O álbum “The Calling”, da banda ucraniana SINOPTIK, mostra um álbum forte e de impacto, mesclando o Rock moderno com a psicodelia dos anos 70. Esta mistura já havia ficado muito nítida no single “Apple Tree”, que reverberou o nome da banda nos quatro cantos do planeta.
Vindos da região de Donetsk, Ucrânia, ao lado de seus amigos da banda de groove metal JINJER, a o SINOPTIK decidiu se mudar para Kiev em busca de uma vida mais segura e protegida, mas as cicatrizes do conflito político os seguiram.
Influenciado por artistas como Black Sabbath, Jimi Hendrix e Pink Floyd, o que o SINOPTIK traz é um um álbum brilhantemente executado, mas também um disco cheio de emoção, boas intenções e letras íntimas raramente ouvidas neste gênero.
Levados por sua sede de compor canções de rock maiores do que a vida, com um significado por trás deles, o SINOPTIK aprendeu a se adaptar ao ambiente e adotou uma forte atitude DIY (faça você mesmo) quando se trata de fazer sua música.
“The Calling“ foi produzido e gravado em seu próprio estúdio pelo vocalista/guitarrista Dmitriy Afanasiev, que considera o novo trabalho como um álbum conceitual. “Para mim as canções, assim como o título são como um lembrete para todo viajante, guerreiro, motorista, médico ou até mesmo pai, que quando sai de casa, sabe que sempre tem alguém esperando por você, seja onde você esteja indo. Se você perder alguém querido, lembre-se de que eles estão esperando que você recupere o atraso. Isso é ‘The Calling’. Dmitriy também acrescenta: “É também a história de um homem que se esforçou para realizar seu sonho durante toda a vida, mas quando finalmente o alcançou, percebeu que na corrida para chegar lá não prestou atenção às coisas importantes na vida dele. Cada música descreve vários ciclos de vida / fases da vida deste herói principal. Desde sua infância até alcançar seu sonho. E no final não está claro se ele vai morrer ou ouvir o chamado … Isso também é ‘The Calling’
O SINOPTIK traz na bagagem o prêmio de “Melhor Banda do Mundo” de 2016, título ganho no Berlin Global Battle of the Bands, além de ter muita experiência ao vivo, tocando ao lado de nomes como Uriah Heep, Marilyn Manson, entre outros.
O que já disse a imprensa mundial
“Gosto do fato de terem um efeito de teclado que o Yes teria usado nos anos70, mas que soa contemporâneo. É como se os efeitos sonoros do Yes encontrassem o rock contemporâneo” – Wyatt Wendels, da Planet Rock Radio
“Bem produzido e não posso deixar de pensar em ‘Jimi Hendrix Experience’, mas com uma vibração dinâmica do século 21” -Dick Metcalf, editor da Contemporary Fusion Reviews
“Soam pouco como os Chemical Brothers cobrindo um movimento do Pink Floyd da fase Echoes” – Tim Thornton, do Huffington Post
