Saúde
Vacinação é prioridade para controle da pandemia, diz Fiocruz
[ad_1]
Perto de completar dois anos, a pandemia de covid-19 ainda apresenta cenário preocupante, com rápida transmissão da variante Ômicron, e seu controle depende prioritariamente da vacinação. A avaliação é de pesquisadores do Observatório Covid-19, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que divulgaram hoje (9) um balanço de dois anos da emergência sanitária, que fez 5,71 milhões de vítimas no mundo e mais de 630 mil no Brasil.

Desde que os primeiros casos de covid-19 foram confirmados na China, ainda em 2019, o novo coronavírus já infectou 388 milhões de pessoas no mundo e 26 milhões no Brasil. O país concentra 6,7% do total de casos do mundo e 11% do total de vítimas, apesar de os brasileiros serem menos de 3% da população mundial.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou em 11 de março de 2020 que a covid-19 representava uma Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional, e passou a caracterizar a disseminação da doença como uma pandemia, presente em todos os continentes, em 11 de fevereiro. Na época, a doença já tinha chegado a 114 países e causado 4,2 mil mortes. No Brasil, o Ministério da Saúde reconheceu a covid-19 como Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional em 3 de fevereiro.
Janela de oportunidade
Os cientistas ressaltam que as demais medidas de prevenção devem ser mantidas, mas consideram que atingir uma ampla cobertura vacinal neste momento pode até mesmo bloquear a circulação do vírus, já que, com a explosão de casos provocada pela variante Ômicron, há um grande contingente populacional que teve covid-19 recentemente e adquiriu imunidade temporária contra o SARS-CoV-2.
“Em um momento em que há muitas pessoas imunes à doença, se houver uma alta cobertura vacinal completa há a possibilidade de tanto reduzir o número de casos, internações e óbitos, como bloquear a circulação do vírus”, diz o boletim, que afirma que este cenário pode ser visto como uma “janela de oportunidade”.
A Fiocruz sugere que, nesse sentido, é essencial implementar quatro estratégias de saúde pública: garantir oportunidade de aplicação de vacina, com a disponibilidade em unidades com horário de funcionamento expandido e em postos móveis; realizar busca ativa por pessoas que ainda não iniciaram seus esquemas vacinais; massificar a campanha de incentivo à vacinação de crianças e reforçar os benefícios gerados pela correta higienização, assim como o bom uso de máscaras.
Os pesquisadores também chamam a atenção para a desigualdade na cobertura vacinal no país, com áreas das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste em que há bolsões com baixa imunização. “Estes bolsões se constituem em locais de menor Índice de Desenvolvimento Humano, populações mais jovens, menos escolarizadas, baixa renda e residentes de cidades de pequeno porte. Para estes locais, o fim da pandemia parece mais distante que para grandes centros como Rio de Janeiro e São Paulo, que já apresentam elevada cobertura vacinal com duas doses”.
A fundação avalia que a desigualdade regional nas coberturas vacinais expõe problemas de base, como acesso geográfico, logística de distribuição, armazenamento, gestão de estoques e velocidade na informação. O boletim considera que a falta de uma ampla campanha de comunicação para sustentar os benefícios das vacinas e das medidas não farmacológicas se mostrou muito prejudicial.
“Em meio à pandemia, problemas que deveriam ter sido enfrentados antes, para trazer mais equidade e eficiência no processo de imunização, podem tornar populações com baixa taxa de cobertura mais vulneráveis e permitir o surgimento de novas variantes, como observado em áreas mais pobres do continente africano”.
Endemia
Os cientistas discutem no balanço de dois anos que a grande onda de casos causada pela variante Ômicron, que é 70 vezes mais transmissível que a Delta, tem gerado especulações sobre um possível fim da pandemia. Alguns países e agências de saúde já debatem ou põem em prática mudanças que representam a transição para uma endemia, o que caracterizaria a covid-19 como uma doença presente no cotidiano.
O boletim ressalta, no entanto, que a mudança não significaria o fim das medidas de proteção individual ou coletivas. “A classificação da doença como endêmica representaria a incorporação de práticas sociais e assistenciais na rotina do cidadão e dos serviços de saúde e só poderia ser pensada após drástica redução da transmissão pelas novas variantes e por meio de campanha mundial de vacinação”, afirma o texto.
Ao fazer um balanço de dois anos, o boletim da Fiocruz descreve cada uma das fases da pandemia no Brasil. A disseminação da doença no país, além de provocar milhares de mortes e sobrecarregar os sistemas de saúde, resultou em uma combinação de efeitos sociais e econômicos que agravam as desigualdades estruturais da sociedade, avalia a fundação.
O momento atual, classificado como terceira onda, teve início em dezembro de 2021, coincidindo com uma epidemia de Influenza A (gripe) em vários municípios, com um período de festas, férias, relaxamento de medidas de restrição à mobilidade e ainda com a introdução no país da variante Ômicron.
“Em que pese o fato de a vacinação ter impedido que as internações e óbitos subam em igual velocidade aos casos, o aumento súbito de doentes faz crescer, inevitavelmente, a demanda por serviços de saúde, com impactos nas taxas de ocupação de leitos de UTI”, apontam os pesquisadores.
Segundo a Fiocruz, o cenário atual indica ocorrência de internações maior entre idosos, quando comparadas aos adultos, e níveis preocupantes de crescimento nas internações de crianças. “Por se tratar do último grupo em que a vacinação foi iniciada, já em 2022, as crianças representam hoje o grupo com maior vulnerabilidade”, afirmam pesquisadores.
[ad_2]
Fonte
Saúde
Profissionais da saúde se reúnem em Fortaleza para discutir prevenção e bem-estar
De 13 a 16 de novembro, especialistas brasileiros e estrangeiros se reúnem na capital cearense para debater avanços da Acupuntura e das Práticas Integrativas em Saúde
Fortaleza se prepara para receber um dos mais importantes encontros da área da saúde no país: o 16º Congresso Brasileiro de Acupuntura, realizado pela Associação Brasileira de Acupuntura (ABA), em parceria com o Congresso Internacional de Práticas Integrativas em Saúde (PICS). O evento acontece de 13 a 16 de novembro de 2025, no Hotel Mareiro AFAGO, à beira-mar de Fortaleza (Av. Beira Mar, 2380 – Meireles), transformando a cidade em um polo de reflexão sobre saúde integral e bem-estar.
Com o tema “Promover a saúde é antecipar-se às doenças”, o congresso propõe um amplo debate sobre o papel da Acupuntura e das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) como recursos reconhecidos pelo Ministério da Saúde por meio da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC). O objetivo é fortalecer a integração entre ciência, tradição e políticas públicas, estimulando o diálogo entre profissionais de diversas áreas, gestores, autoridades e o público interessado em novas abordagens de cuidado.
Encontro de saberes e experiências
A diversidade de participantes é um dos pontos altos do evento. Estarão presentes acupunturistas, médicos, terapeutas, gestores públicos e privados, pesquisadores, representantes da República Popular da China, autoridades do Ministério da Saúde e parlamentares brasileiros. Essa pluralidade reforça a relevância crescente das terapias integrativas no campo da saúde pública e na medicina contemporânea.
A programação é extensa e dinâmica, com cursos, minicursos, palestras, mesas-redondas, apresentações científicas e práticas vivenciais ao ar livre, como Qi Gong e Tai Chi na praia. Entre os temas em destaque estão fertilidade e saúde da mulher sob a ótica da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), saúde mental e psicossomática, neuromodulação, emoções e equilíbrio energético e a integração das terapias complementares na rede pública de saúde.
Além das atividades formativas, o congresso também reserva espaço para homenagens, lançamentos de livros e uma celebração especial pelos 68 anos da ABA, instituição que tem sido referência na difusão e regulamentação da Acupuntura no Brasil.
Fortaleza no mapa da saúde integrativa
Ao escolher Fortaleza como sede desta edição, a ABA reforça o papel estratégico do Nordeste na consolidação de políticas voltadas à promoção da saúde e à prevenção de doenças. O evento simboliza um encontro entre tradição milenar e inovação científica, unindo saberes orientais e ocidentais em prol de uma medicina mais humana, preventiva e integral.
Serviço
16º Congresso Brasileiro de Acupuntura
Evento conjunto ao Congresso Internacional de Práticas Integrativas em Saúde (PICS)
📅 Data: 13 a 16 de novembro de 2025
📍 Local: Hotel Mareiro AFAGO – Av. Beira Mar, 2380, Meireles, Fortaleza – CE
🎯 Tema: “Promover a saúde é antecipar-se às doenças”
👨⚕️ Coordenação: José Nilson Leite Fernandes
🔗 Inscrições: www.abacongresso.com.br
Saúde
Ansiedade sazonal: por que o fim do ano aumenta o estresse — e como preparar corpo e mente para o verão
Com a correria do fim do ano, os fatores emocionais e hormonais se intensificam, exigindo mais atenção à saúde mental e energética. A terapeuta ensina como equilibrar o organismo e começar o verão com mais leveza interior.
À medida que o ano se aproxima do fim, muitas pessoas experimentam uma mistura de cansaço, ansiedade e impaciência. A chamada ansiedade sazonal, comum nos meses de novembro e dezembro, está relacionada ao acúmulo de responsabilidades, às expectativas não cumpridas, à sobrecarga emocional que acompanha o encerramento de ciclos e as festividades de fim ano.
Segundo a terapeuta ortomolecular e doutora Vera Lúcia, criadora do método Ser + Pleno, essa fase é marcada por uma alteração no ritmo interno e hormonal do corpo, o que interfere diretamente no equilíbrio emocional.
“O organismo sente a pressão desse fechamento de ciclo. O sistema nervoso fica mais reativo, o sono tende a piorar e o corpo sinaliza a exaustão com sintomas como irritabilidade, fadiga e queda de imunidade. É o momento ideal para cuidar da energia vital e preparar o terreno para o novo ano”, explica a doutora.
A especialista reforça que o detox emocional e físico é um dos caminhos mais eficazes para restaurar o bem-estar e a vitalidade antes do verão. O foco deve estar na recuperação dos nutrientes que sustentam o sistema nervoso e o metabolismo energético.
“Além do magnésio e das vitaminas do complexo B — que equilibram os neurotransmissores ligados ao estresse —, é importante incluir cofatores antioxidantes como selênio, zinco e vitamina C, além de fitoterápicos calmantes como passiflora, L-teanina e camomila, e aminoácidos reguladores do humor, como triptofano e taurina. Esses elementos ajudam o organismo a responder melhor ao estresse e trazem sensação de calma e clareza mental”, destaca.
Vera também destaca a parceria com sua sócia no método Ser + Pleno, Joyce Martins, especialista em Desenvolvimento Humano e Práticas Integrativas. Segundo Joyce, o autocuidado integrativo é essencial para atravessar o fim de ano com equilíbrio e vitalidade. Entre as práticas recomendadas estão a respiração consciente, que ajuda a manter a mente no presente e fortalece a presença intencional — evitando divagações e preocupações com o futuro —, além de caminhadas leves e alongamentos, banhos de sol matinais e hidratação adequada.
Esses hábitos simples contribuem para a regulação do ritmo circadiano e o aumento natural da serotonina, neurotransmissor diretamente ligado ao bem-estar e ao equilíbrio emocional.
“O fim do ano pode ser um período de renovação, não de exaustão. Quando cuidamos do corpo de forma integral — física, emocional e energética —, entramos no verão mais leves, com disposição e serenidade para iniciar um novo ciclo”, conclui Joyce.
O método Ser + Pleno, idealizado por Vera Lúcia e cofundado por Joyce Martins, integra a Clínica Vida Mais e tem como propósito promover o encontro entre ciência e alma, corpo e consciência, matéria e energia. O método combina terapias personalizadas e abordagens ortomoleculares, comportamentais e holísticas, oferecendo um caminho de reconexão e equilíbrio integral.
🔗 Saiba mais: clinicavidamais.com.br/ser-pleno e @sermaispelo
Saúde
Empatia e acolhimento transformam a experiência de pacientes durante o Outubro Rosa
Equipe de enfermagem do centro cirúrgico do Hospital de Brotas promoveu treinamento e reforçou a importância do cuidado humanizado a pacientes em tratamento de câncer de mama
No tradicional “arco-íris da saúde”, o mês de outubro é rosa e dedicado à prevenção ao câncer de mama. O foco das campanhas é intenso e domina as mídias até o dia 31 de outubro, quando, com o Halloween, viramos a página para o Novembro Azul.
Mas, enquanto as ações de prevenção ganham destaque, quem já está em tratamento enfrenta uma realidade mais delicada: ouvir, repetidamente, sobre a importância de prevenir uma doença que está fazendo parte da sua vida e dos seus cuidados com a saúde.
Em apoio à campanha do Outubro Rosa, o Hospital de Brotas — sob gestão do Instituto Nacional de Tecnologia e Saúde (INTS) — promoveu um momento de aprendizado e reflexão voltado à empatia e ao cuidado. A ação reuniu a equipe do Centro Cirúrgico (CC) e do Centro de Material e Esterilização (CME) para um treinamento sobre acolhimento a pacientes com diagnóstico ou suspeita de câncer de mama, com o objetivo de fortalecer práticas de escuta qualificada e assistência humanizada.
A iniciativa partiu da coordenadora de enfermagem do Centro Cirúrgico e do CME, Lailla Farias, que destacou o quanto o acolhimento vai muito além da escuta atenta. “Acolher envolve oferecer um ambiente seguro e acolhedor, monitorar e controlar a dor no pós-operatório, prevenir infecções e esclarecer dúvidas. Essas ações refletem as competências que buscamos fortalecer na equipe assistencial, promovendo um cuidado mais empático, seguro e centrado no paciente.”
Transformar o medo em confiança e a cirurgia em esperança
De acordo com Nadir Mendes, enfermeira do Centro Cirúrgico e uma das palestrantes do treinamento, a experiência foi emocionante e transformadora. “Foi um momento de troca, aprendizado e sensibilização sobre a importância do cuidado humanizado. Perceber o envolvimento e a empatia da equipe reforçou o quanto o acolhimento pode transformar o medo em confiança e o momento cirúrgico em uma oportunidade de esperança” – colocou ela com pertinência.
A cirurgiã vascular Renata Caires Sampaio, que atua no Hospital de Brotas e realiza procedimentos para tratamentos oncológicos — como a inserção de cateter venoso central totalmente implantado, utilizado na administração de quimioterapia —, reforçou o valor do acolhimento. “A paciente oncológica chega para a cirurgia carregando muitas emoções: medo, ansiedade, esperança… O cuidado humanizado transforma essa experiência, mostrando que o tratamento vai muito além do procedimento. O acolhimento da equipe de enfermagem faz toda a diferença: é o jeito de falar, o olhar, a tranquilidade que passam. Isso faz com que a paciente se sinta amparada e menos sozinha. A transmissão de calma muda completamente a experiência. Ela percebe que há uma equipe que cuida com técnica, mas também com carinho e empatia.”
A assistente social Caroline Ramos, residente em Salvador e funcionária pública do Governo do Estado da Bahia, completou 43 anos, no último 16 de outubro. Uma semana depois, estava no Centro Cirúrgico do Hospital de Brotas para uma cirurgia complexa de mama com o mastologista Marcelo Pinheiro, tratando um câncer.
Após o sucesso da cirurgia, já em casa, em repouso e recuperação, Caroline aceitou compartilhar sua história para essa matéria jornalística, apenas cinco dias após o procedimento, demonstrando leveza, simpatia e disponibilidade.
Experiências compartilhadas, mais pessoas alertadas
Mãe de Luana Vitória, com 13 anos, Caroline a amamentou por dois anos, sendo seis meses de forma exclusiva. A amamentação é um dos fatores que pode reduzir o risco do câncer de mama. Em janeiro desse ano, a mamografia feita pela assistente social, dentro do prazo regular de realização para prevenção, apresentou normalidade. Sete meses depois, em agosto, ela percebeu um nódulo, durante o autoexame. Investigou e já encontrou sinais de malignidade nos exames para diagnóstico.
“Sou servidora pública do Estado da Bahia e beneficiária do Planserv, o que me possibilitou estar no Centro Cirúrgico do Hospital de Brotas, no dia 24 de outubro de 2025, para um procedimento de mastologia. O acolhimento da equipe de enfermagem, da equipe médica — tanto do cirurgião quanto do anestesista — e da equipe de instrumentação foi excelente! O local estava extremamente preparado para me receber. Quando cheguei, havia uma música ambiente que me acolheu muito, além de uma equipe alegre e tranquilizadora.”
Acostumada a acolher outras pessoas em sua rotina profissional, Caroline fez questão de compartilhar com a família sua experiência positiva, no centro cirúrgico. “Isso é um exemplo de relações humanizadas construídas em um momento que não é tão tranquilo para o paciente. A gente fica nervoso, prestes a passar por uma cirurgia. Eu estava ansiosa e preocupada, mas fui tão bem acolhida — inclusive por profissionais que tinha acabado de conhecer, como a equipe de enfermagem. Esse conjunto fez toda a diferença para meu conforto e segurança.”
Caroline Ramos fez questão de enfatizar a importância da prevenção e do autocuidado: “Que a nossa situação sirva de alerta para tantas outras pessoas. Minha família não tem casos de câncer de mama. É uma família longeva, onde as pessoas chegam aos 90, 100 anos. Faço meus exames de forma regular. E sete meses depois de uma mamografia com laudo normal, eu descobri um câncer de mama em fase inicial o que me dá toda a chance de cura. Passei esse mês de outubro todo vivenciando e pensando na importância da prevenção. E encontrei no Hospital de Brotas um olhar além da prevenção, mas um olhar inclusivo a todas as pessoas que têm mama – como as pessoas trans – e, principalmente, de acolhimento para as pessoas em tratamento.”
Com essa ação da equipe de enfermagem do Centro Cirúrgico, dentro do simbolismo do Outubro Rosa — mas que se estende pelos 12 meses do ano —, o Hospital de Brotas, única unidade com atendimento exclusivo aos beneficiários do Planserv, reafirma seu compromisso em oferecer um atendimento que une técnica, sensibilidade, humanização e empatia, inspirando confiança e contribuindo para o conforto das pessoas que enfrentam o câncer de mama, em momentos de vulnerabilidade emocional.
Câncer de mama em números
A campanha de prevenção do Outubro Rosa é voltada a todas as pessoas com mamas.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 99% dos casos de câncer de mama, registrados mundialmente, são em pessoas designadas mulheres ao nascer, e apenas 1% em pessoas designadas homens ao nascer. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) e o Ministério da Saúde estimam que, em 2025, surjam cerca de 73 mil novos casos de câncer de mama no Brasil. Em 2024, a Bahia registrou 4,3 mil novos casos da doença.
Quando o câncer é identificado em estágio inicial, as chances de cura ou sobrevida podem ultrapassar 90%. Por isso, o Outubro Rosa é, acima de tudo, uma campanha de prevenção e diagnóstico precoce — mas que também reforça a importância do acolhimento humano durante toda a jornada de quem já enfrenta o câncer de mama.
-
Esportes2 anos atrásNotícias de futebol | Quais os melhores jornais para acompanhar ao vivo?
-
Estilo e Vida5 anos atrásMundo BANI: como pensar em meio ao caos
-
Agronegócios2 anos atrásSegurança alimentar é caminho para produtividade na suinocultura
-
Música1 ano atrásGabriela Rocha lança a segunda faixa do álbum “A Igreja”, com a participação de Fernandinho
-
Notícias2 anos atrásPolítica de cultura exportadora quer ampliar comércio exterior
-
Games4 anos atrásGame brasileiro ‘Reverie Knights Tactics’ chega para consoles e PC dia 25 de janeiro
-
Esportes3 anos atrásFutebol de cegos: Brasil perde nos pênaltis e é vice na Copa América
-
Saúde4 anos atrásDia Mundial de Cuidados Paliativos destaca importância de avanços nessa prática

