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Sergiopí revisita canções da MPB no álbum “Praeteritum”

Disco reúne pérolas pouco lembradas de Chico, Milton, Gonzaguinha, entre outros

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Um mergulho memorialista marca “Praeteritum”, novo álbum de Sergiopí.  O trabalho coloca em destaque o lado de intérprete do cantor e compositor carioca, apresentando versões para algumas faixas icônicas, mas pouco lembradas, da música nacional, além de “Finding Out the Hard Way”, da trilha sonora de “Staying Alive (Os Embalos de Sábado Continuam)”. O disco é um lançamento do selo LAB 344, já disponível nas principais plataformas.

 

Ouça “Praeteritum”:

https://sergiopi.lnk.to/Praeteritum

 

Ao longo de oito faixas, Sergiopí vai de Candeia e Milton Nascimento a Chico Buarque, Tim Maia, Marina Lima e Gonzaguinha. A produção é assinada por Wado, Bombom e Hiroshi Mizutani. O trabalho foi realizado entre julho e setembro de 2021, de Alagoas ao Rio de Janeiro, com a última parada em Miami, onde Carlos Freitas fez a masterização.

Após os autorais “Meu Pop É Black Power” (2015) e “Auradelic” (2020), o novo disco faz um resgate de raízes com olhar moderno e plural, onde canções da MPB ganham ares alternativos de avant garde.

 

“Praeteritum”, por Pedro Só:

Deixemos no passado o ditado em latim “praeteritum tempus umquam revertitur”, usualmente traduzido como “tempo perdido não se recupera”. Este “Praeteritum” é presente, nos conduz em tempo real por um emocionante passeio pela memória. Não só a memória de Sergiopí mas também o arsenal afetivo de ouvintes de outras gerações, latitudes, gostos e formações.

O terceiro álbum do cantor, compositor e produtor Sergiopí conecta décadas, climas e formas sensíveis do fazer pop. Mais do que nostalgia, é uma subversão do efeito do tempo, revisitando o conforto musical de outrora com referências contemporâneas ou de décadas mais próximas. “Praeteritum” promove uma espécie de sinestesia de eras, cruzando canções brasileiras e americanas dos anos 1970, 1980 e 1990 com uma sonoridade tão contemporânea quanto retrô. Dito assim, parece difícil de entender, mas não é.

O percurso do álbum inclui desconstruções e reconstruções mais ou menos ousadas, mas sempre reverentes à musa melodia. Apenas uma nota melódica ou outra foi alterada; mais que opção estética e respeito às tatuagens aurais impressas na infância e na adolescência, são cuidados de um tipo raro de cantor.

Sergiopí diz que prefere cantar suas composições, mas, depois de duas incursões autorais (“Meu Pop É Black Power”, de 2015, e “Auradelic”, de 2020), tomou o caminho de intérprete a partir de referências familiares. Familiares e peculiares, bem pessoais: verões em Itacuruçá (costa verde do Rio de Janeiro), brincadeiras na linha de trem de Mangaratiba, o castelinho onde Os Trapalhões filmaram “O Trapalhão na Ilha do Tesouro” (1976), perto de Muriqui; os vinis de Rita Lee, precocemente colecionados; os filmes de John Travolta, o samba que o pai, boêmio criado na Saúde (Centro do Rio), tocava em casa, e as histórias do avô negro que, preso por ser comunista, dividiu cela com Graciliano Ramos na Ilha Grande.

Ao mesmo tempo disco de intérprete e trabalho autoral, “Praeteritum” traz escolhas de repertório que escapam do conhecimento da imensa maioria do público. Na faixa 1 está a única canção realmente famosa do disco, “Preciso Me Encontrar”, clássico de Candeia eternizado na gravação de Cartola, de 1976, e muito conhecido também na versão registrada por Marisa Monte em seu disco de estreia.

Quem produz a faixa é o alagoano de criação (nascido em Santa Catarina) Wado, mais de vinte anos de graduação nas misturas de indie rock, MPB e brasilidades. O caminho é original, começa por synths etéreos pairando sob a voz limpa de Sergiopí, sem efeitos e dobras. O arranjo ganha corpo e tons épicos com a adição da percussão de Jair Donato e do próprio Wado, culminando com uma entrada triunfal do agogô, costurando origens e abrindo caminhos.

Não é por acaso que a data escolhida para o lançamento do álbum é dia de santo, Oxóssi, 20 de janeiro.

Wado produz outras três faixas. A segunda delas é a segunda do disco, um bem-vindo banho de otimismo para 2022: “Alô, Liberdade”, um Chico Buarque raro, muito bem sacado da trilha do musical “Saltimbancos Trapalhões”, que tinha como estrela uma Bebel Gilberto adolescente. Escrita pelo maestro argentino Luis Enríquez Bacalov com letra do italiano Sergio Bardotti em parceria com Chico, a canção tem feat. do pianista alagoano Dinho Zampier. O arranjo foge dos clichês dos temas infantis ou circenses, sem perder a alegria inerente e deixando o terreno livre para Sergiopí valorizar a “sutil melodia” citada em um dos versos. No final uma citação de “A Banda”.

Hiroshi Mizutani, tecladista de Lulu Santos, produz a terceira faixa, “Coisas da Vida” (Milton Nascimento e Fernando Brant). O arranjo veste de referências contemporâneas (da música eletrônica do inglês James Blake) e violinos (a cargo de Glauco Fernandes) o hit pouco lembrado de Milton (do LP “Txai”, de 1990). Sergiopí corre para o lado oposto da matriz, servindo à canção com suavidade em todas as suas modulações.

Do repertório menos conhecido de Tim Maia vem um hit instantâneo, “Over Again”. O samba soul que era um dos tesourinhos do LP de Tim de 1973 é revirado do avesso, ganhando novos charmes inesperados, sem perder o apelo dançante que fez da faixa item cult entre vinileiros adoradores de boogie. Quem faz a mágica acontecer aqui é um dos fiéis escudeiros de Sergiopí desde seu primeiro álbum (“Meu Pop É Black Power”), Bombom, baixista que surgiu tocando com Ed Motta ainda no Conexão Japeri. Você pode reconhecer traços de “Royals”, hit de Lorde, mas há uma carioquice sutil permeando as escolhas de arranjo e de intérprete.

A quinta parada da viagem também é um belo achado “arqueológico”, apesar de ser a canção mais recente do repertório. “Nada Sem Você” saiu em 2000, em um álbum de Ivan Lins, “A Cor do Pôr do Sol”, que ficou fora das redes, “enterrado” no espólio da gravadora Abril Music. Sergiopí surfa a fossa da bela letra de Celso Viáfora (parceiro de Ivan na canção, junto com o italiano Ivano Fossati), brilhando no contraste com o colorido trazido pelo piano de Dinho Zampier e pela produção synthpop desenvolvida por Wado. Na parte rítmica, uma inusitada pitada de xote desconstruído, influência das experimentações de Mauro Refosco (Forró in the Dark, Thom Yorke, Atoms For Peace).

Em “Uma Antiga Manhã”, o cenário musical tem como referência o som ambient de “Goodbye”, tema de abertura da série “Dark”, do produtor alemão Sascha Ring, que lança discos sob o nome Apparat. Mas a praia é um dos patrimônios do cool pop carioca: Marina Lima.

Sergiopí valoriza a dor de cotovelo quase metafísica dessa bela canção semiesquecida no álbum “Pierrot do Brasil”, de 1998 (o segundo da carreira de Marina após a crise emocional que afetou sua emissão vocal). “Esse foi meu disco de cabeceira durante uma certa fase da minha vida”, conta ele.

Numa gaveta próxima da memória estava outra pérola do mesmo disco, “Deixa Estar”, e veio a ideia de adensar tudo ainda mais chamando a amiga Patricia Marx para declamar os versos de Antonio Cicero. Isolada em casa, ela encontrou dentro de um armário a acústica ideal para gravar a lâmina de “Porque nós dois nos cruzamos/ Com pressa demais/ E foi tudo intenso e veloz/ Só que em pistas opostas/ E tão sós”.

A faixa sete, “Finding Out The Hard Way”, é uma canção que Sergiopí sabia de cor, lembrança dos idos de 1983/84, quando “Os Embalos de Sábado Continuam” (“Staying Alive”) passou no Brasil. Quem cantava era Cynthia Rhodes, par de John Travolta no filme (e futura estrela de “Dirty Dancing”).

A abordagem de Bombom e Sergiopí levou a power ballad para um lado R&B mais delicado, com comentários blues à guitarra sob uma cama de Fender Rhodes e Moog. A melodia de Frank Stallone (o irmão de Sylvester, que nessa trilha também emplacou o hit “Far From Over”) continha armadilhas, modulações “tricky” que levaram a própria Cynthia a alguns deslizes na gravação original. Mas foi aí que Sergiopí se arriscou mais, mudando tempos, inserindo um scat e imprimindo a elegância que o tema exigia.

A saideira é com um clássico da MPB, “Recado”, de Gonzaguinha, faixa-título do LP de 1978. A poesia libertária e visceral do autor é exposta em toda a sua contundência, mas alguns tons abaixo, ganhando sutileza na interpretação vocal e na guitarra de Bombom. O verso “minha vida é tutano, é osso” traduz um pouco a trajetória de Sergiopí até aqui. “A arte vem do sofrimento. Mesmo quando estou feliz, estou triste. É alegria e caos”, compara.

“Praeteritum” termina assim, reafirmando sua artesania pop com os efeitos mágicos, curativos e terapêuticos que a boa música tem desde que o mundo é mundo. Como diziam Candeia e outros mestres antigos, lenitivo.

Crédito: A. Lopes

 

Ficha técnica:

Idealizado por Sergiopí

Produzido por Wado (1,2,5,6), Bombom (4,7,8), Hiroshi Mizutani (3)

Gravado remotamente entre julho e setembro de 2021 // Alagoas – Rio de Janeiro

Vozes gravadas no EME Studio (RJ) por Tuta Macedo

Masterizado em Miami por Carlos Freitas

Arte Capa: Luan Lopez (Foto: Acervo Sergiopí)

 

MÚSICOS

 

Sergiopí – Voz, Vocais, Piano (faixa 4)

Jair Donato – Sintetizadores, Beats, Percussões

Bombom – Baixo, Baixo Slap, Guitarras, Beats

Hiroshi Mizutani – Piano, Sintetizadores, Efeitos

Glauco Fernandes – Violinos

Dinho Zampier – Pianos

Wado – Percussões Adicionais

Patricia Marx – Spoken Word (faixa 6)

 

Siga Sergiopí:

https://www.instagram.com/iamsergiopi

https://www.facebook.com/sergiopioficial

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Gislaine Lima celebra o lançamento de “Joia Rara”, uma canção de fé, propósito e renovo

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Washington Líbano
Washington Líbano

O lançamento de “Joia Rara”marca um momento especial na trajetória da cantora Gislaine Lima. A canção, já disponível em todas as plataformas digitais, vem conquistando ouvintes por sua força espiritual e por traduzir, em melodia e letra, o propósito de Deus de restaurar e levantar vidas através da adoração.

“Joia Rara” é uma composição inédita das renomadas Irmãs Andrad’s Lindalva de Jesus Andrade e Ana Cristina Andrade autores de canções consagradas como “Preciosidade” e “Glória”, interpretadas por grandes nomes do gospel nacional, como Damares. A parceria com Gislaine Lima se consolida ainda mais neste álbum, que traz quatro faixas assinadas pela dupla de compositoras.

Segundo Lindalva Andrade, a canção nasceu em um momento de oração, e o direcionamento divino foi claro: essa música precisava ser entregue à cantora Gislaine Lima. O impacto foi imediato. “Assim que ouvi ‘Joia Rara’, fui profundamente tocada. Senti a confirmação de Deus de que essa canção abençoará milhares de vidas”, testemunha Gislaine.

 Uma mensagem para os que foram esquecidos e quebrados

A canção “Joia Rara” carrega uma mensagem de encorajamento e restauração. Inspirada na imagem do adorador como uma joia lapidada por Deus, a música destaca que, mesmo em meio às dores, processos e esquecimentos, há um valor inestimável em cada vida. Deus não desiste de Seus escolhidos; Ele transforma feridas em propósito, e levanta aqueles que o mundo tentou descartar.

Para Gislaine Lima, essa faixa tem um significado pessoal e espiritual muito profundo. “Essa música traduz a minha trajetória como adoradora. Fala dos processos que vivi e da lapidação que me trouxe até aqui. É sobre saber que, mesmo nos momentos de dor, Deus estava me moldando para viver o sobrenatural d’Ele”, afirma.

 Produção de excelência para um mover sobrenatural

Gravada pela Gravadora Gospel W\.Music, no estúdio localizado em São José do Rio Preto (SP), a faixa tem produção musical assinada por Wellington Corrêa, que também participou como instrumentista e arranjador. Os vocais de apoio ficam por conta de Janeh Magalhães, Ronan Soares e Tânia Oliveira, e a parte instrumental contou com músicos como Jed Carvalho, Sergim Souza, Gilmar Gomes e William.

Já o videoclipe foi registrado em uma grande produção no Acalanto Estúdio, em Goiânia (GO), sob direção de Heber Neres. O ambiente foi preparado com excelência para que cada detalhe — iluminação, figurino, cenário e direção artística — transmitisse a atmosfera da música. Durante a gravação, a presença de Deus foi palpável: “O estúdio foi tomado por um quebrantamento coletivo. Pessoas choravam, adoravam… ninguém conseguia conter as lágrimas. Foi ali que tivemos a certeza: ‘Joia Rara’ não é apenas uma canção — é uma convocação de Deus para os esquecidos”, relata Gislaine.

 Ficha Técnica – “Joia Rara”

Faixa 4 do álbum “É Preciso Acreditar”*

Composição: Irmãs Andrad’s (Lindalva e Ana Cristina Andrade)

Produção Musical: Wellington Corrêa

Produção de Vídeo: Heber Neres

Fotos Oficiais: Washington Líbano

Back Vocal: Janeh Magalhães, Ronan Soares e Tânia Oliveira

Músicos: Jed Carvalho (bateria), Sergim Souza (violão, baixo e guitarra), Gilmar Gomes (percussão e violoncelos), William (violinos), Wellington Corrêa (piano e arranjos)

 

Já disponível em todas as plataformas digitais

“Joia Rara” já está disponível em todas as plataformas de música e no canal oficial da cantora Gislaine Lima no YouTube. Desde o lançamento, a canção vem alcançando inúmeros ouvintes e tocando corações com sua mensagem de fé, identidade e propósito, reafirmando o poder transformador da adoração.

 

Uma verdade para guardar: você é Joia Rara

Quando ouvir essa canção, lembre-se: você é único, insubstituível e precioso aos olhos do Criador. Ainda que tenha se sentido quebrado ou esquecido, Deus está te lapidando. E no tempo certo, Ele revelará o brilho da Sua glória através da sua vida.

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        Fonte: Gospel Channel Artistas | Assessoria de Imprensa Gislaine Lima

 

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Juliana Lima lança “Tim Tim”, homenagem ao filho em canção autoral do álbum “Filha do Vento”

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A cantora e sanfoneira Juliana Lima lança em 24 de outubro sua nova música “Tim Tim”, que estará disponível em todas as plataformas digitais. A canção é a segunda faixa apresentada do nono álbum autoral Filha do Vento e traz uma homenagem ao filho Valentim, nascido em março de 2025. Curiosamente, Juliana escreveu a música antes mesmo de saber da chegada do pequeno, revelando de forma emocionante o desejo de ser mãe.

Na letra, Juliana traduz a expectativa do futuro e a força do amor como guia para os novos passos da vida. “Será que a gente pode prever o que vai acontecer daqui um ano ou dois? Será que dá pra imaginar que dois podem vir a três, ou até quatro talvez?”, canta, em versos que refletem os sonhos e a esperança da maternidade. A mensagem é clara: mesmo diante do medo, o amor é capaz de ensinar e surpreender.

A produção musical de “Tim Tim” é assinada por Jeff Pina, músico do duo Anavitória, formado por Ana Caetano e Vitória Falcão. Com experiência ao lado de grandes nomes da música brasileira, Pina imprime ao trabalho uma identidade sonora sofisticada, que valoriza tanto a poesia da composição quanto a essência do forró que marca a trajetória de Juliana.

Sanfoneira e fundadora do Trio Beijo de Moça, grupo formado por mulheres que tocam forró pé de serra, Juliana Lima se destaca pela autenticidade e pela força de suas composições. O álbum “Filha do Vento”reafirma essa identidade ao reunir canções autorais que dialogam com a música popular brasileira, a tradição nordestina, mas também exploram novas sonoridades e narrativas pessoais.

Com “Tim Tim”, Juliana não apenas celebra a chegada do filho, mas também compartilha com o público um retrato íntimo e universal sobre amor, maternidade e esperança.

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Luiza Loroza lança single duplo: “Copo D’Água + Trato”

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Crédito fotográfico: Helena Bielinski
Crédito fotográfico: Helena Bielinski

Novidades da multiartista já estão disponíveis nas plataformas digitais e chegam acompanhadas de videoclipes

A multiartista Luiza Loroza apresenta seu mais novo lançamento: o single duplo “Copo D’Água + Trato”, disponível em todas as plataformas com distribuição pela ONErpm e selo JL Records. Para conferir, acesse o link https://onerpm.link/218230207478

Com produção musical de Beto Lemos, “Trato” é a faixa que encabeça o lançamento. A composição une as forças criativas de Luiza Loroza, Everton Coroné e Renato Luciano para trazer a ideia dos contratos e a reflexão sobre os limites de cada relação. Amarrando amores por tratos, Luiza mescla sua teatralidade performática com elementos afro-brasileiros, marcando uma nova fase da cantora e abordando temas mais pessoais e batidas contagiantes. Do uso dos tambores e alusões ao pagodão baiano e ao funk carioca, ela percorre melodias do jazz com o sax e um maculelê contemporâneo envolvendo a rítmica da canção.


Já a faixa “Copo D’Água”, de autoria de Luiza Loroza e João Loroza, oferece uma sonoridade mais contemplativa, onde a combinação de violão de aço, teclado, flauta, sax alto e percussões brasileiras compõe um cenário sensível e poético. A música reafirma o traço autoral de Luiza, com arranjos sofisticados e uma abordagem lírica sobre afetos e fluidez.

Talento e versatilidade no DNA   

Luiza Loroza é um nome em ascensão na cena da Nova MPB. Carioca, multiartista e versátil, transita com naturalidade entre a música, o teatro e o audiovisual, seja como cantora, atriz ou diretora. Integrou o elenco do musical “Jacksons do Pandeiro”, da cia. Barca dos Corações Partidos, e lançou os singles “Pureza” e “Areia”, ambos com clipes que evidenciam sua forte ligação com a narrativa visual e poética. A sua obra é atravessada pela tradição afro-brasileira, pela memória afetiva e por temas urgentes que questionam padrões e celebram novas formas de amar e existir, passeando entre a canção autoral e a reinterpretação afetiva de repertórios familiares e do cancioneiro popular.  

Em 2021, lançou seu primeiro single, “Pureza”, uma composição que existe há pelo menos 30 anos. Foi escrita por seu pai, Sérgio Loroza, antes mesmo do nascimento de Luiza, que, ao encontrar a obra, decidiu recriá-la. A canção conquistou ampla repercussão na crítica especializada.

Rede social: https://www.instagram.com/luizaloroza/  

Ficha técnica do single duplo: 

Intérprete: Luiza Loroza

Produção Musical: Beto Lemos

Mixagem e Masterização: Tércio Marques

Compositores: Luiza Loroza, Everton Coroné e Renato Luciano (“Trato”); Luiza Loroza e João Loroza (“Copo D’Água”)

Músicos convidados: Dudu Oliveira (sopros e percussões)

Capa: Salve Hub

Distribuição: ONErpm

Selo: JL Records

Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho

Ficha técnica audiovisual (“Trato”):

Direção criativa: Luiza Loroza, Mariana Galvão & Helena Bielinski

Direção | Direção de Fotografia: Helena Bielinski (@helenabielinski)

Produção Executiva: XOT Produções (@xotproducoes)

Direção de Arte: Mariana Galvão (@galvamari)

Light Design: Gabriel Prieto (@prietogab)

Diretora de Produção: Mariana Galvão

Assist. Produção: João Loroza

Edição: Helena Bielinski

Make: Pamela Oliveira (@pamelaolivermakeup)

Hairstylist: Nádia Bittencourt

Design da capa: Salve Hub, Aila Oliveira, Gabriel Ahoo

Crédito fotográfico (capa): Helena Bielinski

Apoio: Infoco

Gestão de Tráfego: Bruna Santos

Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho

Realização: XOT Produções

Ficha técnica audiovisual (“Copo D’Água”):

Direção criativa: Luiza Loroza, Mariana Galvão & Helena Bielinski

Direção | Direção de Fotografia: Helena Bielinski (@helenabielinski)

Elenco: Dora de Assis (@doradeassis), Dora Freind (@dfreind), Nadia Bittencourt (@nadiabittencourt.rocha)

Produção Executiva: XOT Produções (@xotproducoes)

Direção de Arte: Mariana Galvão (@galvamari)

Light Design: Gabriel Prieto (@prietogab)

Diretora de Produção: Mariana Galvão

Assist. Produção: João Loroza

Edição: Helena Bielinski

Make: Pamela Oliveira (@pamelaolivermakeup)

Hairstylist: Nádia Bittencourt

Design da capa: Salve Hub @salvehub, Aila Oliveira @ailaobs, Gabriel Ahoo @ahoocriativo

Crédito fotográfico (capa): Helena Bielinski

Apoio: Infoco

Gestão de Tráfego: Bruna Santos @bruna_gestaodetrafegorj

Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho @dicasdopinhao

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