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Trupe à grega estreia O Dragão Dourado no Teatro Alfredo Mesquita dia 28 de julho

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Trupe à grega estreia O Dragão Dourado no Teatro Alfredo Mesquita dia 28 de julho
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Grupo mistura teatro e cinema com espetáculo dirigido por Dagoberto Feliz e filme de Gabi Jacob para refletir sobre populações invisíveis

Que barreiras existem em nossa comunicação com o outro? Questões como esta norteiam a criação de O Dragão Dourado, da trupe à grega, que estreia no dia 28 de julho, no Teatro Alfredo Mesquita.

O espetáculo segue em cartaz por lá até 20 de agosto, com apresentações às sextas e aos sábados, às 21h, e aos domingos, às 19h, e, depois disso, tem novas sessões no Teatro Arthur Azevedo, entre 31 de agosto e 10 de setembro, de quinta a sábado, às 20h, e aos domingos, às 18h.

Com dramaturgia premiada mundialmente de Roland Schimmelpfennig, a peça é uma tragicomédia que discute a exclusão. A partir do recorte da comunicação como fronteira basilar em relações de poder, Dagoberto dirige um elenco composto por cinco atores ouvintes e uma atriz surda para falar sobre a invisibilização social.

A trama começa no térreo de um prédio residencial, na minúscula cozinha do restaurante de comida chinesa, tailandesa ou vietnamita O Dragão Dourado, onde os cozinheiros tentam desesperadamente amenizar a dor de dente de um deles, o novato.

Ao mesmo tempo, na parte da frente do restaurante duas aeromoças se sentam à mesa número 11.

Em cima, num apartamento de quatro cômodos, vive um casal à beira da separação. Um velho que gostaria de ser jovem outra vez, em sua sacada, observa o pôr-do-sol. Dois jovens apaixonados prestes a descortinar uma absoluta catástrofe, enquanto o dono do mercadinho vizinho ao restaurante pede o número 103 para viagem, extra picante.A montagem ainda explora a fábula da cigarra e da formiga como uma poderosa metáfora das relações estabelecidas entre os personagens. As histórias se misturam e as máscaras são arrancadas, assim como o dente do novato, que desaparece como se nunca houvesse existido.O elenco traz Alice Guêga, Dani Theller, Juliano Veríssimo, Ian Noppeney, Luiza Magalhães e Sueli Ramalho.

Antes de cada sessão, o grupo ainda exibe o curta-metragem “O Dente da Frente”, dirigido por Gabi Jacob, gravado em 2021, que mostra os bastidores dos primeiros dias de ensaio desta peça e busca refletir sobre questões como: O que contém o processo de criação no teatro de grupo? É possível a integração entre ouvintes e surdos quando máscaras aumentaram ainda mais a barreira da comunicação?

Sobre a trupe à gregaA trupe à grega é um coletivo teatral de artistas que embasam sua pesquisa fundamentalmente no teatro épico, a partir de dramaturgias contemporâneas e do treinamento em Viewpoints. Com dois espetáculos em seu repertório, já tendo rodado por quatro cidades brasileiras e alcançado um público de mais de 2.000 pessoas, a trupe se lança experimentalmente neste novo projeto que mistura teatro, cinema, português e Libras.

Ficha Técnica de O Dragão DouradoDramaturgia: Roland SchimmelpfennigTradução: Marcos BarbosaDireção: Dagoberto FelizPreparação corporal/Assistência de Direção: Marcella VicentiniElenco: Alice Guêga, Dani Theller, Juliano Veríssimo, Ian Noppeney, Luiza Magalhães, Sueli RamalhoTrilha sonora: Dagoberto Feliz, Gabriel Edé e Juliano VeríssimoCriação de cenário: Evas CarreteroCriação de Figurino: Nour KoederCriação de Luz: Oliveira AzulConsultoria em Libras: Sueli RamalhoTécnica de Luz: Oliveira AzulAcessibilidade em Libras: Gabi Martins e Elisangêla de JesusAcompanhamento de processo: Milla Cristie e Abayomi OlugbalaDesign gráfico: Everson Verdião e Ciro JarjuraCinegrafista: Everson VerdiãoAssessoria de imprensa: Pombo CorreioDireção de produção: Paloma Alves – Obará Produções ArtísticasProdução Executiva: Paloma Alves – Obará Produções ArtísticasRealização: trupe à grega

Este projeto foi contemplado pela EDITAL DE APOIO A PROJETOS CULTURAIS DE MÚLTIPLAS LINGUAGENS – 2ª EDIÇÃO para acidade de São Paulo — Secretaria Municipal de Cultura”

Sinopse da peçaNa minúscula cozinha do restaurante de comida chinesa, tailandesa ou vietnamita, os cozinheiros tentam amenizar a dor de dente de um deles, o novato. Ao redor desta pequena torre de Babel, outros personagens surgem e escancaram as relações sociais estabelecidas. As histórias se misturam e as máscaras são arrancadas, assim como o dente do novato, que desaparece como se nunca houvesse existido.Ficha técnica do curta “O Dente da Frente”Direção: Gabi JacobDireção de Fotografia: Dariely BelkeDireção Teatral: Dagoberto FelizPreparação Corporal: Marcella VicentiniOperação de Câmera: Dariely Belke e Danilo RosaAssist. câmera: Rafaella Arcuschin e Giovanna DarcieIluminação: Gabriele SouzaTécnico de luz: Diego F.F. SoaresSom direto: Henrique GentilTrilha Original: Gabriel Edé, Juliano VeríssimoMixagem e Masterização: Gabriel EdéMontagem: Luma e Gabi JacobFinalização: LumaEdição Teaser: Marcelo StehlickFigurino: Nour KoederCatering: Ensaio CozinhaElenco: Alice Guêga, Juliano Verríssimo, Luíza Magalhães, Marcelo Stehlick, Rosana Santesso e Sueli RamalhoProdução e Realização: trupe à grega

Sinopse do curtaO que contém o processo de criação? O que vem antes, bem antes, da cortina abrir no terceiro sinal para a plateia? Como um espaço vazio com uma mesa e uma cadeira se transforma numa cozinha quente, barulhenta e apertada com um enorme conflito entre os cozinheiros? É possível a integração entre ouvintes e surdos quando máscaras aumentaram ainda mais a barreira da comunicação? Um filme que procura refletir sobre as relações sociais e criativas a partir do teatro de grupo.

ServiçoO Dragão Dourado + curta O Dente da FrenteDuração: 102 minutos (22 minutos do curta + 80 minutos da peça)Classificação Indicativa: 14 anosGênero: TragicomédiaTemporada 1Teatro Alfredo Mesquita – Av. Santos Dumont, 1770, SantanaTemporada: 28 de julho a 20 de agostoÀs sextas e aos sábados, às 21h, e aos domingos, às 19hIngressos: GratuitosCapacidade: 198 lugaresAcessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida, tradução em Libras em todas as sessões.Temporada 2Teatro Artur Azevedo (Sala Multiuso) – Av. Paes de Barros, 955, MoocaTemporada: 31 de agosto a 10 de setembroDe quinta a sábado, às 20h, e aos domingos, às 18hIngressos: GratuitosCapacidade: 60 lugaresAcessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida, tradução em Libras em todas as sessões.

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