Beleza
Tratamento do momento promete reduzir gorduras, melhorar flacidez e celulite sem intervenção cirúrgica
Se listarmos os principais desejos da mulherada para alcançar o corpo dos sonhos, com certeza se livrar gordura localizada, flacidez, celulite e estrias estará no topo na lista. O mercado de estética está sempre se renovando e pensando em proporcionar um tratamento completo, que abranja todos esses desejos, a Beauty House Estética apresenta um novo protocolo: o método Priscila Palazzo. Com terapias avançadas e comprovadamente eficazes, o tratamento é revolucionário.
Para Letícia Diani, sócia fundadora da clínica, o principal benefício da técnica se dá pelo alcance de resultados eficazes, equiparados aos de cirurgia plástica, mas sem intervenção invasiva. “Usamos apenas técnicas e equipamentos altamente eficazes, sem precisar de repouso pós procedimento, se submeter a riscos hospitalares, anestesias, etc.”, afirma a empresária.
O protocolo é realmente muito completo, são sete tratamentos que prometem acabar com a gordura localizada, como a LipocarboInsuflação Palazzo e o Redux Palazzo, diminuir a celulite de todos os tipos e graus, como o Celulite Off Palazzo, dar um fim nas estrias brancas e vermelhas através de equipamentos e ativos específicos, controlar a flacidez, redução de peso com suplementação alimentar e tratamento estético manual e, é claro, deixar o bumbum na nuca com fortalecimento muscular e modelação glútea
É importante ressaltar que os protocolos são exclusivos, logo, não são encontrados em qualquer clínica. Durante o tratamento, são tratadas todas as queixas das pacientes, com diversos equipamentos, de forma global. “Em São Paulo, essa cidade gigante, apenas 5 clínicas contam com esse protocolo, é realmente inovador”, relembra Thamiris Souza, sócia e esteticista da Beauty House.
Como qualquer tratamento estético, sempre há algumas contraindicações. No método Priscila Palazzo, pessoas hipertensas descompensadas, diabéticos, asmáticos, gestantes ou qualquer outro distúrbio que o profissional julgue perigoso à saúde do paciente, são proibidos. Por isso é sempre importante conversar com um profissional.
Segundo as empresárias, os resultados aparecem já na primeira semana, ou a partir da terceira sessão.

Beleza
Primavera: maior exposição ao sol intensificam ressecamento e manchas na pele
A chegada da primavera traz dias mais longos, temperaturas em elevação e maior exposição ao sol. Se por um lado a estação representa renovação, por outro exige cuidados redobrados com a pele, especialmente a madura, que tende a perder elasticidade e apresenta maior predisposição a manchas e ressecamento.
Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a radiação ultravioleta é responsável por cerca de 80% do envelhecimento cutâneo, incluindo rugas, flacidez e hiperpigmentação. Para pessoas acima dos 50 anos, a hidratação contínua e a proteção solar são etapas essenciais para manter a saúde e o conforto da pele.
“Com o passar dos anos, a pele perde parte de sua capacidade natural de retenção de água, tornando-se mais fina e sensível. A hidratação se torna, então, não apenas uma questão estética, mas de bem-estar. É ela que garante conforto, previne lesões e ajuda a manter a barreira cutânea protegida”, explica Camila de Oliveira, farmacêutica da Rugól Cosmétic. Com mais de um século de história, a marca faz parte da memória afetiva de muitas brasileiras e mantém em seu portfólio fórmulas tradicionais voltadas à hidratação profunda, entre elas, o Creme de Beleza Tradicional e o Creme de Alface, conhecidos por integrar rotinas de cuidado de diferentes gerações.
A primavera pode ser, também, um lembrete de que o tempo age sobre a pele, mas o cuidado contínuo é o que preserva sua vitalidade. Mais do que uma questão estética, trata-se de um gesto de bem-estar e autocuidado. Nessa fase da vida, pequenos hábitos fazem diferença: priorizar produtos hidratantes, evitar banhos muito quentes, manter uma alimentação equilibrada e redobrar o uso do protetor solar ajudam a fortalecer a barreira cutânea e a prevenir o ressecamento.
A pele madura responde melhor quando há constância, e não excesso, de cuidados. Manter uma rotina simples, adaptada às necessidades da estação, é o caminho mais eficaz para garantir conforto e luminosidade, independentemente da idade.
Beleza
“Não é o corpo que precisa de limpeza, e sim o olhar sobre ele”, Dra Priscilla Leitner comenta revelação de Gaby Amarantos
Cantora revelou o uso de lavagem intestinal para emagrecimento
Após a cantora Gaby Amarantos revelar ter recorrido a uma lavagem intestinal profunda para emagrecer cerca de 14 kg, o assunto gerou ampla discussão nas redes sociais e na imprensa. A artista afirmou ter feito o procedimento com 300 litros de água e relatou: “A minha mente limpou, o meu corpo limpou e eu consegui emagrecer por conta desse processo”.
Para entender o fenômeno, a psicóloga Dra. Priscilla Leitner, especialista em comportamento e transtornos alimentares, analisou o impacto psicológico por trás da decisão e alerta sobre os riscos de associar práticas extremas a soluções rápidas de emagrecimento.
A escolha por métodos radicais como lavagens intestinais ou dietas de “detox” muitas vezes nasce de uma relação ruim com o corpo e a comida. “Quando a pessoa diz que quer se ‘limpar’, ela não está apenas falando de algo físico. Está tentando se livrar de sentimentos como culpa, vergonha, frustração ou a sensação de não se sentir suficiente. É um processo simbólico, emocionalmente carregado”, explica.
A especialista observa que o discurso de “purificação” corporal pode funcionar como uma tentativa de retomar o controle através do corpo. “É como se, limpando o corpo, a pessoa também limpasse os pensamentos e emoções que a incomodam, como a culpa. Mas o corpo não é o vilão, e sim a relação com o corpo e as emoções que precisam ser acolhidas, não expurgadas”, acrescenta.
Dra. Pri destaca que celebridades, ao compartilharem suas experiências de emagrecimento, podem influenciar comportamentos de risco. “Quando uma figura pública associa o emagrecimento a um procedimento radical e ainda o descreve como algo que ‘limpou a mente’, isso reforça a ideia de que existe um atalho emocional para o bem-estar, e infelizmente isso não existe. A saúde mental e física não se conquista em movimentos agressivos, mas por construção de um estilo de vida emocionalmente sustentável”.
A psicóloga explica que a pressão estética e o imediatismo digital intensificam a busca por resultados rápidos. “Vivemos a era da comparação. Muitas pessoas não querem apenas emagrecer, querem pertencer. E quando o emagrecimento vira sinônimo de valor pessoal, qualquer promessa de ‘cura’ imediata ganha força.”
Além dos riscos físicos já amplamente divulgados por médicos e nutricionistas, Dra. Pri alerta para os impactos psicológicos de práticas extremas:
•Dependência emocional de rituais de purificação: a sensação de “alívio” após o procedimento pode se tornar viciante;
•Reforço da culpa alimentar: o corpo é visto como algo a ser constantemente corrigido;
•Autoimagem negativa: o indivíduo passa a vincular o bem-estar à “eliminação” de partes de si, e não à aceitação e ao autocuidado.
• Relação com a comida pode oscilar entre o controle e descontrole, palco para possível compulsão ou comer emocional.
“Essas práticas acabam perpetuando o ciclo de autocrítica e punição. A verdadeira transformação acontece quando a pessoa construí uma relação consigo mesma, um estilo de vida que realmente seja sustentável.”, reforça Dra. Pri.
Para a psicóloga, o foco deve estar em uma mudança da relação com o corpo e a comida, e não em métodos invasivos. “Precisamos trocar o discurso da limpeza pelo da reconciliação. O corpo não precisa ser ‘lavado’ para merecer amor ou cuidado. Ele precisa ser ouvido. O equilíbrio emocional é o que, de fato, abre caminho para hábitos sustentáveis e para o emagrecimento saudável”.
Sobre Dra Priscilla Leitner:
Também conhecida como Dra. Pri é psicóloga, especialista em Comportamento e Transtornos Alimentares, Mentora de Estilo de Vida, ela tem dedicado sua carreira a formar profissionais da saúde capacitados para transformar vidas por meio de abordagens inovadoras e integradas. Não à toa, virou referência em comportamento e transtornos alimentares no Brasil.
Fundou o IPCAC (Instituto de Pesquisa do Comportamento Alimentar de Curitiba), há 13 anos e hoje como diretora leva adiante a missão de suprir uma lacuna significativa no mercado: a falta de especialistas preparados para lidar com transtornos alimentares de forma prática e multidisciplinar.
O Instituto tem se destacado pela metodologia, que conecta psicologia, nutrição e medicina, e pela excelência em treinar profissionais com protocolos e metodologias práticas, modernas e validadas.
Com centenas de alunos já capacitados, Dra. Pri e o IPCAC têm revolucionado o campo da saúde mental, promovendo um cuidado que vai além do básico, unindo ciência, técnica e coração.
Sua missão é clara: formar uma geração de profissionais preparados para promover um tratamento que transforma vidas e gera mudança real, por meio de um estilo de vida emocionalmente sustentável. Podcast edinhotaon/ Edno Mariano
Beleza
Federação dos Cabeleireiros sob suspeita: diplomas, propaganda enganosa e prejuízo coletivo
A atuação da Federação dos Cabeleireiros e Similares está no centro de uma grave denúncia que envolve propaganda enganosa, exercício irregular de função pública e prejuízos financeiros a profissionais da beleza. Segundo o sindicato da categoria, a entidade tem se apresentado como o único órgão de fiscalização e regulamentação profissional, o que não corresponde à realidade legal.
Falsa autoridade e diplomas sem validade oficial
A Federação tem comercializado diplomas e certificados, alegando ser um órgão regulamentador de estatura internacional. No entanto, não é reconhecida como órgão oficial pelo governo, tampouco possui qualquer vínculo com o Ministério do Trabalho e Emprego. Isso significa que não tem poder legal para fiscalizar, regulamentar ou representar oficialmente os profissionais da área.
Além disso, a entidade induz cabeleireiros a exibirem seus diplomas com o Brasão da República em redes sociais, reforçando a falsa aparência de oficialidade. Essa prática pode causar graves danos morais e à imagem dos profissionais, que acabam vinculados indevidamente a uma certificação sem respaldo legal, podendo inclusive enfrentar questionamentos jurídicos e constrangimentos perante clientes e instituições.
A condição de representante processual da categoria, por exemplo, é definida pela Orientação Jurisprudencial 15 do Tribunal Superior do Trabalho (OJ 15/TST), e não pode ser assumida por entidades sem legitimidade jurídica.
Diferença entre órgão público e entidade privada
No campo jurídico, um órgão público é uma estrutura interna da administração pública, criada por lei, que integra diretamente o Estado. Ele não possui personalidade jurídica própria, mas atua em nome de entes públicos como União, Estados ou Municípios. É o caso de ministérios, secretarias e autarquias — como o Ministério do Trabalho e Emprego ou a Receita Federal.
Já uma entidade privada é uma organização criada por particulares, com personalidade jurídica própria, que não integra a estrutura do Estado. Pode atuar em diversas áreas, inclusive representando interesses apenas das pessoas que se associam a elas, mas sem poder de regulamentar ou fiscalizar uma categoria oficialmente. É o caso de associações, federações e empresas privadas.
A regulamentação profissional — como definir requisitos para exercício da profissão, fiscalizar condutas ou emitir diplomas com validade oficial — só pode ser feita por órgãos públicos ou entidades legalmente autorizadas por lei específica. Quando uma entidade privada se apresenta como órgão oficial sem ser, isso pode configurar:
- Exercício ilegal de função pública (art. 328 do Código Penal)
- Propaganda enganosa (art. 37 do Código de Defesa do Consumidor)
- Falsidade ideológica (art. 299 do Código Penal)
- Propaganda enganosa e ação judicial
As divulgações feitas pela Federação configuram, segundo o sindicato, propaganda enganosa, violando o artigo 37 do Código de Defesa do Consumidor. A prática tem levado inúmeros profissionais a acreditarem que estão sendo certificados por um órgão oficial, quando na verdade estão sendo induzidos ao erro.
O caso já foi denunciado ao Ministério Público Federal, que recebe representações por meio da plataforma MPF Serviços. Além disso, tramita ação judicial no Poder Judiciário, com base em jurisprudências que reconhecem o direito à devolução de valores pagos em decorrência de publicidade enganosa.
Repercussão internacional e sindicância diplomática
Esse tipo de atuação tem causado confusão nos conselhos profissionais internacionais, especialmente nos Estados Unidos. Representantes do Sindicato Nacional Pró-Beleza, que possui sede em Orlando, informam que o Estado de Nova Iorque tem recusado documentação brasileira apresentada por profissionais da beleza, diante das dúvidas geradas por associações como a Federação dos Cabeleireiros e Similares.
A situação tem prejudicado brasileiros que buscam oportunidades no exterior, já que os documentos emitidos pela Federação não possuem respaldo oficial. Diante disso, o sindicato abriu sindicância formal para comunicar embaixadas e consulados brasileiros sobre a prática espúria da Federação, que se autonomeia como órgão regulamentador sem qualquer autorização legal para tanto.
Sindicato exige ressarcimento
O sindicato da categoria exige a devolução dos valores cobrados indevidamente, que chegam a cifras exorbitantes. Os profissionais da beleza, muitos em situação de vulnerabilidade econômica, foram levados a pagar por certificações que não têm validade legal ou reconhecimento de órgão regulamentador de classe como divulgado pela Federação.
Os profissionais que se sentiram enganados têm solicitado ressarcimento diretamente ao departamento jurídico do Sindicato Nacional Pró-Beleza, que está recebendo denúncias e encaminhamentos por meio do site oficial: www.probeleza.org.br.
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