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Saiba o que mais mata os jovens no Brasil

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Homicídio é o maior motivo de morte dos jovens no país

Não é de hoje que vemos diversas notícias em que o assunto seja a morte de algum jovem no Brasil. Homicídios, suicídios e acidentes estão desde 2015 entre as maiores causas de mortes entre jovens de 19 e 25 anos.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o suicídio é a segunda maior causa de mortes entre jovens, ficando atrás apenas de homicídios. Em 2017, o número de jovens assassinados registrados foi de 65.602, entre pessoas de 15 e 29 anos.

Também não podemos nos esquecer das mortes causadas pela pandemia do novo Coronavírus, que desde sua ascensão, matou mais de 65% de jovens e adultos de até 35 anos.

Segundo o Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento, no Brasil a taxa de mortalidade entre mulheres jovens pelo Covid-19 é muito mais alta do que no restante do mundo.

Entretanto, não é somente a pandemia que afeta os jovens, e em diferentes gêneros, raças e sexualidade, temos uma taxa de mortalidade muito significante. A seguir, vamos mostrar esses dados.

Feminicídio

O feminicídio é o assassinato de uma mulher em que o agressor é motivado por desprezo ou descriminação de gênero da vítima. Geralmente esse crime é cometido por seus parceiros, namorados ou ex maridos.


No Brasil, a taxa de feminicídio já bateu seu recorde, mesmo com a queda de casos. Em 2019 o número foi menor do que o ano anterior, mas não deixando de lado os casos registrados.

Um levantamento realizado pelo “Monitor da Violência”, de janeiro a junho deste ano o número de casos de feminicídio foi de 1.890 mulheres, sendo as mulheres negras as principais vítimas.

A desigualdade racial fica evidente nos números, já que na última década, os números de homicídios contra mulheres negras cresceram mais de 12%.

De acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), em 2020 os casos porém cresceram em 22% durante a pandemia do Covid-19 em 12 estados. Os estados que apresentam maior crescimento durante a pandemia são: Acre, Maranhão e Mato Grosso.

Somente em São Paulo, a taxa aumentou em 41% em relação ao ano anterior. Em alguns poucos outros estados os números diminuíram, entre eles está o Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

O FBSP afirmou em comunicado à imprensa que houve queda no número de registros de ocorrência, o que implica a formalização de denúncias durante a crise sanitária.

Mortalidade masculina

Diferente das mulheres, a taxa de mortalidade masculina se deve muito mais à violência interpessoal, suicídio e acidentes de trânsito lideram com números altissímos.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os homens representam 76% dos casos de suicídios no Brasil, por decorrência de depressão e problemas de ansiedade

Em 2016 o número de casos de suicídio foram mais de 13 mil, sendo 10 mil somente com homens com menos de 40 anos. Com relação aos homicídios, os jovens homens negros de 10 à 21 anos, lideram com os maiores números. O Brasil foi considerado o país mais homicida de todo o mundo.

Ainda segundo a OMS, em 2018 mais de 56 mil mortes foram devido à assassinatos de jovens negros e com baixa escolaridade. Os crimes tiveram mais incidência nos finais de semana e o Rio Grande do Norte é o estado que mais sofre desse crime.

Jovens LGBTQIA+

Não é novidade também que o Brasil é o líder em mortes de jovens gays, lésbicas, bissexuais, transsexuais e pessoas intersexo. Durante a pandemia, a luta contra a homofobia não parou.

Um relatório foi divulgado pelo Grupo Gay da Bahia informa que 297 desses jovens foram brutalmente assassinados em 2019, fora os 32 suicídios devido à homotransfobia.

Apesar da queda dos números este ano, o Brasil continua sendo o campeão de homicídios contra LGBTQIA+.

Este ano uma modelo transsexual foi gravemente agredida dentro de sua residência em Copacabana, Rio de Janeiro.

Alice Felis usou as redes sociais para contar sobre a agressão e mostrar o apartamento em que reside totalmente destruído e ensanguentado por conta do espancamento.

O caso de Alice teve uma grande comoção nas redes sociais, na qual os internautas ofereceram ajuda financeira para as cirurgias e reforma do apartamento.

Este foi apenas um de 89 casos de pessoas transgênero agredidas e assassinadas somente no primeiro trimestre de 2020. Um aumento de 39% em relação ao mesmo período do ano passado.

Existe segurança?

Muito se pergunta quais são as medidas de segurança tanto para a vítima quanto para os familiares, em caso de morte.

O mais indicado, porém às vezes muito duvidoso para quem não conhece, é a contratação de um seguro. Eles são responsáveis por garantir a segurança financeira da vítima e dos familiares em caso de falecimento.

Podem ser contratados de forma individual ou familiar, mas isso pode variar de cada seguradora. Geralmente as empresas disponibilizam esse tipo de benefício.

Eles também podem garantir uma cobertura, o que se torna um ótimo investimento para invalidez ou doenças graves e terminais.

As empresas também disponibilizam a possibilidade de reaver o valor investido, que é o seguro resgatável, que vem crescendo muito nos últimos anos.

Eles trazem as mesmas características do seguro tradicional, mas garante uma reserva da parte do valor aplicado.

Esses seguros também podem ressarcir as despesas hospitalares, principalmente em questões de medicamentos.

Hoje em dia, contratar um seguro é de longe um ótimo investimento e sinal de responsabilidade. Mesmo numa crise, é de extrema importância levar a sério que os riscos existem.

A preocupação do brasileiro vem se tornando cada vez mais madura em relação à investimentos, o que deixa a casualidade financeira para trás, trazendo mais responsabilidade.

Procure mais informações sobre os seguros de vida no blog do Bidu e entenda como funciona todos os planos e como adicioná-lo no seu planejamento financeiro!

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