Fazer Dona Onete – Meu Coração Neste Pedacinho Aqui veio do meu desejo de encontrar Dona Onete e falar dessa mulher livre, criativa e profundamente brasileira. Quero agradecer a todos porque filme se constrói junto. E agradecer à Dona Onete por ser essa força da natureza que encanta com a sua música. Viva o Pará, e viva Dona Onete!”. Mini Kerti, diretora de Dona Onete – Meu Coração Neste Pedacinho, Melhor Documentário na Première Brasil.
“Quero agradecer à Gi por ter topado dirigir esse filme que trata da vida dela, e das pessoas que estão aqui, e dos seis que ainda estão presos pela Justiça Militar. A gente não quer mais a Garantia de Lei e da Ordem nas favelas. A gente não quer só anistia. A gente exige reparação e Justiça.” Natasha Neri, diretora, por Cheiro de Diesel, Prêmio Especial do Juri e Melhor Longa Documentário pelo Voto Popular da Première Brasil. E Gizele Martin, diretora do mesmo filme: “Eu sou comunicadora da Favela da Maré, e estou muito feliz por levar este prêmio para as minhas vielas, para as ruas que anos atrás estavam com tanques de guerra. Eu fui censurada e hoje estou levando um prêmio para a Maré. Viva a favela! Não queremos tanques de guerra nas ruas e vielas das nossas favelas.”
“Sou uma mulher indígena, sergipana, trans… receber este prêmio é muito significativo, especialmente por eu ter uma família linda. Ter estado num set repleto de pessoas trans foi muito importante. Eu sou atriz, cantora e nós queremos trabalhar. Nos contratem, nós também precisamos contar nossa história.” Isis Broken, diretora.
Klara Castanho, Melhor Atriz da Premiêre Brasil por #Salverosa. Depois de agradecer ao time do filme, a atriz diz: “Já que foi citada aqui Fernanda Torres, quero dizer: ‘A vida presta’.”
“Quero agradecer a essas duas pessoas que acreditam no desejo e me trouxeram aqui. Eu sempre escutei os meus desejos e acho que, pelo visto, vou continuar seguindo os meus desejos.” Gabriel Faryas, Melhor Ator da Première Brasil, por Ato Noturno.
“Coração das Trevas é um filme de animação e é muito importante um filme de animação estar num festival de cinema, para quebrar esse paradigma de que animação é coisa para criança. E para a gente ter um pouco mais de investimentos neste gênero. E eu quero dedicar este prêmio também a todo mundo que subiu neste palco, tanta gente bonita contando histórias lindas neste palco, eu dedico este prêmio a vocês também.” Rogério Nunes, Melhor Direção da Première Brasil, Longa Ficção, por Coração das Trevas.
“É o filme mais importante da noite, a que eu mais queria ganhar. Este filme a gente fez sendo feliz, e sabíamos.” Mara Lobão produtora do longa de ficção #Salverosa, Melhor Longa de Ficção pelo Voto Popular. “Há 15 anos, eu ganhei um premio pelo voto popular aqui no Festival do Rio, por Positivas, e isso mudou minha vida. Então este prêmio tem muita relevância. Fico muito feliz por esse reconhecimento.” Suzanna Lira, diretora do longa ficação #Salverosa, Melhor Longa de Ficção pelo Voto Popular.
“Esse filme é um roteiro meu, dedicado a minha mãe, trabalhado sobre as minhas vivências. Um olhar para a infância e para a maternidade. Quero dedicar esse prêmio às minhas duas filhas, que aturaram a ausência da mãe para eu finalizar esse filme. Muito obrigada”. Anne Pinheiro Guimarães, diretora de Pequenas Criaturas, Melhor Longa Ficção da Première Brasil.
Conheça os Vencedores
PREMIÈRE BRASIL
Melhor Longa-Metragem de Ficção
PEQUENAS CRIATURAS, de Anne Pinheiro Guimarães
Empresa Produtora: BANANEIRA FILMES
Melhor Longa-Metragem Documentário
APOLO, de Tainá Müller e Ísis Broken
Empresa Produtora: CAPURI
Melhor Curta-Metragem
SEBASTIANA, de Pedro de Alencar
Empresa Produtora: TERRA BRUTA e CÉU E SANGUE FILMES
e O FAZ-TUDO, de Fábio Leal
Empresa Produtora: CASA LÍQUIDA
Melhor Direção de Ficção
ROGÉRIO NUNES, por Coração das Trevas
Melhor Direção de Documentário
MINI KERTI, por Dona Onete – Meu Coração Neste Pedacinho Aqui
Melhor Ator
GABRIEL FARYAS, por Ato Noturno
Melhor Atriz
KLARA CASTANHO, por #SalveRosa
Melhor Ator Coadjuvante
ALEJANDRO CLAVEAUX, por Ruas da Glória
Melhor Atriz Coadjuvante
DIVA MENNER, por Ruas da Glória
Melhor Roteiro
FILIPE MATZEMBACHER e MARCIO REOLON, por Ato Noturno
Melhor Montagem
ANDRÉ FINOTTI, por Honestino
Melhor Fotografia
LUCIANA BASEGGIO, por Ato Noturno
Melhor Direção de Arte
CLAUDIA ANDRADE, por Pequenas Criaturas
Melhor Figurino
RENATA RUSSO, por #SalveRosa
Melhor Som
ARIEL HENRIQUE e TALES MANFRINATO, por Love Kills
Melhor Trilha Sonora Original
PLÍNIO PROFETA, por Apolo
Prêmio Especial do Júri
CHEIRO DE DIESEL, de Natasha Neri e Gizele Martins
Empresas Produtoras: AMANA CINE e BARACOA FILMES
PREMIERE BRASIL – NOVOS RUMOS
Melhor Curta-Metragem
PONTO CEGO, de de Luciana Vieira e Marcel Beltrán
Empresa Produtora: CINEMA INFLAMÁVEL
Menção Honrosa para OS ARCOS DOURADOS DE OLINDA, de Douglas Henrique
Melhor Longa-Metragem
UMA EM MIL, de Jonatas Rubert e Tiago Rubert
Empresa Produtora: ATALA
Melhor Direção
JOÃO BORGES, por Espelho Cigano
Melhor ator
MÁRCIO VITO, por Eu Não Te Ouço
Melhor atriz
ANA FLAVIA CAVALCANTE E MAWUSI TULANI, por Criadas
Menção Honrosa de melhor atriz para DOCY MOREIRA, por Espelho Cigano
Prêmio Especial do Júri
ÂNGELA LEAL e LEANDRA LEAL, por Nada a Fazer
FELIX
Melhor Filme Brasileiro
ATO NOTURNO, de Marcio Reolon e Filipe Matzembacher
Empresa Produtora: AVANTE FILMES
Melhor Filme Internacional
A SAPATONA GALÁCTICA (Lesbian Space Princess), de Leela Varghese e Emma Hough
Hobb
Empresa Produtora: WE MADE A THING
Distribuidora: SYNAPSE
Melhor Documentário
COPACABANA, 4 DE MAIO, de Allan Ribeiro
Empresa Produtora: ACALANTE FILMES
Prêmio Especial do Júri
ME AME COM TERNURA (Love Me Tender), de Anna Cazenave Cambet
Empresa Produtora: NOVOPROD CINÉMA
Distribuidora: IMOVISION
VOTO POPULAR
Melhor Longa Ficção (pelo Júri Popular): #SalveRosa, de Suzanna Lira.
Melhor Longa Documentário (pelo Júri Popular): Cheiro de Diesel, de Natasha Neri e Gizele Martins.
Melhor Longa da mostra Novos Rumos (pelo Júri Popular): Herança de Narcisa, de Clarissa Appelt e Daniel Dias.
Sobre o júri do Festival do Rio 2025
PREMIÈRE BRASIL
Eric Lagesse – Presidente do Júri: Distribuidor, agente de vendas e produtor francês. Presidente da Pyramide, uma das principais distribuidoras independentes da França. Com foco em “filmes de autor”, lança cerca de 15 títulos por ano e promove produções de jovens diretores internacionais e também consagrados como Mohamad Rasoulof, Céline Sciamma e Andrei Zviaguintsev.
Carolina Kotscho: Autora, diretora e produtora, sócia fundadora da Loma Filmes. Escreveu os roteiros de sucessos como 2 Filhos de Francisco, Flores Raras e Hebe – A Estrela do Brasil. Foi autora titular da Globo por 13 anos, onde escreveu as séries A Teia, Supermax, Hebe e a 2° temporada de Aruanas. Foi eleita presidente da AC e da ABRA em três mandatos.
Claudia Kopke: Figurinista premiada, criou figurinos para os filmes Que Horas Ela Volta?, Tropa de Elite e o internacionalmente reconhecido Ainda Estou Aqui, entre outros. Com trabalhos no cinema, TV, teatro, ópera e dança, é referência nacional e nova membra da Academia do Oscar.
Elena Manrique: Nasceu em Madri em 1965. Teve uma longa carreira como produtora executiva, tendo trabalhado em filmes como O Labirinto do Fauno, O Orfanato e Azul é a Cor Mais Quente. Dirigiu vários curtas-metragens e escreveu o longa Cidade Delírio. Fin de Fiesta marca sua estreia como diretora de longa-metragem.
Javier Garcia Puerto: Curador de cinema e vídeo, organizou exposições, programas e participou como jurado em diversos festivais ao redor do mundo. Desde 2011, é programador do Festival Tallinn Black Nights e consultor para os países de língua espanhola. É também cofundador e diretor artístico do REC | Festival Internacional de Cinema de Tarragona.
Luciana Bezerra: Diretora, roteirista, atriz e sócia do Grupo Nós do Morro. Atuou como pesquisadora de elenco do filme Cidade de Deus. Dirigiu o premiado curta Mina de Fé, o episódio “Acende a luz” no filme 5x Favela, Agora por nós mesmos, os documentários O Porto do Rio e 7 cortes de cabelo no Congo, e o longa de ficção A Festa de Léo.
Paula Astorga: Produtora e consultora de projetos audiovisuais, dirigiu a Cineteca Nacional do México de 2010 a 2014. Pelo trabalho na promoção da cultura audiovisual, recebeu a condecoração da Ordem das Artes e Letras pelo governo francês. É diretora-executiva do Seminário Público e Audiências do Futuro FICUNAM e ensina na Universidade CENTRO no México.
PREMIÈRE BRASIL – COMPETIÇÃO NOVOS RUMOS
Beth Formaggini – Presidenta do Júri: Dirigiu os longas Memória para Uso Diário, melhor filme pelo júri popular do Festival do Rio, Xingu Cariri Caruaru Carioca, melhor filme do In-Edit e Pastor Cláudio, melhor filme no Festival de Vitória, as séries Sopro e Memória da Mídia e o premiado curta Família Ilustre. Colaborou com Eduardo Coutinho e sobre ele realizou o filme Apartamento 608.
Davi Pretto: Escreveu e dirigiu os longas Castanha, que estreou na Berlinale Forum e foi eleito Melhor Filme na mostra Novos Rumos do Festival do Rio; Rifle, também exibido na Berlinale Forum e ganhador do prêmio da crítica no Festival de Brasília; e Continente, exibido na competição do Festival de Sitges, e vencedor de Melhor Direção na mostra Novos Rumos do Festival do Rio.
Lucas H. Rossi: Realizador e produtor, sócio-diretor da Baraúna Filmes. Seus curtas somam mais de 300 seleções em festivais e cerca de 40 prêmios. Seu longa Othelo, O Grande ganhou Melhor Documentário no Festival do Rio e foi premiado em diversos festivais internacionais. Atualmente, atua como diretor de produção dos documentários do Afroreggae.
Rafael Sampaio: Produtor, curador e fundador da produtora Klaxon Cultura Audiovisual onde produziu e coproduziu filmes como Diz a Ela que me Viu Chorar (2019), de Maíra Bühler, Fiebre (2022), de Elisa Eliash, e Zafari (2024), de Mariana Rondón. É criador e diretor do BrLab desde 2011 e também coordena outros espaços de formação e desenvolvimento de projetos.
Thalita Carauta: Atriz carioca, transita brilhantemente da comédia ao drama. Na Globo, deu vida à emblemática Janete no humorístico Zorra Total, e participou de novelas de sucesso como Todas as Flores e Mania de Você e da série Segunda Chamada. No cinema, atuou em filmes como S.O.S. Mulheres ao Mar, Duas de Mim, O Lobo Atrás da Porta, O Silêncio da Chuva e Os Sapos.
PRÊMIO FELIX
Franck Finance-Madureira – Presidente: Jornalista e crítico de cinema francês, administra o FrenchMania, site dedicado ao cinema francófono, e escreve para a Têtu, principal mídia LGBT+ francesa. É presidente e fundador do Queer Palm, criado por ele em 2010 em Cannes, e do Queer Palm Lab.
Carolina Durão: Diretora Geral da série Rensga Hits! do Globoplay. Seu longa Doce Família chegou ao Top 10 Global de língua não-inglesa da Netflix. Dirigiu o especial Feliz Ano Novo… de Novo na Amazon e a série A Vila no Multishow. Vai lançar a comédia Um Pai em Apuros nos cinemas.
Chica Andrade: Diretora, produtora e atriz. Co-dirigiu a série Segura Essa Pose e integra a rede de talentos Firelight Media. Participou do programa Sundance Trans Possibilities. É atualmente consultora de projetos da Warner Bros e dirige o longa documental House of Hilton.
Hedu Carvalho (em drag, Dudakoo): Idealizador do Cine Drag, evento que promove o resgate e a celebração da história do cinema queer. Graduado na UFRJ, estruturou a carreira com foco na diversidade e no ativismo LGBTQIA+ através da cultura, tanto no cinema quanto no mercado editorial.
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Sobre o Festival do Rio
O Festival do Rio é apresentado pelo Ministério da Cultura, Shell e Prefeitura do Rio. Tem patrocínio master da Shell através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e apoio especial da Prefeitura do Rio – por meio da RioFilme, órgão que integra a Secretaria Municipal de Cultura. Realização: Cinema do Rio e Ministério da Cultura / Governo Federal.
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Sobre a Shell Brasil
Há 112 anos no país, a Shell Brasil é uma companhia de energia integrada, com participação nos setores de Petróleo e Gás, Soluções Baseadas na Natureza, Pesquisa & Desenvolvimento e Trading, por meio da comercializadora Shell Energy Brasil. A companhia está presente ainda no segmento de Biocombustíveis por meio da joint-venture Raízen, que no Brasil também gerencia a distribuição de combustíveis da marca Shell. A Shell Brasil trabalha para atender à crescente demanda por energia de forma econômica, ambiental e socialmente responsável, avaliando tendências e cenários para responder ao desafio do futuro da energia.
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Para imagens e trailers:
Em breve, as fotos e os trailers dos filmes estarão no site do festival. Para acessá-los, entre no site do Festival, busque à direita na tela o filme que interessa à você. Na página do filme, você pode fazer o download das fotos clicando com a tecla direita do mouse, ou acessar o trailer hospedado no Youtube na aba trailer. Para fotos de cobertura de eventos, tapete vermelho e outros, acesse este link.
Siga o Festival do Rio nas redes sociais:
Festival
Festival Quitandinha celebra cultura, gastronomia e música na esquina mais famosa de São Paulo
Evento gratuito com apoio do Bar Brahma acontece no dia 26 de outubro, na Avenida Ipiranga com São João, reunindo mais de 60 expositores e atrações que exaltam a diversidade cultural brasileira
No dia 26 de outubro, a tradicional esquina entre a Avenida Ipiranga e a Avenida São João, no centro de São Paulo, será palco do Festival Quitandinha, uma celebração da cultura, da gastronomia e da economia criativa. O evento, realizado com apoio do Bar Brahma, terá entrada gratuita e promete movimentar a região com uma programação repleta de música, sabores e arte.
Serão mais de 30 barracas de comida, 15 de empório artesanal e 20 de produtos de economia criativa, reunindo pequenos produtores, empreendedores independentes e marcas que valorizam a produção local e sustentável.

A programação musical traz um panorama vibrante da cultura brasileira, com destaque para o projeto Saravá Tambor, que abre o festival com uma dança ancestral em celebração às manifestações afro-brasileiras. Ao longo do dia, o público poderá curtir o Forró das Minas, o som contagiante da DJ Flávia Duarte, da festa Brasilidades, o samba do projeto Black e o encerramento com a energia da bateria 013, garantindo um grande baile ao ar livre no coração da cidade.
Mais do que um evento, o Festival Quitandinha é um convite à convivência e à celebração da diversidade que marca São Paulo, reunindo gastronomia, arte, cultura e música em um espaço democrático e acessível a todos.

Serviço:
Festival Quitandinha – Apoio com o Bar Brahma
📍 Esquina da Avenida Ipiranga com a Avenida São João – Centro, São Paulo
📅 26 de outubro (domingo)
🕒 A partir das 11h às 20h
🎟️ Entrada gratuita
Informações: @festivalquitandinha
Festival
Festival Diwali – Festival das Luzes celebra a cultura indiana com entrada gratuita no Largo da Batata
Tradição milenar indiana ganha nova edição em São Paulo, nos dias 18 e 19 de outubro, com danças, música, gastronomia e mais de 100 opções de comidas típicas
O Largo da Batata, em São Paulo, será tomado por cores, aromas e sons da Índia nos dias 18 e 19 de outubro, das 11h às 21h, com a nova edição do Festival Diwali – Festival das Luzes, evento gratuito que celebra uma das festividades mais importantes do calendário hindu.
Conhecido como o Festival das Luzes, o Diwali simboliza a vitória da luz sobre as trevas e do bem sobre o mal, marcando o início de um novo ano no calendário hindu. No Brasil, a celebração é organizada pelo Cola Em Sampa, que propõe uma verdadeira imersão cultural com apresentações, aulas e gastronomia inspiradas na Índia.

Entre as atrações confirmadas está o Grupo Bollywod Brasil, coordenado pela coreógrafa Iara e conhecido por ter participado da abertura da novela Caminho das Índias (TV Globo). O público poderá ainda assistir a diversas apresentações de danças típicas indianas, participar de aulas de dança, cerimônia das luzes e vivências culturais como a Cerimônia da Luzes e a Cerimônia do Rangoli, que é uma prática cultural de criar desenhos coloridos no chão para receber as deusas e convidados, além de conferir performances de Bharatanatyam, Garba, Bhangra, mandala e curtir DJ sets com música indiana contemporânea e mais.
O evento também reúne uma grande feira cultural e gastronômica com mais de 100 opções de comidas de rua, destacando pratos da culinária indiana e de outras culturas, oferecendo uma experiência sensorial completa para toda a família.
MAIS DE 100 VARIEDADES DE PRATOS TÍPICOS

Entre as comidas típicas indianas o público poderá experimentar:
- Mithai, que são doces típicos do Diwali feitos com ingredientes como açúcar, farinha de grão-de-bico e leite condensado;
- Nozes Massala, que são amendoins fritos, castanhas e nozes temperados com especiarias como pimenta e garam masala;
- Gulab Jamun, que são bolinhas de leite em pó finalizadas com calda doce de rosas.
Nos pratos salgados terá as famosas Samosas, que é pastel frito ou assado com massa fina e recheada com uma mistura picante de batata, ervilhas, e especiarias, podendo também conter carne, peixe ou outros vegetais;
- Bateka Nu Shaak, um prato de batatas e tomates temperados, um bom começo para quem é novo na culinária indiana;
- Spring Rool, um rolinho primavera vegetariano com repolho e cenoura, o Dal Bukhara, um prato indiano de lentilhas pretas cozidas lentamente com tomate, manteiga e creme;
- Batata Vada, que é um bolinho de batata bem temperado e envolvida em massa de farinha de grão de bico;
- Pai Bhaji, um molho espesso de legumes, servido com pães macios e tostados na manteiga. Além dos clássicos butter chicken, tandoris entre outras iguarias para agradar todos os paladares.
Outra curiosidade são as bebidas que serão apresentadas durante o Fetival, como Sherbet, um refresco indiano com essência de rosa, Lassi Manga típica indiana feita com iogurte natural e polpa de manga e o Chai Indiano, bebida quente indiana de chai preto servida com leite.
“O Festival Diwali – Festival das Luzes promete transformar o Largo da Batata em um ponto de encontro entre a tradição milenar indiana e a diversidade cultural de São Paulo, promovendo uma celebração de paz, luz e união entre os povos”, finaliza William Vendramini, um dos organizadores do evento.
CONFIRA A PROGRAMAÇÃO
Sábado, dia 18
13:00 Aulão com a Disha (Bollywood)
14:00 Tabla com Raj
14:30 Rangoli
16:00 Apresentação de Garba, Bhangra e Bollywood com o Grupo Feels Like India
16:30 Aulão com a Disha (Bollywood)
18h30 Sitar e cerimônia das luzes com Brahma Kumaris
19:30 Rangoli
Dj Juily Manghirmalani
Domingo, dia 19
14h Grupo Índia Brasil com Mandar
14h30 Rangoli
15h Bateria Bloco Bollywood
16h Bollywood Brasil
17h Bharatanatyam
17h30 Rangoli
18h30 Sitar e cerimônia das luzes com Brahma Kumaris
19h30 Rangoli
- Dj Juily Manghirmalani
SERVIÇO
Festival Diwali – Festival das Luzes
📅 Dias: 18 e 19 de outubro de 2025
🕐 Horário: das 11h às 21h
📍 Local: Largo da Batata – ao lado da Estação do Metrô Faria Lima
🎟 Entrada gratuita e Pet Friendly
👤 Realização: Cola em Sampa – @colaemsampa
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